JUIZ DE PAZ NORTE-AMERICANO RECUSA CASAR NEGRO COM BRANCA
Na cidade norte-americana de Nova Orleães, um juiz de paz branco, Keith Bardwell, recusou emitir uma licença de casamento a um casal interracial por preocupação com o futuro que os filhos do casal poderiam vir a ter.
Diz Bardwell que, de acordo com a sua experiência, a maior parte dos casais interraciais não dura muito. E diz mais: «Não sou racista. Simplesmente não acredito em misturar as raças dessa maneira. Tenho montes e montes de amigos negros. Vêm a minha casa, usam a minha casa de banho. Trato-os como trato toda a gente.»
Afirma que não aceita casar nenhum casal interracial e que já discutiu o tema com negros e com brancos, além de ter testemunhado casais interraciais, e chegou à conclusão que a maior parte da sociedade negra não aceita facilmente o resultado de tais relacionamentos, e a sociedade branca também não.
A ACLU, organização que alegadamente defende os direitos cívicos, apelou a que houvesse uma investigação estatal a Bardwell; um dos casais que o juiz recusou casar - negro e branca - ameaça que vai levar o caso a tribunal. E o racialista acrescenta: «Tenho sido juiz de paz durante trinta e quatro anos e não creio que tenha tratado alguém mal. Cometi alguns erros, mas vocês também. Não disse a este casal que não se podiam casar. Só lhes disse que eu não o faria.»
Assim houvesse esta liberdade para todos os juízes de paz do Ocidente, este direito à objecção de consciência, para travar a abjecção que é a falta de consciência racial... Da mesma forma que há médicos que se recusam, individualmente, a fazer abortos, também poderia, e seguramente deveria, haver funcionários públicos que recusassem tratar de qualquer processo que envolvesse miscigenação...
Diz Bardwell que, de acordo com a sua experiência, a maior parte dos casais interraciais não dura muito. E diz mais: «Não sou racista. Simplesmente não acredito em misturar as raças dessa maneira. Tenho montes e montes de amigos negros. Vêm a minha casa, usam a minha casa de banho. Trato-os como trato toda a gente.»
Afirma que não aceita casar nenhum casal interracial e que já discutiu o tema com negros e com brancos, além de ter testemunhado casais interraciais, e chegou à conclusão que a maior parte da sociedade negra não aceita facilmente o resultado de tais relacionamentos, e a sociedade branca também não.
A ACLU, organização que alegadamente defende os direitos cívicos, apelou a que houvesse uma investigação estatal a Bardwell; um dos casais que o juiz recusou casar - negro e branca - ameaça que vai levar o caso a tribunal. E o racialista acrescenta: «Tenho sido juiz de paz durante trinta e quatro anos e não creio que tenha tratado alguém mal. Cometi alguns erros, mas vocês também. Não disse a este casal que não se podiam casar. Só lhes disse que eu não o faria.»
Assim houvesse esta liberdade para todos os juízes de paz do Ocidente, este direito à objecção de consciência, para travar a abjecção que é a falta de consciência racial... Da mesma forma que há médicos que se recusam, individualmente, a fazer abortos, também poderia, e seguramente deveria, haver funcionários públicos que recusassem tratar de qualquer processo que envolvesse miscigenação...
4 Comments:
um grande bem-haja a esse Keith Bardwell !!!
viva a consciência racial !!!
Na maioria dos estados dos EUA esse juíz estaria a contas com a... Lei...
filhos do casal? mas ja tem filhos os 2?
ainda por cima em Nova Orleaes que tem maioria negra.
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