REVELADO PLANO DO PARTIDO NO PODER PARA ACABAR COM A POPULAÇÃO INDÍGENA DO SEU PRÓPRIO PAÍS
Agradecimentos ao camarada Rio sur Seine por ter aqui trazido esta esclarecedora notícia (conteúdo da notícia a itálico, meus comentários a grosso):
Andrew Neather, antigo conselheiro governamental, autor de discursos que trabalhou no governo de Tony Blair e no departamento Estado dos ministros Jack Straw e David Blunkett, declarou recentemente que a política de imigração do Partido Trabalhista (presentemente no governo) é um plano para «abrir o Reino Unido à migração em massa». Além de trazer centenas de milhares de trabalhadores para preencher as lacunas no mercado de trabalho, há também um «propósito político» por detrás da abertura desmesurada das fronteiras, segundo Neather. Os ministros querem alterar radicalmente o país e «esfregar a diversidade no nariz da Direita». Mas as figuras principais do partido trabalhista mostravam-se relutantes em discutir abertamente esta política, temendo alienar «o grosso dos votos da classe trabalhadora».
Ou seja, a elite sabe realmente que o povo não quer a salganhada multirracialista - sabe que a maior parte dos seus eleitores que trabalham e são pessoas normais, não votam na Esquerda moderada por serem «anti-racistas» e amigos do universalismo fraternalista, mas por motivos puramente sócio-económicos e utilitários. O cidadão comum, quando vota na Esquerda, vota por melhores condições de vida da classe trabalhadora frente ao poder do grande capital, não vota a favor da imigração invasora.
Neather afirma também que uma «grande mudança» na política de imigração surgiu depois da publicação do documento da Unidade de Desempenho e Inovação, grupo intelectual da Downing Street (sede do governo). A versão publicada promovia a imigração por motivos laborais, mas a não publicada continha razões adicionais: «Rascunhos anteriores que vi também incluíam um propósito político condutor: que a imigração em massa era o caminho para o governo fazer do Reino Unido algo verdadeiramente multicultural. Recordo-me de sair de algumas discussões com o sentimento claro de que a política tinha a intenção - mesmo que não fosse este o seu principal objectivo - de esfregar no nariz da Direita a diversidade e deixar os argumentos da Direita desactualizados.»
Quer isto dizer que a elite reinante procura deliberadamente a destruição da identidade nacional para com isso destruir pela base toda e qualquer veleidade que os seus oponentes políticos possam ter em defendê-la. Parece nojento de mais para ser verdade, mas com esta espécie de infra-humanidade não há limites para a degradação humana. Isto é como os médicos de um hospital estarem fartos da presença dos familiares de determinado paciente e resolverem matar o paciente para que da próxima vez que os referidos familiares apareçam, para a visita do costume, os médicos lhes poderem dizer «escusam de cá voltar porque já acabámos com o vosso parente».
Não há pois margem para dúvida que esta «gente» está mesmo a pedi-las, está mesmo a provocar, está mesmo a exigir ser sumariamente julgada em tribunal popular e punida com pena máxima, eventualmente a pena capital - mas até aposto em como quando os seus elementos estivessem, ou estiverem, prestes a serem fisicamente eliminados como castigo para o mais revoltante e hediondo crime colectivo cometido em toda a História da Humanidade, vão-se mostrar muito chocados e invocar os direitos humanos como se tivessem legitimidade para o fazer.
A política deliberada desde 2000 até «pelo menos Fevereiro do ano passado», quando o novo sistema de pontos foi introduzido, era de abrir o Reino Unido à migração em massa. Neather defendeu esta política, afirmando que a imigração em massa «enriqueceu» a Britânia e fez de Londres um lugar mais atractivo e cosmopolita.
Sir Andrew Green, secretário do grupo intelectual MigrationWatch (Observatório da Migração) disse, na sequência destas revelações, o seguinte: «Agora pelo menos a verdade está revelada, e é dinamite. Muitos suspeitavam há muito que a imigração em massa sob os Trabalhistas não era só um fiasco mas uma conspiração. Tinham razão. O governo admitiu três milhões de imigrantes por motivos políticos hipócritas escondidos sob uma camuflagem de motivos económicos.»
Ao fim ao cabo, tudo isto só é novidade para quem está fora do Movimento Nacionalista.
Porque o plano de destruição da identidade ocidental há muito que está em acção. Neste artigo do Gladius ficou registada a seguinte notícia da Reuters:
"BRUSSELS, July 27 (Reuters) - The European Union should admit up to 75 million immigrants over the next 50 years and be prepared to become a racially hybrid society, according to a paper to be discussed at an EU ministerial meeting on Friday."(...)
Tradução: A União Europeia deve admitir mais de setenta e cinco milhões de imigrantes nos próximos cinquenta anos e preparar-se para se tornar numa sociedade racialmente híbrida, de acordo com um documento a ser discutido no encontro ministerial da UE na sexta-feira».
Agora, atente-se num certo documento da ONU:
«Actos constituindo Genocídio
Artigo II
Na presente Convenção, genocídio significa qualquer um dos seguintes actos cometidos com a intenção de destruir, no todo ou em parte, um grupo nacional, étnico, racial ou religioso, tais como :
(a) Matar membros de um grupo;
(b) Causar sérios danos físicos ou mentais a membros do grupo;
(c) Deliberadamente inflingir ao grupo condições de vida calculadas para trazer sua destruição física ao todo ou em parte;
(d) Impor medidas intencionadas para prevenir nascimentos dentro do grupo;
(e) Transferir de maneira forçada crianças de um grupo para outro grupo.»
Lembrar também que o que disse na última década um certo Jean-Pierre Chevenement, político francês que foi ministro da Defesa, ministro do Interior e agora é senador: «tem de se dizer claramente à opinião pública que a Europa irá tornar-se numa área mestiça».
Mas a ideia vem muito mais de trás - por exemplo, já o autor português J. Andrade Saraiva dizia em 1932 o seguinte, na sua magistral obra «Perigos que Ameaçam a Raça Branca»:
«Os confusionistas, os partidários da concepção babélica da humanidade é que pretendem aniquilar as raças, que levaram dezenas de milhares de anos a formar, dentro de algumas gerações por meio da promiscuidade caótica e criminosa dos cruzamentos heterogéneos. A eliminação das raças pelo confusionismo dos cruzamentos é o maior atentado que se pode praticar contra o aperfeiçoamento e selecção da espécie humana. Os que pretendem conseguir a fraternidade universal por meio da confusão das raças e destruição das nações são tão insensatos como aqueles que destruissem todos os compartimentos de um grande edifício a pretexto de manter mais unidos e solidários os seus moradores.Os lares nacionais ou étnicos são tão necessários à vida e liberdade da Humanidade, como os lares familiares à vida dos povos.»
Pode ler-se mais neste tópico, que contém só por si a essência de todo o combate identitário. Este é seguramente um dos mais magníficos textos já alguma vez publicados neste blogue e em toda a Internet portuguesa. O camarada J. Pinto Coelho merece um louvor só por me ter oferecido esta obra, que constitui um archote nacionalista verdadeiramente portentoso pela nobreza e lucidez do seu conteúdo. Esta é, até certo ponto, a verdadeira «bíblia» do Nacionalismo racial português e dificilmente se poderá algum dia escrever algo melhor do que o que lá está expresso com admirável nitidez.
«Os confusionistas, os partidários da concepção babélica da humanidade é que pretendem aniquilar as raças, que levaram dezenas de milhares de anos a formar, dentro de algumas gerações por meio da promiscuidade caótica e criminosa dos cruzamentos heterogéneos. A eliminação das raças pelo confusionismo dos cruzamentos é o maior atentado que se pode praticar contra o aperfeiçoamento e selecção da espécie humana. Os que pretendem conseguir a fraternidade universal por meio da confusão das raças e destruição das nações são tão insensatos como aqueles que destruissem todos os compartimentos de um grande edifício a pretexto de manter mais unidos e solidários os seus moradores.Os lares nacionais ou étnicos são tão necessários à vida e liberdade da Humanidade, como os lares familiares à vida dos povos.»
Pode ler-se mais neste tópico, que contém só por si a essência de todo o combate identitário. Este é seguramente um dos mais magníficos textos já alguma vez publicados neste blogue e em toda a Internet portuguesa. O camarada J. Pinto Coelho merece um louvor só por me ter oferecido esta obra, que constitui um archote nacionalista verdadeiramente portentoso pela nobreza e lucidez do seu conteúdo. Esta é, até certo ponto, a verdadeira «bíblia» do Nacionalismo racial português e dificilmente se poderá algum dia escrever algo melhor do que o que lá está expresso com admirável nitidez.
E é mesmo isto que a súcia antirra mais teme: a nitidez e lucidez do discurso nacionalista em discurso directo junto das massas populares europeias, para que estas não se deixem anestesiar, castrar e substituir por alienígenas que a elite quer por força enfiar Europa adentro.
RESISTE, EUROPA
39 Comments:
Qual obra?
Está escrito no tópico: o soberbo «Perigos que Ameaçam a Raça Branca», em quatro volumes, dos quais possuo o terceiro, donde retirei o citado trecho e muitos outros, publicados no Gladius.
http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1401255
"Casamento homossexual
Francisco Louçã manifesta-se contra eventual referendo"
Porque será?!!?
Depois de se ler este post fica-se com a sensação de não saber se se está a viver ou sonho ou a realidade.
É tudo tão inacreditável que parece ter saído de uma teoria da conspiração cinematográfica e, no entanto, é tudo absolutamente verdade.
Já ontem, ao ver os vídeos do Nick Griffin na BBC, pensei estar a alucinar. Não queria acreditar no que estava a ver, na forma como o líder do único partido que fala claramente em etnia e em identidade na Grã-bretanha era completamente humilhado por uma cambada de lunáticos e hipócritas apátridas, num espetáculo absolutamente degradante.
Mas depois de ler isto, confirma-se: estão realmente a matar-nos, não a nós e não fisicamente, mas aos nossos genes. Eles querem garantir que a nossa descendência não é produzida, que a nossa herança genética não é passada. É genocídio, não há outra palavra: é mesmo uma matança em massa deliberada.
"Casamento homossexual
Francisco Louçã manifesta-se contra eventual referendo"
Porque será?!!?
Porque ele é um verdadeiro democrata, como é óbvio. E, sendo um democrata, quer que o povo decida em consciência, ou seja, quer que ele decida pelo povo.
Já ontem, ao ver os vídeos do Nick Griffin na BBC, pensei estar a alucinar.
________________________
Exemplo de debates que hà em França com a Marine Le Pen. O Nick Griffin devrà habituar-se isto.
http://www.dailymotion.com/video/x9i1hd_clash-arlette-chabot-marine-lepen-a_news
Nem sequer deixam a biologia funcionar.
Há aqui uma subverção total e um apropriamento indevido de assuntos que só a natureza pode decidir.E nada disto acontece por acaso.Querem a detruição do Homem branco porque a grande verdade,e por muito que se desunhem certos teóricos,é que o homem branco é o mais evoluído de todos,é o que está mais perto de se libertar das grelhas plutocráticas que nos ameaçam.É o que compreende melhor o problema,melhor o teoriza e o primeiro a empreender meios de contornar essa situação.
Não estou a dizer que a raça branca é superior às outras,mas estou a dizer que a raça branca apareceu e existe com um propósito bem definido.
Não vou falar aqui de história,mas apenas vos deixo alguns exemplos que são elucidativos.
Quem foram os grandes cientistas,filósofos,artistas,inventores dos últimos séculos? De que raça eram uma grande parte?
Quem foram os grandes impulsionadores da visão actual que temos sobre o Universo?
E por fim,quem foram os destruidores do obscurantismo que existiu durante toda a idade média?
Só existirá plutocracia total quando o homem branco for reduzido à insignificância percentual,isto é ponto assente,é a premissa número um.É mais do que uma litania,é uma conspiração não de acção,mas de silêncio perante toda a onda desrespeitadora e delimitadora a cada vez mais os Europeus em particular estão sujeitos.
Mas aqui chegados, o choque pode ser demasiado forte para alguns espíritos.
"Exemplo de debates que hà em França com a Marine Le Pen. O Nick Griffin devrà habituar-se isto."
Para mim, os média é que têm de mudar.
No "CM" de hoje vinha uma notícia a dizer que um grupo de investigadores portugueses associado a uns colegas espanhóis está a desenvolver um estudo para determinar a ancestralidade genética das Canárias.
Eles chegaram à conclusão que a origem da população actual originou-se de cruzamentos sucessivos,desde o século XV,entre colonos espanhóis e nativos guanches,de fenótipo berbere,sendo na totalidade dos casos praticado por homens espanhóis e mulheres indígenas,isto comprovado pela análise ao ADN,que revela a presença do haplogrupo transmitido por via masculina.
É desta forma que se destrói um genoma caracterizador de uma identidade racial,como houve,infelizmente,inúmeros casos no passado recente colonial.
Também no Brasil,a extinção dos indígenas deu-se mais por miscigenação intensa do que própriamente por violência exercida sobre os autóctones.Claro que também se registaram muitas epidemias,dado o sistema imunitário dos índios desconhecer infecções oriundas da Europa.
Em suma,dois tristes exemplos de aniquilação genética,contra a qual os indivíduos dotados de consciência racial e identitária lutam,por se conhecerem sobejamente os efeitos práticos da miscigenação.Os grupos humanos definidos e detentores de uma identidade desaparecem,e dão lugar a populações desprovidas de senso de pertença e valores intrínsecos,sem sentido de unidade e com uma panóplia de ressentimentos e cargas psico-afectivas complexas que poderão despoletar choques e tensões.
Mestiçagem?Não,obrigado!
Já chegaram bem os erros cometidos na era colonial,e custa-me bastante assistir ao mesmo fenómeno na Velha Europa.
Saludos,queria comentar algunas cositas mas a modo de aportacion:
Realmente los guanches eran bastantes fuertes,se dice que se abrazaban a los arboles durante horas para fortalecer su musculatura,ejemplo de ello era Dorama,un “plebeyo” que llego a ser jefe por meritos propios y del que se dice que su “espada” de madera casi no la podian levantar dos españoles de la epoca,cuando el la manejaba con soltura a una mano,Dorama reto a los españoles en una lucha singular,si ganaba Dorama los españoles se irian y si perdia entregarian la isla,Dorama gano en cuestion de segundos,los españoles decidieron en el momento no cumplir su promesa y atacaron a Dorama al cual solo pudieron darle muerte por la espalda.Sus armas constaban de el garrote,el banot(jabalina),rodelas de drago y dardos.Su punteria con las piedras era impresionante,al igual que su habilidad para esquivarlas,no conocian la navegacion pero podian nadar sin parar de una isla a otra,otro ejemplo mas de la fortaleza de este pueblo.
Un saludo.
Skedsen, há uns tempos dei uma vista de olhos no teu blogue e queria lá ter deixado um comentário, mas por algum motivo não resultou, por isso, aqui fica:
o sufismo é mais do mesmo, o islão é sempre a mesma coisa, vê no jihadwatch.
rio sur seine, o le pen disse que o islão não é incompativel com os principios da republica francesa?!
:-O
na frança já há una de 10 milhões de muslos?!... começem a deportar!
deportem a houria bouteldja também!
"Eles chegaram à conclusão que a origem da população actual originou-se de cruzamentos sucessivos, desde o século XV, entre colonos espanhóis e nativos guanches, de fenótipo berbere, sendo na totalidade dos casos praticado por homens espanhóis e mulheres indígenas."
Ou seja, exactamente o contrário do que aconteceu no nosso território antes da "Reconquista". Isto é, o "cruzamento" de homens berberes com mulheres ibéricas. Daí que o fenótipo reinante nas Canárias é, basicamente, igual ao fenótipo reinante em Portugal, de Leiria / Santarém até ao Algarve.
Não é por acaso que o Thor tem toda a razão na sua (dele) abordagem geneticista à população "portuguesa"...
«Não é por acaso que o Thor tem toda a razão na sua (dele) abordagem geneticista à população "portuguesa"...»
Nunca provou que tivesse qualquer razão - todos os estudos apresentados indicam precisamente o contrário do que ele diz e do que acabaste de dizer.
Os filhos de homens berberes, eram considerados muçulmanos e por isso ficaram com os muçulmanos e foram com estes expulsos, quando não exterminados.
Portanto, é mais o norte de África que tem sangue europeu do que Portugal tem sangue norte-africano.
"Portanto, é mais o norte de África que tem sangue europeu do que Portugal tem sangue norte-africano."
Também estou convencido disso, embora isso não sirva para desmentir a (significativa) mistura berbere no nosso sangue. Eventualmente, até com maior incidência a Norte, por incrível que possa parecer...
"Os filhos de homens berberes, eram considerados muçulmanos e por isso ficaram com os muçulmanos e foram com estes expulsos, quando não exterminados."
Isso foi mais em Espanha, com os Reis Católicos. Em Portugal - talvez tenhamos sido sempre de "brandos costumes" - não foi bem assim. Basta consultar a Torre do Tombo...
"Também estou convencido disso, embora isso não sirva para desmentir a (significativa) mistura berbere no nosso sangue. Eventualmente, até com maior incidência a Norte, por incrível que possa parecer..."
Como é que isso é possível se a reconquista partiu precisamente do Norte? Querem ver que os mouros decidiram expulsar-se a si próprios?
"Como é que isso é possível se a reconquista partiu precisamente do Norte? Querem ver que os mouros decidiram expulsar-se a si próprios?"
Todos os interessasdos na temática da genética humana sabem que, "por incrível que possa parecer", a Norte existe mais sangue berbere que a Sul...
"Todos os interessasdos na temática da genética humana sabem que, "por incrível que possa parecer", a Norte existe mais sangue berbere que a Sul..."
Não respondeste à minha pergunta. Se isso é verdade -> e não estou a dizer que não é -> como é que se explica?
P.S.: Se o Thor ler o que escreveste vamos ter outra zaragata!
"Se o Thor ler o que escreveste vamos ter outra zaragata!"
Mas o Thor sabe que assim é...!
o Thor já nem liga às vossas parvoices. tem mais em que pensar...
"todos os estudos apresentados indicam precisamente o contrário do que ele diz"
ou - o mais provável - és tu que não sabes interpretar o que os estudos dizem. tal e qual como o outro anónimo.
fazem-se de desentendidos quando vos convém...
Então que desapareça daqui de vez e não venha cá mais, que não faz cá falta nenhuma.
«ou - o mais provável - és tu que não sabes interpretar»
Não, o mais provável, e confirmado, é que tu é que não sabes interpretar esses estudos porque te falta, além de conhecimentos básicos, a mais simples lógica - foi aliás por isso que os argumentos que apresentaste se voltaram contra ti.
um exemplo do que estou a dizer, é o seguinte.
quando se vê um desses mapas, a vossa abordagem é:
"os portugueses só têm 10% ou 7% (ou o que for) de sangue mouro ou disto ou daquilo"
quando essa leitura está mal.
a leitura deve ser:
"10% ou 7% (ou o que for) dos individuos apresentam uma linhagem moura ou disto ou daquilo"
esta é a leitura correcta.
vocês sabem bem isso, mas fingem-se de parvos.
fingem que um estudo sobre linhagens é o ADN completo do "português médio", mas não tem rigorosamente nada uma coisa a ver com a outra.
estava a falar para esses anónimos.
«"Se o Thor ler o que escreveste vamos ter outra zaragata!"
Mas o Thor sabe que assim é...!»
O thor coisa e tal, assobia para o lado e vai buscar outra conversa qualquer para fugir ao tema. Andou aqui a jurar pela mãezinha em como três subclades do E3B eram balcânica, judaica e berbere. Quando se lhe espetou no focinho que a Galiza tinha mais DAS TRÊS do que Portugal, o gebo calou-se, começou a falar no haplogrupo J, ahahhahahhh...
A minha pergunta continua sem respota: tendo em conta que o movimento da reconquista foi feito de Norte para Sul, como é que se explica que haja mais gente com sangue berbere a Norte do que a Sul?
Alguém responda, s.f.f.
Porque na pré-história pode ter havido contactos entre o Norte da Ibéria e o norte de África, tanto que o thor gosta muito de falar do seu U6, que existe só a norte do Douro e é norte-africano.
Mais:
http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=41417&fview=e
artigo de Elsa Costa e Silva saído no Domingo 28 de Outubro de 2001 na Secção de Ciência e Ambiente do Diário de Notícias
"Genética: "Mouras" só a norte do Douro
ELSA COSTA E SILVA
Afinal, a história pode não ter sido como se pensa. Pelo menos, no que diz respeito às "invasões" de etnias como a dos berberes (com as ocupações islâmicas) e dos subsarianos (com a escravatura negra). E quem vem levantar dúvidas e questões para reflexão é a genética populacional, que fornece a "contra-prova" para certas expectativas históricas.
Uma investigação do Instituto de Patologia e Imunologia da Universidade do Porto, coordenada por António Amorim, veio pôr em causa o que convencionalmente se pensa sobre a população portuguesa, tipicamente europeia, e a sua miscigenação com berberes e negros. Sendo Portugal um país da franja europeia, os investigadores esperavam vir a encontrar menos diversidade genética que no centro da Europa, mas registos da presença no território das populações do Norte de África, que participaram nas invasões islâmicas, e da África subsariana, resultantes da escravatura negra, proporcionaram resultados interessantes. Os dados relativos à dimensão númerica desses "invasores" não são certos, mas as informações históricas criaram certas previsões que geneticistas foram procurar confirmar.
Assim, tendo em conta o que se sabe da implantação de populações de origem islâmica em Portugal no primeiro milénio, seria de esperar encontrar provas genéticas sobretudo no Sul, menos no Centro e quase inexistentes no Norte. Mas... as linhagens femininas (registadas a partir do ADN mitocondrial) com origem nos berberes não existem nem no Sul nem no centro do País. Contra todas as previsões, estão todas a Norte do Douro.
O que levanta um problema histórico grave, já que não se adapta ao padrão esperado - nem no tempo nem na intensidade. Sabendo-se que não houve ocupações sistemáticas no Norte de Portugal, a existência destas mulheres descendentes das "mouras", que representam cerca de 5 a 6 por cento das linhagens encontradas, apenas nessa zona do País, é espantosa. António Amorim prefere deixar para os historiadores a interpretação destes dados, adiantando, contudo, que podemos estar perante um caso de escravatura branca de mulheres com origem berbere.
Quanto à segunda vaga de "intrusos" na paisagem europeia, que chegou a Portugal em virtude de práticas de escravatura (sabendo-se por exemplo que, no século XVI, dez por cento dos habitantes de Lisboa eram negros), encontram-se linhagens femininas em percentagem superior à da Europa e dispersas pelo território nacional, o que não evidencia qualquer estratificação geográfica.
E quanto às "heranças" genéticas masculinas dos invasores? Relativamente à presença de linhagens masculinas extra-Europa no material genético dos portugueses, o pressuposto que guiou os investigadores é o mesmo do que o relativo às mulheres. Aliás, à partida, poderia até esperar-se maior número de linhagens, já que os invasores eram normalmente mais homens que mulheres. E no caso da presença de um cromossoma Y de origem berbere nos homens portugueses, as expectativas confirmaram-se: encontram-se mais "mouros" a Sul do que a Norte, demonstrando-se assim a presença de um gradiente geográfico.
No entanto, o caso muda de figura quando os investigadores partiram à procura de linhagens subsarianas masculinas. Não foi encontrado "um único". Se cruzamentos houve entre homens negros (escravos) e mulheres portuguesas, não houve descendência. E essa ausência, que evidencia nitidamente práticas de acasalamento sociais, são um desafio que a equipa de genética populacional deixa para historiadores e sociólogos."
Obrigado, camarada Caturo. Eficiente e conciso, como habitual.
Só lamento que ninguém consiga explicar esse fenómeno em termos históricos, seria o arrasar definitivo da teoria da Galécia.
Ou talvez não, tendo em conta que teríamos sempre os devaneios do Thor...
agora a Galécia é uma "teoria" LOL
estes anónimos fazem-me rir.
e, anónimo, precisas de ir aprender o que é um berbere e de te ires informar antes de dizer que existe mais sangue berbere a Norte.
"agora a Galécia é uma "teoria" LOL"
Sim, agora, a Galécia é uma teoria de ressabiados contra os portugueses.
os únicos portugueses são os do sul da Galécia.
fact!
Não, não é nenhum «fact!» (à maneira histérica-saloia do brasuca complexado). É uma mentira idiota desmentida pela linguística, pelo folclore e, até ver, pela genética.
Geneticamente, os dados apontam para uma fraca diferenciação interna dos portugueses, cuja base é essencialmente continental europeia de origem paleolítica. A base genética da população do território português mantém-se aproximadamente a mesma nos últimos quarenta milénios, apesar da presença de inúmeros povos no território português que também contribuíram para o património genético dos seus habitantes.
http://wapedia.mobi/pt/Portugueses
"e, anónimo, precisas de ir aprender o que é um berbere e de te ires informar antes de dizer que existe mais sangue berbere a Norte."
Poupa-me, um gajo que diz que o Figo é berbere não tem voto na matéria. Até porque de genética já se percebeu que tu não sabes népias e nem sequer a mais elementar formação na área deves ter.
Além disso não sou eu que o digo, é o António Amorim, investigador no IPATIMUP. Já agora, tu és um investigador de onde? Sempre gostava de saber!
"agora a Galécia é uma "teoria" LOL"
Pior do que isso, é uma alucinação, um delírio, um desvairamento... apenas ao alcance das mentes mais tresloucadas, mais recalcadas, mais alienadas.
Mas confesso que é deveras fascinante do ponto de vista psiquiátrico. Acredito que alguém como tu daria muito que falar em certos estabelecimentos de saúde mental...
"os únicos portugueses são os do sul da Galécia.
fact!"
tu não escreveste isso.... lol
Sabem o que é que isto me faz lembrar? Aquele pessoal viciado no Crepusculo e afins, que depois acha que ele próprio também é um vampiro e coiso e tal...
pois, a Galécia é uma alucinação de mentes desvairadas, mas Portugal até ao Algarve, isso já nada tem de alucinação.
(e, de facto, não tem mesmo, porque ele é real, existe. tem fronteiras concretas. mas é esse o único argumento. porque sem as tais fronteiras, era bem mais do que "alucinação")
já agora, o tal estudo que tanto referes diz que as regiões mais próximas são precisamente a Galiza e Norte de Portugal.
não o Norte de Portugal e qualquer outra região portuguesa.
isto também é "alucinação"?!?
sinceramente, não percebo.
ok, se for baseado num argumento fronteiristico ou politico, admito que a Galécia é um sonho, uma alucinação.
agora, baseado em argumentos naturais...a alucinação é toda tua.
«mas Portugal até ao Algarve, isso já nada tem de alucinação.»
Correcto.
«(e, de facto, não tem mesmo, porque ele é real, existe. tem fronteiras concretas. mas é esse o único argumento.»
Esse e o da língua. E da homogeneidade fenotípica. E da fraca diferenciação genética. E da cultura folclórica. Enfim...
«já agora, o tal estudo que tanto referes diz que as regiões mais próximas são precisamente a Galiza e Norte de Portugal.»
Estudos há muitos. Até há os mapas de E3B, que mostram que a Galiza tem mais dos três E3B (o balcânico, o judeu e o berbere, segundo a concepção que adoptaste e pregaste, e levaste muito a mal que alguém dela duvidasse) do que o Norte de Portugal, e mais J também, e praticamente tanto quanto o Sul de Portugal.
Isto pela via masculina.
Porque, pela feminina, há mais semelhança entre o Norte e o Sul de Portugal do que entre a Galiza e o Norte de Portugal.
Isto já para não falar na antiga divisão entre Galécia Bracarense e Galécia Lucense...
Enviar um comentário
<< Home