sexta-feira, outubro 09, 2009

PNR NA ANTENA 1

Neste momento, PNR em debate na Antena 1 das Autárquicas de Lisboa.

Pinto Coelho está a defender a «reconquista» da cidade pelos Portugueses, em vez de a deixar entregue a bairros de imigrantes; e acabou há pouco de deixar claro que a primeira ponte sobre o Tejo chama-se Ponte Salazar. A outra gente que lá está, moderadora incluída, estranhou muito e indignou-se, porque o abrilame político determinou que aquilo passou a chamar-se «Ponte 25 de Abril»; a moderadora, escusando-se ao seu dever de neutralidade, disse agora que «se a ponte se chamasse Ponte Salazar, agora não podíamos estar aqui a falar», ideia muito sui generis que parte da estranha concepção segundo a qual uma palavra deita abaixo um regime inteiro, o que provavelmente a fará dizer que a zona do Marquês de Pombal é mortalmente perigosa para quem tiver sangue azul, visto que o Marquês de Pombal chacinou aristocratas em barda...

Enfim, a ponte foi feita pelo regime do Estado Novo, não pelo 25 de Abril. Só se voltou a fazer nova ponte sobre o Tejo no regime de Cavaco Silva... o seu a seu dono, e a Esquerda que obedeça aos seus próprios donos, sem contudo os querer impor a quem não tem donos.

14 Comments:

Anonymous CiscoKid said...

Ou seja, o JPC está a utilizar tempo de antena para falar em nome de pontes. Não sei que lei é essa que diz que o nome das pontes tem de ser igual ao ditador que a mandou construir. Mas pronto, o JPC quer ter conversa de "taxista", e depois que não se admire que continue a ter as tristes prestações que tem.

É mesmo caso de negligência profissional. Cambada de amadores.

9 de outubro de 2009 às 11:52:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Mais uma vez falas sem perceberes patavina do que estás para aí a grunhir. JPC não se pôs a falar de pontes, ele falava simplesmente do trânsito e mencionou a Ponte Salazar, quem pegou nisso para criar caso foram os outros. JPC aproveitou para marcar bem a posição, pois que não cabe na cabeça de ninguém de bom senso que uma ponte tenha de mudar de nome só porque um regime novo se impôs e quer varrer a memória do anterior, apoderando-se do que não fez.

E viva a conversa de taxista, que é conversa do Povo, mas do Povo a sério, aquele que diz o que realmente pensa em vez de dizer aquilo que os teus donos querem que o Povo pense.
Viva a conversa de taxista, que é testemunho de que a vossa nojenta lavagem cerebral não conquistou o Povo.
Viva a conversa de taxista por vos incomodar - porque quando vocês gemem ou gritam, é sinal de que o tiro foi certeiro.

9 de outubro de 2009 às 12:11:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Mas pronto, o JPC quer ter conversa de "taxista", e depois que não se admire que continue a ter as tristes prestações que tem.

É mesmo caso de negligência profissional. Cambada de amadores."


Se não te conhecesse melhor, diria que este teu comentário demonstra um interesse genuíno numa melhoria da prestação do Pinto-Coelho. Que se passa, Cisco? Os teus irmãos bléques já começaram a chegar-te a roupa ao pêlo?

9 de outubro de 2009 às 12:40:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Que se passa, Cisco? Os teus irmãos bléques já começaram a chegar-te a roupa ao pêlo?"

AHHHHAHAHAHAHHAAHHAHHAHAAH

9 de outubro de 2009 às 13:48:00 WEST  
Anonymous CiscoKid said...

E viva a conversa de taxista, que é conversa do Povo, mas do Povo a sério, aquele que diz o que realmente pensa em vez de dizer aquilo que os teus donos querem que o Povo pense. Viva a conversa de taxista, que é testemunho de que a vossa nojenta lavagem cerebral não conquistou o Povo.

Nunca ouvi um comentário racista de um taxista. Aliás, é da minha opinião que o Povo é bem menos racista que a "elite".

Se não te conhecesse melhor, diria que este teu comentário demonstra um interesse genuíno

Reparas bem, caro anónimo. De facto, gostava de ver um PNR que dê luta. Já mais de uma disse ao Caturo para dizer ao seu dono para não estar com lamurias, e a conversar como sendo um taxista. A conversa de taxista (ou da tasca) é simplesmente alguém que acha que tem a solução para todos os problemas, mas que fica sempre pela crítica, mas nunca apresenta soluções concretas. Ninguém vota nessas pessoas.

Eu já disse isso ao Caturo, e este diz que toda a gente sabe isso. Pois, é de facto negligência profissional. Assim nunca lá chegam.

Eu tenho a certeza que conseguia que o PNR tivesse pelo menos 1% a 2%. Se há uma coisa que detesto mais que o racismo, é a mediocridade.

9 de outubro de 2009 às 14:38:00 WEST  
Blogger Caturo said...

E viva a conversa de taxista, que é conversa do Povo, mas do Povo a sério, aquele que diz o que realmente pensa em vez de dizer aquilo que os teus donos querem que o Povo pense. Viva a conversa de taxista, que é testemunho de que a vossa nojenta lavagem cerebral não conquistou o Povo.

«Nunca ouvi um comentário racista de um taxista»

Sim, é isso e o BNP ser anti-racista, ehehehhh...


«Aliás, é da minha opinião que o Povo é bem menos racista que a "elite".»

Que é rigorosamente o contrário do que tem sido aqui demonstrado ao longo dos anos.



«Reparas bem, caro anónimo. De facto, gostava de ver um PNR que dê luta.»

Sim, gostava, até adorava, por isso é que vem todo lampeiro cantar vitória de cada vez que lhe parece que o PNR vai ser ilegalizado, ahhahahhahahh...


«A conversa de taxista (ou da tasca) é simplesmente alguém que acha que tem a solução para todos os problemas, mas que fica sempre pela crítica, mas nunca apresenta soluções concretas»

Quem diz que o PNR não apresenta soluções concretas, ou não sabe do que fala, por preguiça e desleixo mental, ou então está a querer enganar quem o lê.


«Se há uma coisa que detesto mais que o racismo, é a mediocridade.»

Diz o «bisiness-méne» de «suckcess», já bem conhecido pela sua mediocridade argumentativa.

9 de outubro de 2009 às 14:53:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Enfim, a ponte foi feita pelo regime do Estado Novo, não pelo 25 de Abril. Só se voltou a fazer nova ponte sobre o Tejo no regime de Cavaco Silva... o seu a seu dono, e a Esquerda que obedeça aos seus próprios donos, sem contudo os querer impor a quem não tem donos."

Mas ter Salazar como "dono" também não será a melhor aposta. No fundo, será usar como "logotipo" um nome que lembra, a todos os Portugueses, miséria, atraso cultural e total ausência de liberdade. Deste modo, JPC mostra uma face que - em claro contraponto com o Caturo - é tudo menos Nacionalista. Com grande esforço, o mínimo que se lhe pode associar é o "rótulo" de minho-timorense...

9 de outubro de 2009 às 16:02:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Não é bem assim. Há muita gente não militante que chama à obra «Ponte Salazar». E não se trata de ter como dono Salazar, mas da mais elementar questão de justiça: a cada qual o que lhe pertence, e a ponte não foi feita pelo 25 de Abril. Também não me agrada o culto de personalidade subjacente à designação salazarista, mas isso é outra história. Chame-se-lhe «Ponte sobre o Tejo», pronto...

9 de outubro de 2009 às 16:08:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Diz o «bisiness-méne» de «suckcess», já bem conhecido pela sua mediocridade argumentativa.
9 de Outubro de 2009 14:53:00 WEST

Para cumulo do ridículo não tarda nada está aí de volta a exigir honestidade intelectual.

9 de outubro de 2009 às 16:12:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Deste modo, JPC mostra uma face que - em claro contraponto com o Caturo - é tudo menos Nacionalista. Com grande esforço, o mínimo que se lhe pode associar é o "rótulo" de minho-timorense..."

Esta análise parece-me um pouco exagerada. O salazarismo foi sem dúvida um capítulo negro da nossa história, mas o facto do JPC ter defendido o nome da ponte é mais estratégico do que propriamente ideológico: ele sabe que também precisa dos votos dos nostálgicos salazaristas para levar água ao seu moínho.

E o PNR não pode prescindir dos salazaristas, por mais anacrónica e totalitarista que seja e sua visão. Pelo menos enquanto for o partido minúsculo que ainda é hoje.

Claro que se poderá sempre argumentar: "mas, ao invocar o salazarismo, o JPC não estará a fazer dispersar os nacionalistas moderados?"... Eu penso que não, uma vez que, no plano político, ainda não há alternativa ao nacionalismo do PNR.

9 de outubro de 2009 às 16:14:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Eu quero é que o Salazar apodreça lá no buraco onde foi enterrado.

Essa teoria de que não se pode mudar o nome é mesmo engraçada.

Imaginemos uma hipotética vitória, longe vá o agoiro, do PNR em Baleizão. Tu queres-me convencer convencer que iam resistir à tentação de mudar o nome do largo lá da aldeia de Catarina Eufémia para Tenente Carrajola. Ou que em Setúbal não iam mudar o nome da Av. Bento de Jesus Caraça para o nome de um qualquer salazarento de merda.

Ó Caturo, quem é que queres enganar?

10 de outubro de 2009 às 01:47:00 WEST  
Blogger Silvério said...

"Eu tenho a certeza que conseguia que o PNR tivesse pelo menos 1% a 2%. Se há uma coisa que detesto mais que o racismo, é a mediocridade."

Tens bom remédio, forma um partido e mostra que consegues leva-lo aos 2%.

10 de outubro de 2009 às 15:18:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Imaginemos uma hipotética vitória, longe vá o agoiro, do PNR em Baleizão."

"Baleizão"?

"Tu queres-me convencer convencer que iam resistir à tentação de mudar o nome do largo lá da aldeia de Catarina Eufémia para Tenente Carrajola. Ou que em Setúbal não iam mudar o nome da Av. Bento de Jesus Caraça para o nome de um qualquer salazarento de merda."

O teu país está a ser invadido (isto é, se fores português) e tu estás preocupado com cenários da treta.

11 de outubro de 2009 às 02:23:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Tu queres-me convencer convencer que iam resistir à tentação de mudar o nome do largo lá da aldeia de Catarina Eufémia para Tenente Carrajola.»

Especulações sem valor, de facto. E sem interesse.

11 de outubro de 2009 às 02:41:00 WEST  

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