O QUE DIZ UM ORADOR DE EVENTOS DA MAIOR ORGANIZAÇÃO MUÇULMANA DA MAIOR POTÊNCIA OCIDENTAL
A maior organização muçulmana dos EUA, a CAIR (Council on American-Islamic Relations, ou Conselho das Relações Islamo-Americanas) condenou a chacina cometida pelo muçulmano Hasan contra soldados norte-americanos numa base militar do Texas.
Ora para além de se saber que não escasseiam as ligações da CAIR ao extremismo islâmico, descobriu-se agora que um dos seus conselheiros e regulares oradores, o negro norte-americano convertido ao Islão e tornado clérigo Zaid Shakir, sugeriu que a lei islâmica ou charia permite aos muçulmanos o ataque a aviões de transporte militar C-130 que transportem tropas, isto de acordo com um livro recente que expõe as operações e meandros secretos da CAIR, obra já aqui referida, intitulada «Muslim Mafia: Inside the Secret Underworld That's Conspiring to Islamize America».
Shakir, que diz condenar ataques a civis, a não ser que «haja nisso algum benefício» (palavras suas), afirma perante as suas audiências muçulmanas que «a jihad é lutar fisicamente contra os inimigos do Islão para proteger e promover a religião muçulmana. Isto é jihad.»
De notar que o negro tem sido considerado pelos mérdia dominantes como um muçulmano moderado, antes de se publicar o livro acima referido. Analisando vários discursos seus, os autores do livro fazem também notar que o afro-americano converso incita os seus correligionários dos EUA a constituirem um Estado dentro do Estado - para fazerem agora uma jihad cultural e mais tarde um jihad violenta, quando a devida «infra-estrutura» estiver assente. Diz que os muçulmanos devem respeitar a democracia americana na medida em que esta possa ser explorada para ajudar a Irmandade Muçulmana (fundadora da CAIR) a um dia assumir o poder. E a única coisa que poderá travar a islamização da América, diz ele, é se o povo se erguer e negar ao movimento islâmico a liberdade de que tem gozado até aqui. Mas, se isso acontecesse, os muçulmanos seriam então obrigados a exercer o seu «direito legal divino» para levarem a cabo uma jihad violenta.
Ora para além de se saber que não escasseiam as ligações da CAIR ao extremismo islâmico, descobriu-se agora que um dos seus conselheiros e regulares oradores, o negro norte-americano convertido ao Islão e tornado clérigo Zaid Shakir, sugeriu que a lei islâmica ou charia permite aos muçulmanos o ataque a aviões de transporte militar C-130 que transportem tropas, isto de acordo com um livro recente que expõe as operações e meandros secretos da CAIR, obra já aqui referida, intitulada «Muslim Mafia: Inside the Secret Underworld That's Conspiring to Islamize America».
Shakir, que diz condenar ataques a civis, a não ser que «haja nisso algum benefício» (palavras suas), afirma perante as suas audiências muçulmanas que «a jihad é lutar fisicamente contra os inimigos do Islão para proteger e promover a religião muçulmana. Isto é jihad.»
De notar que o negro tem sido considerado pelos mérdia dominantes como um muçulmano moderado, antes de se publicar o livro acima referido. Analisando vários discursos seus, os autores do livro fazem também notar que o afro-americano converso incita os seus correligionários dos EUA a constituirem um Estado dentro do Estado - para fazerem agora uma jihad cultural e mais tarde um jihad violenta, quando a devida «infra-estrutura» estiver assente. Diz que os muçulmanos devem respeitar a democracia americana na medida em que esta possa ser explorada para ajudar a Irmandade Muçulmana (fundadora da CAIR) a um dia assumir o poder. E a única coisa que poderá travar a islamização da América, diz ele, é se o povo se erguer e negar ao movimento islâmico a liberdade de que tem gozado até aqui. Mas, se isso acontecesse, os muçulmanos seriam então obrigados a exercer o seu «direito legal divino» para levarem a cabo uma jihad violenta.
2 Comments:
Caturo, já viste o blog do Thor? Montou uma taberna, que gira à volta do teu blog e quando lhe chamam à atenção para o assunto ele ainda censura?
Ainda por cima taberna pequena, só lá cabem os 3 atrasados mentais do costume! Ele, o caps lock e um ou outro "anónimo".
Só falam de ti a toda a hora, o Caturo isto, o Gladius aquilo. Enrabaste-os com um poste ou quê? É que parece que gostaram!
Eu se fosse a ti pedia uma comissão, sobrevivem às tuas custas eheh Viraste um ídolo na blogoesfera nacionalista para os petizes.
Na Europa a MB já há muito está implantada, alegam islamofobia e intolerância além do clássico racismo&xenofobia para não serem investigados actuam com fachadas de instituições de caridade para servirem de central de apoio ao cenários de jihad no coração Europeu, OS Balcãs.
Mas, se isso acontecesse, os muçulmanos seriam então obrigados a exercer o seu «direito legal divino» para levarem a cabo uma jihad violenta.
Na Europa têm ainda mais potencial para isso, além das extensas comunidades imigrantes,com numerosos casos denunciados de treinos em campos de jihad no Médio Oriente e Paquistão, os muçulmanos dos Balcãs com ginástica de guerra e a estrutura de apoio das redes criminosas transfronteiriças. Além de uma população europeia desarmada sem preparação e capacidades de mobilização para um conflito, ao contrário dos EUA.
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