CRIANÇA AGREDIDA NA ESCOLA POR COLEGAS MUÇULMANOS PELO CRIME DE COMER UMA SANDUICHE COM CARNE DE PORCO
Em Sidney, Austrália, um casal de imigrantes gregos retirou os seus dois filhos da escola primária em que andavam depois de um deles ter sido agredido por colegas muçulmanos. E os colegas muçulmanos perseguiram-no e agrediram-no porque o apanharam a comer uma sanduiche de salame durante o tempo do Ramadão. E os muçulmanos, como se sabe, não comem carne de porco, além de fazerem jejum no citado período. A criança agredida não é muçulmana, mas isso pouco interessa aos seus agressores...
A criança, juntamente com um amigo, teve de ser fechada na biblioteca da escola durante uma hora para ficar a salvo da fúria dos seus colegas de credo islâmico. Colegas estes que em sua defesa dizem que o grego insultou o Islão quando foi abordado, coisa que a criança perseguida desmente. De notar que esta mesma vítima costumava ser insultado e agredido com um pau nas costas.
Um estudante identificado como o líder do grupo de muçulmanos foi suspenso.
Entretanto, outros pais queixaram-se das violências a que os seus filhos são sujeitos nessa mesma escola, dizendo que estes recebem pouca protecção. Uma destas vítimas até tem medo de abrir a sua lancheira por ter sido já muitas vezes hostilmente abordado a respeito do seu conteúdo: «Foi provocado desde o primeiro dia... por ser cristão e por ter salame no seu almoço», testemunha a sua mãe.
Outra mãe diz que o seu filho já se recusa a ir em excursões escolares por medo de ser oprimido.
A criança, juntamente com um amigo, teve de ser fechada na biblioteca da escola durante uma hora para ficar a salvo da fúria dos seus colegas de credo islâmico. Colegas estes que em sua defesa dizem que o grego insultou o Islão quando foi abordado, coisa que a criança perseguida desmente. De notar que esta mesma vítima costumava ser insultado e agredido com um pau nas costas.
Um estudante identificado como o líder do grupo de muçulmanos foi suspenso.
Entretanto, outros pais queixaram-se das violências a que os seus filhos são sujeitos nessa mesma escola, dizendo que estes recebem pouca protecção. Uma destas vítimas até tem medo de abrir a sua lancheira por ter sido já muitas vezes hostilmente abordado a respeito do seu conteúdo: «Foi provocado desde o primeiro dia... por ser cristão e por ter salame no seu almoço», testemunha a sua mãe.
Outra mãe diz que o seu filho já se recusa a ir em excursões escolares por medo de ser oprimido.
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