sexta-feira, novembro 13, 2009

HÁ MAIS AGRESSÕES NAS ESCOLAS COM MAIS IMIGRANTES

Regista-se na Noruega que há mais provocações e violência nas escolas etnicamente mistas do que nas escolas só com indígenas, ou seja, só com norugueses, isto segundo um estudo deste ano.
Com efeito, em estabelecimentos de ensino onde há mais de dez estudantes imigrantes e um total de mais de quinze por cento, sucede que 10,4% do total dos estudantes dizem-se provocados duas ou três vezes por mês ou mais - o que constitui muito mais do que a média nacional, que é de 8,5%. Por outro lado, em escolas com menos de dez estudantes imigrantes, apenas 6,9% dos estudantes diz ser provocado.

E depois, claro, as explicações politicamente correctas do costume: a orientadora do estudo diz o fenómeno pode dever-se às diferenças de língua e de aparência, que levam os estudantes a fazer comentários; por seu turno, um político alienígena de um partido esquerdista alega que «muitas crianças de minorias étnicas são perturbadas e agredidas em casa. São expostas ao chamado "crescimento pela violência". Muitas mostram depois a sua resistência ao canalizar isso para outros estudantes.» Muitos destes imigrantes são de origem muito diferente dos Noruegueses, pois que são de países não ocidentais, do terceiro mundo.

Ou seja, a história do costrume: os alienígenas trazem violência e ressentimento, e o indígena é que fica mal. O nativo de posses reduzidas ou médias - que não tem dinheiro para viver em condomínios fechados e para frequentar ambientes selectos e escolas privadas - é pois uma vítima sacrificial no altar do Deus do Multiculturalismo.

O mais doentio é que o indígena, além de sacrificado, também é... culpado. Segundo diz o mesmo político alienígena, «isto é o sistema que falha quando não consegue corrigir o comportamento dos país através do treino, da informação e da educação

Portanto, a culpa é sempre do indígena, mesmo quando o indígena é vitimado, mesmo quando o agressor é simplesmente o alienígena. Sempre, em todos os casos, dê lá por onde der, a culpa tem de ser sempre do indígena. Depois, claro, é «justo» que seja castigado, ou que sofra na pele o resultado dos seus «falhanços» políticos e morais, pois é...

Duvido que o próprio Marquês de Sade se lembrasse de fazer uma destas.

Outro político, de origem igualmente alógena, indica que entre os estudantes imigrantes há um padrão de comportamento que leva à vontade de exercer o poder sobre a escola e sobre os outros. Mas um professor universitário indígena, ou seja, um membro da elite apátrida, afirma que «as minorias são sempre agredidas». Isto dito assim, até faz parecer que quem agride são os noruegueses...

9 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Post onde se fala do PNR, a proposito do assassinato de José Carvalho, há vinte anos atrás.
http://arrastao.org/sem-categoria/eles-matam/

13 de novembro de 2009 às 18:37:00 WET  
Blogger Caturo said...

Tal é o desespero do traidor que, para justificar o seu ponto de vista totalitário, que queria ver um partido proibido só porque não concorda com ele, até força uma ligação que não tem maneira de existir, pois que o skinhead acusado de matar José Carvalho desapareceu e nada tem a ver com o PNR. O mais irónico é que quem assim fala tem um blogue cujo nome tenta satirizar, negando, um facto criminal que toda a gente viu, sobretudo os que estavam presentes aquando do arrastão na praia. Porque para esta espécie de «gente», os crimes cometidos por imigrantes contra os indígenas, ou são para negar, ou para, digamos, «desdramatizar». É a completa falta de vergonha na cara, a total ausência de coluna vertebral.

13 de novembro de 2009 às 18:57:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

indica que entre os estudantes imigrantes há um padrão de comportamento que leva à vontade de exercer o poder sobre a escola e sobre os outros.

Conquista de território - Os alienígenas sempre que começam a ser numerosos, ou falsa posição de superioridade tornam-se ostensivamente agressivos e confrontacionais no processo de conquista e delimitação de território e exercício de poder. Sejam teenagers nas escolas, sejam «jovens» e «jovens» adultos ou de meia idade nos espaços públicos.
Há que encarar este facto e não alimentar teorias utópicas de ainda mais apoios sociais e politicas de integração para resolver estas agressões.

13 de novembro de 2009 às 19:45:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Post onde se fala do PNR, a proposito do assassinato de José Carvalho, há vinte anos atrás.
http://arrastao.org/sem-categoria/eles-matam/"

Tu outra vez? Mas tu não tens mesmo vergonha na cara?... Quantos portugueses mataram as vossas FP-25? Covardes!

13 de novembro de 2009 às 21:23:00 WET  
Blogger Rio sur Seine said...

Hausse de 55 % des violences contre les élèves, 45 % d’agressions de plus contre les membres du personnel et les profs dans les collèges et lycées du Val-d’Oise en trois ans et enfin augmentation de 38 % des cas de rackets depuis le début de l’année.
___________________
Aumento de 55% de violencias contra alunos, 45% de agreções a mais contra membros do pessoal e professores nos colègios e liceus do Val-d'Oise em três anos, e efim aumetação de 38% de casos de rackets desde o principio do ano.
____________________


Acho muita piada virem com casos isolados de agreções cometidas por portugueses ou françêses, sejam skinheads ou outra coisa, fazendo de isso uma notìcia extravagante, quando se sabe que ao dia a dia brancos são esfaquiados, espanquiados por dezenas sem ser capa de jornal, ou a informação apresentada de forma relativista.

Faz me lembrar a forma como foi exposta da criminalidade dos portugueses no estrangeiro, para tentar minimizar a criminalidade dos imigrantes cà em Portugal.

Quando se sabe que a taxa de criminalidade dos portugueses no estrangeiro è muito inferior aos pròprios indigenas, qual que seja o paìs.

Sabendo tambem que hoje, por causa de um simples jogo de futebol, a maiore parte das cidades françêsas estão em estàdo de alerta, com a mobilisazão de todas as forças de segurança.

14 de novembro de 2009 às 14:27:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

caturo Coluna vertebral é algo que um neonazi (e respectivos apoiantes) desconhece em absoluto.

Como nulidades e falhados que são em qualquer outro aspecto da vida, só vos resta a selvajaria, única coisa em que se distinguem. E, claro, sempre temperado com elevadas doses de cobardia, dado que vocês só são heróicos em caixas de comentários e quando se juntam em gangues para assassinar ou espancar pessoas de partidos, tom de pele ou nacionalidade que vos desagrada. Pessoas essas que, diga-se, serão sempre infinitamente superiores à escumalha que os assassina.

15 de novembro de 2009 às 13:50:00 WET  
Blogger Caturo said...

Em primeiro lugar, um antifa não está habilitado para falar de coluna vertebral - efectivamente, vocês, como formas de vida visceralmente aberrantes, parecem nascer já sem tal característica. Vocês representam o que de mais reles alguma vez existiu à face da terra: criaturas que não só não respeitam a salvaguarda da vossa própria gente, como também, cúmulo da indignidade nunca antes alcançado, viram-se contra quem quer preservar o seu próprio Povo. É a traição erigida em doutrina. Deste modo se pode dizer que nem sequer chegam ao nível dos animais mais próximos do homem, porque em nenhuma espécie animal conhecida se observam comportamentos tão profundamente degenerados como o vosso. Isto significa forçosamente que, em julgamento popular, a questão dos direitos humanos não poderia ser equacionada nos casos em que a súcia da vossa laia fosse considerada culpada de crimes contra a Estirpe.

Percebe-se por isso facilmente que em tudo o que dizem e fazem sejam indefectivelmente asquerosos. Um desses aspectos é o descaramento, a completa ausência de vergonha, com que se nos dirigem, acusando-nos de coisas que vocês praticam e em muito pior escala. É que nós teremos efectivamente alguns defeitos, o que é natural, somos humanos. Vocês não chegam a ser humanos, como acima fica dito. Apontam-nos a cobardia, quando a cobardia é uma das características essenciais da vossa «natureza» (à falta de termo melhor): vocês é que só são valentes em caixas de comentários, ou em maioria numérica esmagadora, porque caso contrário fogem à nossa frente ou ficam quietinhos, como se viu no caso da apresentação ao público da Causa Identitária, em 2005: andavam todos lampeiros a ameaçar-nos que não devíamos sequer aparecer na rua, e depois foram para lá ameaçar-nos porque pensavam que éramos todos copinhos de leite, mas quando viram skinheads entre nós, ficaram quietinhos, não avançaram, mesmo estando vocês cheios de armas nas vossa putrefactas patas e nós desarmados. E estavam vocês em maioria, que faria se não estivessem... Depois, apareceu a polícia de choque, mandou-vos embora, vocês ainda quiseram resistir, porque acharam que a polícia não ia bater nos meninos porque senão a imprensa tal e coisa, mas bem se lixaram, foram corridos à porrada enquanto nós bradávamos «Morte aos traidores».

Ou seja, quiseram impedir a nossa liberdade de expressão por meio da intimidação cobarde e totalitária, mas levaram no focinho como gente grande, embora nem sejam grandes nem sejam sequer gente.

Isto já para não falar do vosso terrorismo político, sempre cobarde, contra figuras de Direita ao longo dos anos setenta e mesmo nos anos oitenta, claro está. Acabaram por assassinar um recém-nascido à bomba, e nunca veio merda da vossa laia mostrar arrependimento em público ou sequer condenar o sucedido.

Vocês, criticarem-nos? Vocês nem direito têm a respirar o mesmo ar que nós, devolvidos ao esgoto onde foram criados é que estavam bem.

15 de novembro de 2009 às 15:24:00 WET  
Blogger Titan said...

"Como nulidades e falhados que são em qualquer outro aspecto da vida, só vos resta a selvajaria, única coisa em que se distinguem.
E, claro, sempre temperado com elevadas doses de cobardia, dado que vocês só são heróicos em caixas de comentários e quando se juntam em gangues para assassinar ou espancar pessoas de partidos, tom de pele ou nacionalidade que vos desagrada."

Há pessoas que não podem ver filmes que ficam traumatizadas, pos pensam que o filme foi real devido a não terem arcaboiço para distinguirem a realidade da fantasia.

16 de novembro de 2009 às 00:06:00 WET  
Anonymous Anti-antifas said...

"Como nulidades e falhados que são em qualquer outro aspecto da vida, só vos resta a selvajaria, única coisa em que se distinguem."

A descrição perfeita dos anarquistas, dos revolucionários, dos antifas, da natureza violenta e totalitarista que caracteriza os militantes da extrema-esquerda.

"E, claro, sempre temperado com elevadas doses de cobardia, dado que vocês só são heróicos em caixas de comentários e quando se juntam em gangues para assassinar ou espancar pessoas de partidos"

Esta deve ser para rir, com o historial de agressões violentas, actos de vandalismo e até assassinatos que a extrema-esquerda tem no seu currículo. É preciso ter-se muito pouco sentido auto-crítico ou ser mesmo muito desonesto para se escrever essa parvoíce.

"(...) tom de pele ou nacionalidade que vos desagrada. Pessoas essas que, diga-se, serão sempre infinitamente superiores à escumalha que os assassina."

Para teu azar, a esmagadora maioria das agressões de natureza racial em Portugal são cometidas por negros sobre brancos.

Quanto à pretensa superioridade dos colonizadores, o teu critério de comparação é não serve, porque parte do pressuposto errado de que todos os nacionalistas são violentos, quando a esmagadora maioria comprovadamente não o é.

Conforme diz o camarada Titan, devias lidar com pessoas de verdade, em vez de te baseares a tua visão nos estereótipos do "American Story x" ou do "Romper Stomper". Mas compreendo que seja pedir demais a um vermezinho rastejante como tu!...

16 de novembro de 2009 às 12:32:00 WET  

Enviar um comentário

<< Home