segunda-feira, novembro 16, 2009

CONTRIBUINTES SUECOS ESTAVAM A PAGAR CENTRO DE RECRUTAMENTO ISLAMISTA

Em plena capital da Suécia, descobriu-se que funcionava aí, com financiamento estatal, um esquema de recrutamento de militantes para um grupo islamista da Somália, o al-Shabaab.
Trata-se de um centro recreativo, criado por uma mesquita, que recebeu durante quatro anos, antes de fechar (em 2008), mais de setenta mil euros da parte da administração dos desportos e actividades recreativas da cidade de Estocolmo.

Per Johansson, encarregado do departamento de clubes e associações da cidade, diz-se chocado: «É horrível. Não havia qualquer indício disto quando contactámos com a associação quando esta foi criada. Os seus papéis estavam em ordem quando os apresentaram. E durante as visitas que fizemos às instalações durante o primeiro ano, não vimos nada que indicasse uma coisa destas

O líder do recrutamento, na casa dos trinta, mostrava aos jovens recrutas vários vídeos do YouTube a incitar ao sacrifício pessoal pelas suas suas crenças. Um dos jovens que revela o que aí se via fala de imagens de cabeças decapitadas e outras vítimas de guerra, entre atrocidades várias, ouvindo-se durante todo o tempo a mesma mensagem. De acordo com os serviços de segurança Säpo, a al-Shabaab recrutou já cerca de vinte indivíduos na Suécia, alguns dos quais acabaram por ser mortos em combate.
De acordo com o Centro de Estudos Assimétricos De Ameaça e Terrorismo, na Agência de Pesquisa de Defesa Sueca, há centenas de jihadistas ou «guerreiros islâmicos» na Suécia.

3 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Mais uns exemplos de home grown terrorists recrutados entre as 2ª e 3ª gerações de imigrantes em plena Europa que vão receber instrução paramilitar em campos de treinos jihadistas no frequentemente no Paqusitão, Afeganistão, norte de África.

16 de novembro de 2009 às 23:43:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/10356744.html

"China/EUA: Jornalista da CNN interpelada por filmar t-shirt com Obama representado como Mao


Uma jornalista da CNN foi interpelada em Xangai por ter mostrado à câmara uma t-shirt que representa o presidente Barack Obama vestido como o antigo ditador chinês Mao Zedong, anunciou hoje a cadeia de televisão norte-americana.

Emily Chang, correspondente da CNN em Pequim, contou no seu blogue que começou a procurar pelas t-shirts após saber que estas haviam sido proibidas com receio de "indisporem o presidente norte-americano", que faz a sua primeira visita ao país."



Oh coitadinho, estavam com medo que ficasse indisposto!

17 de novembro de 2009 às 07:50:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Oh coitadinho, estavam com medo que ficasse indisposto!"

Nem mesmo na China querem que se saiba que o Obama é comuna!

17 de novembro de 2009 às 16:03:00 WET  

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