UM JORNALISTA-ROMANCISTA PORTUGUÊS A DIZER ALGO DE SÓLIDO SOBRE O ISLÃO E A MORAL CRISTÃ

Agradecimentos ao camarada de Aveiro que me deu a conhecer este vídeo no qual o jornalista José Rodrigues dos Santos é entrevistado a respeito do seu mais recente livro:

Fúria Dívina, a lançar este sábado, 24, convida-nos a viajar através dos meandros da Jihad inspirada pela leitura literal do Alcorão e das crónicas sobre a vida de Maomé. VEJA O VÍDEO com excertos da entrevista publicada na VISÃO desta semana.

No vídeo, o autor faz duas pertinentes observações, expressando, explícita ou implicitamente, pontos de vista que têm aqui sido defendidos há anos:
- que o Islão autêntico não é aquilo que a politicagem correcta dele diz;
- que esta politicagem correcta está influenciada por uma mentalidade cristã, daí que atribua sentimentos e pensamentos cristãos ao Islão, o qual, de facto, não os tem, ou se os tem, subalterniza-os aos valores propriamente islâmicos, que incluem a guerra santa, contrariando aí a moral cristã que manda dar a outra face;
- que no Ocidente subsiste ainda uma moral cristã bem exemplificada pela ideologia esquerdista-pacifista.

Agradecimentos também a outro anónimo, que aqui trouxe este artigo, no qual saliento, tal como fez o anónimo, a seguinte passagem:
(...)
Rodrigues dos Santos não se fica apenas pela Al-Qaeda mais conhecida, vai buscar um facto que as autoridades ibéricas alegadamente ignoram propositadamente, que é a ambição islâmica de recuperar o Al-Andalus (Sul de Portugal e Espanha), que já foi árabe há muitos séculos, para o mundo influenciado pelo Alcorão.
A ligação da Al-Qaeda ao nosso país não é uma questão displicente e faz parte do ideário que o próprio líder fundamentalista Ben Laden, que anunciou publicamente enquanto não era uma cabeça a prémio pela autoria dos atentados do 11 de Setembro. Refira-se que a forma como José Rodrigues dos Santos "nacionaliza" esta ameaça no seu thriller mostra uma hipótese fácil de acontecer e, decerto, aguçará o apetite - e os receios - dos seus milhares de leitores portugueses. A dinâmica do livro não deixa ninguém imperturbável e o manancial de informações surpreende pela quantidade e crivo.(...)