quarta-feira, novembro 04, 2009

GRUPO DE EXTREMA-ESQUERDA SUECA A INCITAR AO ÓDIO E À VIOLÊNCIA CONTRA AS AUTORIDADES NACIONAIS

Na capital da Suécia, a polícia prendeu nove activistas de extrema-esquerda ligados à onda de motins que abalou o subúrbio meridional de Fittja, em Botkyrka, durante várias noites, que incluiu carros a arder e outros actos de vandalismo. Quando as forças da autoridade apareceram para restaurar a ordem, foram recebidas com uma barragem de pedras. Mas, no meio do caos que se vivia nessa zona, dominada por imigrantes, a polícia reconheceu uma mulher na casa dos vinte, procurada sob suspeita de incitar a um tumulto anterior. Como a polícia a seguisse, foi dar a um apartamento onde encontraram a senhora juntamente com mais oito indivíduos, todos ligados à Acção Anti-Fascista (AFA), organização violenta de extrema-esquerda. Aí, a polícia encontrou várias pedras, com as quais os activistas antifas tencionavam atacar as forças da ordem. Também houve militantes da AFA envolvidos nos motins do ano passado em Rosengård, bairro de Malmö, também esta uma zona pejada de imigrantes terceiro-mundistas.
A polícia considera pois que estes integrantes da AFA constituem uma espécie de «amotinados gerais», ou seja, «profissionais» do motim contra a autoridade sueca e pró-imigrante.
A população de Rosengård revoltou-se em Agosto contra a actividade da AFA, considerando-a responsável pelo sucedido. Outros políticos entram nessa culpabilização dos antifas... como se os muçulmanos, só por si, fossem imensamente pacíficos... encontra-se um bode expiatório numa franja marginal da sociedade e já está, assunto resolvido, olhos bem fechadinhos...
Que os antifas são visceralmente traidores ao Ocidente, não merece contestação - mas, sozinhos, não punham a ferro e fogo bairros e bairros de imigrantes muçulmanos e africanos.