JOVENS IMIGRANTES DA SOMÁLIA COM VONTADE DE SAIR DA FINLÂNDIA
Singelas notícias da Finlândia, com sabor a simpática brisa fresca em dia de calor abrasador: observa-se que muitos jovens imigrantes oriundos da Somália querem sair do país.
E porquê?
Porque, dizem eles, o racialismo e o «preconceito» abundam, queixam-se sobretudo os da Somália, enquanto os jovens imigrantes estonianos se conseguem sentir um pouco mais em casa, dada a sua proximidade cultural.
Os moços estrangeiros vindos da Rússia, Estónia e Somália nem sequer costumam considerar-se finlandeses, mesmo que tenham residido mais tempo na Finlândia do que nos seus próprios países de origem, e orgulham-se das suas identidades étnicas russa, estoniana e somali, respectivamente - ou seja, sabem, no fundo, qual o seu lugar. E até costumam ter bom desempenho a nível do conhecimento da lingua finlandesa, note-se.
Os russos e estonianos ainda nutrem alguma esperança de conseguirem emprego na Finlândia, mas os somalis sentem-se em desvantagem devido à sua origem africana, sendo por isso os que estão com mais vontade de abandonar a terra dos Suomis para voltarem à Somália, ou pelo menos para irem viver num país muçulmano.
E porquê?
Porque, dizem eles, o racialismo e o «preconceito» abundam, queixam-se sobretudo os da Somália, enquanto os jovens imigrantes estonianos se conseguem sentir um pouco mais em casa, dada a sua proximidade cultural.
Os moços estrangeiros vindos da Rússia, Estónia e Somália nem sequer costumam considerar-se finlandeses, mesmo que tenham residido mais tempo na Finlândia do que nos seus próprios países de origem, e orgulham-se das suas identidades étnicas russa, estoniana e somali, respectivamente - ou seja, sabem, no fundo, qual o seu lugar. E até costumam ter bom desempenho a nível do conhecimento da lingua finlandesa, note-se.
Os russos e estonianos ainda nutrem alguma esperança de conseguirem emprego na Finlândia, mas os somalis sentem-se em desvantagem devido à sua origem africana, sendo por isso os que estão com mais vontade de abandonar a terra dos Suomis para voltarem à Somália, ou pelo menos para irem viver num país muçulmano.
Ou seja, por mais que as instituições, controladas pela elite apátrida, tentem censurar o «racismo» e queiram obrigar o Povo a aceitar alienígenas em barda, o próprio Povo continua interiormente indómito, resistindo à «evangelização» antirra imposta por quem manda e, assim, exerce, naturalmente, uma espécie de movimento de resistência passiva, qual guerrilha etno-cultural.
15 Comments:
Os moços estrangeiros vindos da Rússia, Estónia e Somália nem sequer costumam considerar-se finlandeses, mesmo que tenham residido mais tempo na Finlândia do que nos seus próprios países de origem, e orgulham-se das suas identidades étnicas russa, estoniana e somali, respectivamente - ou seja, sabem, no fundo, qual o seu lugar.
Em Portugal a situação é idêntica com os nossos Ucranianos, Moldavos, Romenos, adoptam a nacionalidade portuguesa por conveniência mas cada vez se nota mais que não se integram e são quase tão desenraizados quanto os africanos.
mas os somalis sentem-se em desvantagem devido à sua origem africana, sendo por isso os que estão com mais vontade de abandonar a terra dos Suomis para voltarem à Somália, ou pelo menos para irem viver num país muçulmano.
Esperemos que não venham para Portugal no âmbito de um qualquer programa de intercâmbio pan-europeus para facilitar a mobilidade dos migrantes ou coisa que lhe valha.
A UEFA está a alargar o seu campo de acção. Já não trata apenas de bola. Trata tambem de "racismo". Vai abrir um centro de anti racismo na Europa de Leste, para prevenir o racismo dos espectadores de leste.
http://www.lemonde.fr/web/depeches/0,14-0,39-40623147@7-91,0.html
Os Portugueses bem que podiam aprender alguma coisa.
"Esperemos que não venham para Portugal no âmbito de um qualquer programa de intercâmbio pan-europeus para facilitar a mobilidade dos migrantes ou coisa que lhe valha."
Não te preocupes, se eles não vierem terás sempre os angolanos, os moçambicanos, os guineenses e os timorenses!
Ainda ontem estive à conversa com um casal amigo-ele português,ela chilena- que vive há dez anos na Alemanha,em Estugarda,e disseram-me "maravilhas" dos turcos que lá vivem.Esta malta chega ao país,abancam-se com armas e bagagens e depois é só "venham a nós os euros" do estado alemão;por cada filho nascido no território,recebem €800 euros,mais ou menos,com casa paga e recheada,assistência médica e tudo o que há de bom.Não digo que sejam 100%,mas que são uma grande fatia dos que lá estão,isso é de certeza.
Isto para não dizer que boa parte do tráfico de droga é controlado por turcos.Acho que anda à volta de seis milhões o número de emigrantes turcos na Alemanha.
E nos últimos tempos até têm chegado refugiados afegãos.
Muitos não produzem absolutamente nada e vivem dos subsídios.
O país dos 188.000 lagos já foi muito mais sossegado para se viver e trabalhar.Os países nórdicos do bem-estar social,levados por um sentimento pindérico de pseudo-humanitarismo,acharam por bem acolher tudo e mais alguma coisa.E as chatices lá aparecem.
Não te preocupes, se eles não vierem terás sempre os angolanos, os moçambicanos, os guineenses e os timorenses!
14 de Outubro de 2009 18:57:00 WEST
Sim mas esses são os nossos crónicos. São o nosso destino no mundo, o que nos disitngue dos outros Europeus e tal, em suma a nossa fatalidade. Agora começar a ser iminvadido pelas fatalidades dos outros Europeus já é demais.
Além disso estes são muçulmanos: vêm aumentar a fileira dos militantes islâmicos para o esforço de reconquista do Al-Andalus.
http://www.ionline.pt/conteudo/27654-assaltos-no-algarve-suspeitos-financiar-grupos-terroristas
Os Portugueses bem que podiam aprender alguma coisa.
14 de Outubro de 2009 18:38:00 WEST
Com este e com o exemplo austríaco.
Mas para isso é preciso começar a menosprezar o derrotismo a apatia e a crónica mentalidade tão típica tuga de achincalhar quem faz alguma coisa.
"Em Portugal a situação é idêntica com os nossos Ucranianos, Moldavos, Romenos, adoptam a nacionalidade portuguesa por conveniência mas cada vez se nota mais que não se integram e são quase tão desenraizados quanto os africanos."
Mas julgo que têm motivos diferentes.
O russo, ucraniano, moldavo, etc. é mais por uma questão de orgulho na identidade. Já os africanos parece mais um complexo de inferioridade, vitimização e tentar obter benefícios (financeiros) à custa disso.
"Não te preocupes, se eles não vierem terás sempre os angolanos, os moçambicanos, os guineenses e os timorenses!"
Infelizmente!
"Não te preocupes, se eles não vierem terás sempre os angolanos, os moçambicanos, os guineenses e os timorenses!
Infelizmente!"
Ah! E tinha-me esquecido dos cabo-verdianos e dos brasucas! A herança colonial portuguesa é realmente riquíssima... uh uh
"Ah! E tinha-me esquecido dos cabo-verdianos e dos brasucas! A herança colonial portuguesa é realmente riquíssima... uh uh"
O problema não é a nossa herança colonial, o problema são os traidores que nos têm governado, que deixam entrar cá tudo.
Este orgulho na identidade tem levado progressivamente as comunidades de eslavos a quererem controlar territórios, a formarem núcleos étnicos para se afirmarem e expandirem a sua influência em Portugal.
"Não te preocupes, se eles não vierem terás sempre os angolanos, os moçambicanos, os guineenses e os timorenses!
Infelizmente!"
Ah! E tinha-me esquecido dos cabo-verdianos e dos brasucas! A herança colonial portuguesa é realmente riquíssima... uh uh
15 de Outubro de 2009 10:59:00 WEST
Já agora não te esqueças dos são-tomenses.
Desenraizamento entre jovens da comunidade brasileira e de países de Leste:
http://www.correiodamanha.pt/noticia.aspx?contentid=052F3DDE-A499-4E34-B89F-2431CA9E18BA&channelid=
00000010-0000-0000-0000-000000000010
Enviar um comentário
<< Home