MAFIA MUÇULMANA NOS EUA
Nos EUA, membros republicanos do Conselho Anti-terrorista do Congresso acusam o Conselho Conselho das Relações Islamo-Americanas (CAIR, em Inglês), a mais poderosa organização muçulmana do país, de tentar infiltrar agentes nos comités da segurança nacional de modo a subrepticiamente exercer uma influência islamizante na política legislativa norte-americana.
A acusação surge na esteira da publicação de um novo livro, intitulado «Muslim Mafia: Inside the Secret Underworld That's Conspiring to Islamize America» (Mafia Muçulmana: Dentro do Submundo Secreto Que Conspira para Islamizar a América), que lança renovada luz sobre as actividades da CAIR, escrito por Paul Sperry e David Gaubatz, que conseguiu infiltrar-se na CAIR, fingindo-se muçulmano, e, ao longo da sua investigação, reuniu doze mil (12.000) documentos a comprovar a natureza subversivamente islâmica da organização.
A CAIR tem-se salientado nos últimos anos pela sua promoção da agenda islâmica, que incluiu exigir ao presidente dos EUA que acabasse com as tácticas anti-terroristas do FB e, também, compelir uma escola a pedir desculpa aos muçulmanos.
Revela a obra que a CAIR funciona como central organizativa de mais cerca de cem organizações muçulmanas estacionadas nos EUA que trabalham, todas, para a Irmandade Muçulmana, gigantesca rede mundial islamista que, em território norte-americano, procura islamizar o país à surrelfa.
Revela também:
- que políticos deram dinheiro à CAIR;
- como é que a CAIR coloca pessoal seu no Capitólio;
- porque é que há agentes do FBI que recebem pagamentos para serem simpáticos com a CAIR;
- como a CAIR comprometeu os serviços de inteligência e espionagem do país;
- como a CAIR está secretamente a trabalhar juntamente com membros do funcionários governamentais para banir o Acto Patriótico;
entre outras coisas.
Nada que surpreenda em demasia, vindo de uma organização que o sítio internético Jihad Watch já anda a denunciar há vários anos, referindo nomeadamente a declaração dos seus fundadores segundo a qual o seu grande objectivo era «destruir a civilização ocidental a partir de dentro»...
A acusação surge na esteira da publicação de um novo livro, intitulado «Muslim Mafia: Inside the Secret Underworld That's Conspiring to Islamize America» (Mafia Muçulmana: Dentro do Submundo Secreto Que Conspira para Islamizar a América), que lança renovada luz sobre as actividades da CAIR, escrito por Paul Sperry e David Gaubatz, que conseguiu infiltrar-se na CAIR, fingindo-se muçulmano, e, ao longo da sua investigação, reuniu doze mil (12.000) documentos a comprovar a natureza subversivamente islâmica da organização.
A CAIR tem-se salientado nos últimos anos pela sua promoção da agenda islâmica, que incluiu exigir ao presidente dos EUA que acabasse com as tácticas anti-terroristas do FB e, também, compelir uma escola a pedir desculpa aos muçulmanos.
Revela a obra que a CAIR funciona como central organizativa de mais cerca de cem organizações muçulmanas estacionadas nos EUA que trabalham, todas, para a Irmandade Muçulmana, gigantesca rede mundial islamista que, em território norte-americano, procura islamizar o país à surrelfa.
Revela também:
- que políticos deram dinheiro à CAIR;
- como é que a CAIR coloca pessoal seu no Capitólio;
- porque é que há agentes do FBI que recebem pagamentos para serem simpáticos com a CAIR;
- como a CAIR comprometeu os serviços de inteligência e espionagem do país;
- como a CAIR está secretamente a trabalhar juntamente com membros do funcionários governamentais para banir o Acto Patriótico;
entre outras coisas.
Nada que surpreenda em demasia, vindo de uma organização que o sítio internético Jihad Watch já anda a denunciar há vários anos, referindo nomeadamente a declaração dos seus fundadores segundo a qual o seu grande objectivo era «destruir a civilização ocidental a partir de dentro»...
De notar que a CAIR tem tido fama de «moderada» no que diz respeito à sua interpretação do Islão. Fica assim a nu a real natureza da principal força islâmica «moderada» dentro da maior potência do Ocidente. Claro que a politicagem correcta do costume, pró-islâmica de todo, vai continuar a jurar pela mãezinha que a maior parte dos muçulmanos são moderados e que os radicais constituem uma pequeníssima e nada influente minoria...
4 Comments:
De lembrar que Obama fez aprovar recentemente uma resolução da ONU que criminzaliza a crítica da religão.
Por aí se vê o quão graves já são estão as coisas...
Geert Wilders enfin na Inglaterra depois de ganhar o processo contra as autoridades inglêsas que lhe negaram a entrada.
Conferencia de imprensa.
http://www.youtube.com/watch?v=hyiJ7ch_ywY
Notem bem o "comité d'accueil".
Mais fotos http://www.dailymail.co.uk/news/article-1220830/Far-right-Dutch-MP-Geert-Wilders-arrives-UK-winning-travel-ban-appeal.html#ixzz0U7YLoiG8
«Notem bem o "comité d'accueil".»
Animais nojentos!
De lembrar que Obama fez aprovar recentemente uma resolução da ONU que criminzaliza a crítica da religão.
Por aí se vê o quão graves já são estão as coisas...
16 de Outubro de 2009 18:16:00 WEST
Bem visto
É recorrente a CAIR e a Muslim Brotherhood alegarem islamofobia, intolerância e perseguição religiosa, para não serem investigados pelas autoridades dos Estados Unidos, pretendem assim sob a máscara de moderados tornarem-se nos interlocutores com o Estado e influenciarem a admnistração Obama.
Nada que surpreenda em demasia, vindo de uma organização que o sítio internético Jihad Watch já anda a denunciar há vários anos, referindo nomeadamente a declaração dos seus fundadores segundo a qual o seu grande objectivo era «destruir a civilização ocidental a partir de dentro»...
Na Europa a MB está implantada há décadas com fachadas de instituições de caridade serve de central aos jihadistas com ligações aos Balcãs: O cenários de jihad no coração Europeu.
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