terça-feira, novembro 17, 2009

PELA SALVAGUARDA DA IDENTIDADE DE VENEZA


Uma universidade de Veneza está empenhada num projecto conjunto com uma instituição científica e educacional norte-americana para descobrir o código genético dos venezianos, população cujo decréscimo demográfico (são apenas 59,992 habitantes) está a preocupar os indígenas que recentemente levaram a cabo uma teatralização pública de lamento pela morte da cidade, como a seguir se vê:
O objectivo é, por meio de uma pesquisa de testes voluntários de ADN (de saliva), determinar quem são os residentes originais da cidade e a partir daí pegar na informação para garantir a continuidade do seu código genético.
Os pesquisadores tentam também confirmar ou rejeitar teorias diversas sobre as raizes dos cidadãos de Veneza, bem como a sua disseminação no continente europeu.
Só serão testados os homens que garantirem ser venezianos cujas famílias sejam igualmente venezianas desde há pelo menos duas gerações.
O teste teve lugar no dia catorze, aquando do desfile alegórico denominado «Funeral de Veneza». A cidade tem agora 59,992 habitantes e precisa de pelo menos sessenta mil como «mínimo vital» para a manter.


De lembrar que Veneza terá sido fundada pelo Vénetos, povo indo-europeu arcaico aparentado com os Ilírios (antepassados dos Albaneses). Por coincidência ou não, havia no tempo dos Gauleses, na região da actual Bretanha, um povo céltico denominado Veneti, e também nas próximidades do Báltico, junto ao Vístula, havia um povo Veneti; entre os Eslavos, há o Povo dos Wends, por vezes confundidos com os Veneti do Vístula; no Azerbaijão, há uma aldeia chamada Vənədi. Todos estes povos, menos os azeris (do Azerbaijão) são indo-europeus.


E claro, uma saudação identitária europeia é devida a quem está a levar a cabo esta iniciativa, para que mais um povo europeu de antiga e vetusta origem não desapareça no turbilhão bastardizante do mundialismo.


6 Comments:

Anonymous Anónimo said...

"O objectivo é, por meio de uma pesquisa de testes voluntários de ADN (de saliva), determinar quem são os residentes originais da cidade e a partir daí pegar na informação para garantir a continuidade do seu código genético. "

Caso este projecto seja bem sucedido, estará então encontrado o caminho para o Thor (re)fundar a sua Gallaecia do Sul...

17 de novembro de 2009 às 17:55:00 WET  
Blogger Caturo said...

Se calhar ainda não é desta... porque os Venezianos até têm uma língua própria e são de uma origem comprovadamente não latina, possivelmente nem céltica... os «Galaicos do Sul», pelo contrário, nem têm origem étnica comprovadamente diferente da dos Lusitanos e nem têm, actualmente, uma língua nacional...

17 de novembro de 2009 às 18:03:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Além do facto de pelos genes não ser possivel distinguir um eborense de um portuense, já que ambos partilham genes comuns de norte ao sul do país, com maior ou menor incidência.

17 de novembro de 2009 às 18:53:00 WET  
Anonymous Anti-ex-ariano said...

Chiu! Pouco barulho senão começa tudo outra vez!

17 de novembro de 2009 às 18:58:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Só serão testados os homens que garantirem ser venezianos cujas famílias sejam igualmente venezianas desde há pelo menos duas gerações.

hã? :O
não há mulheres véneto?! lol :P

18 de novembro de 2009 às 16:29:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Anti-ex-ariano disse...
Chiu! Pouco barulho senão começa tudo outra vez!

17 de Novembro de 2009 18:58:00 WET


pois ele que venha cá que eu quero dizer-lhe que ele é um PORCO! lol

18 de novembro de 2009 às 16:30:00 WET  

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