PROMOÇÃO DO IDIOMA NACIONAL DA CORNUALHA
Como aqui se pode ler (link com vídeo), a Cornualha, ou Kernow, uma das seis nações célticas - Kernow, Cymru, Breizh, célticas britónicas, e Alba, Man, Eire, célticas goidélicas - vai passar a ter placas de localidades e sinais de rua bilingues. Ou seja, não apenas em Inglês, língua dominante no Reino Unido, mas também em Córnico, língua nacional da Cornualha. O projecto faz parte de um plano para promover o idioma e já levantou um coro de protestos da parte de políticos, sobretudo conservadores, que consideram «ridícula» a medida, visto que actualmente estima-se que apenas trezentas pessoas da Cornualha falem o Córnico, embora três mil naturais desta região consigam entendê-la, isto num total de 531.600 habitantes.
O Conselho local afirma entretanto que a língua nacional deverá ser sempre considerada a nível de trabalho quotidiano em todos os departamentos estatais locais, o que na prática poderá significar que os títulos de documentos oficiais deverão ter palavras em Córnico. E declara: «Temos uma obrigação legal, como autoridade local, de promover a língua, e esta é a maneira ideal de o fazer.»
Considera-se que o idioma deixou de ser língua principal em 1777; todavia, quando especialistas linguísticos da ONU declararam em Fevereiro que o Córnico se tinha extinguido, vários dos seus falantes fizeram-se ouvir, protestando, dando pois sinal de vida... a Parceria da Língua Córnica afirmou até que os falantes da língua aumentaram nos últimos vinte anos.
Keslowena, Chons da, Kernow, que é o mesmo que dizer «parabéns, boa sorte, Cornualha». É também assim que se faz o combate pela salvaguarda da mais genuína Europa, contra o mundialismo e os diversos imperialismos tendencialmente aniquiladores das identidades.
O Conselho local afirma entretanto que a língua nacional deverá ser sempre considerada a nível de trabalho quotidiano em todos os departamentos estatais locais, o que na prática poderá significar que os títulos de documentos oficiais deverão ter palavras em Córnico. E declara: «Temos uma obrigação legal, como autoridade local, de promover a língua, e esta é a maneira ideal de o fazer.»
Considera-se que o idioma deixou de ser língua principal em 1777; todavia, quando especialistas linguísticos da ONU declararam em Fevereiro que o Córnico se tinha extinguido, vários dos seus falantes fizeram-se ouvir, protestando, dando pois sinal de vida... a Parceria da Língua Córnica afirmou até que os falantes da língua aumentaram nos últimos vinte anos.
Keslowena, Chons da, Kernow, que é o mesmo que dizer «parabéns, boa sorte, Cornualha». É também assim que se faz o combate pela salvaguarda da mais genuína Europa, contra o mundialismo e os diversos imperialismos tendencialmente aniquiladores das identidades.
1 Comments:
Eu sou a favor da promoção de todos os idiomas genuinamente europeus.
Apesar da mistela que nos invade, é de louvar que o galego continue a resistir. Mas para isso continuar é necessário também que o modo de falar do norte de Portugal se mantenha genuíno e não se deixe "lisboetar".
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