BNP PODE VIR A SER FORÇADO A ACEITAR MILITANTES DE ORIGEM ESTRANGEIRA

Na em tempos livre Albion, a Comissão para a Igualdade e Direitos Humanos (CEHR), designação sonsa para dizer Inquisição Anti-racista, foi temporariamente ultrapassada em tribunal pelo Partido Nacional Britânico (BNP, em Inglês), pois que o tribunal de Londres Central aceitou uma proposta do partido para bloquear todas as propostas pendentes de admissão de novos membros, para ter tempo de discutir, em reunião de emergência, o que fazer perante as exigências inquisitoriais do CEHR.

Como já aqui foi dito, o BNP tem na sua constituição um alínea que impede o ingresso no partido de quem não seja branco indígena. O CEHR quer acabar com esse estatuto e levou o caso a tribunal.
O BNP irá depois dirigir ao tribunal uma missiva a apresentar um novo critério de admissão. Para já, a resolução do caso foi adiada para 28 de Janeiro de 2010.

O que o CEHR quer fazer em tribunal é, basicamente, impedir que possa haver no Reino Unido um partido de indígenas que queira defender a sua própria existência étnica perante a avalanche migratória terceiro-mundista. O CEHR quer portanto exercer uma acção genocida ao suprimir a mais efectiva defesa democrática que um grupo étnico pode ter.

O BNP, partido que, embora já poderoso nas urnas de voto, não dispõe todavia de meios económicos para suportar um embate desta natureza em tribunal, sobretudo quando o seu inimigo dispõe de fundos consideravelmente mais avultados, ou seja, os impostos dos cidadãos, pois de uma instituição estatal se trata. Acresce que a nova lei igualitária, aprovada pelos partidos do sistema, irá de qualquer modo ilegalizar o critério racial. Obviamente que esta nova lei vai igualmente ilegalizar outros grupos de carácter etno-racial, como a associação de polícias negros britânicos, pois vai, está-se mesmo a ver...

De notar que o BNP já existe desde 1982 e nunca antes tinha sido levado a tribunal devido ao seu critério de admissão racial.

E porquê?

Porque só nos últimos anos é que começou, repentinamente, a crescer a olhos vistos, e tal facto, claro, assustou o sistema...
O BNP cresceu exponencialmente nas urnas de voto ao longo dos últimos anos sendo um partido que não deixa entrar quem não for branco indígena - de pequena força partidária passou para quarto lugar e tem já dois eurodeputados.
Ou seja, o Povo Britânico vota cada vez mais num partido que toda a gente sabe que não deixa entrar não brancos. Aliás, uma sondagem recente demonstra que pelo menos metade do eleitorado do BNP admite ser «racista» - e isto, note-se, é só a parte que o admite abertamente, sabendo-se que na actualidade o racismo é, sócio-merdiaticamente, e político-legalmente, o pecado máximo.

Ora esta notória ascensão deu-se apesar de todas, mas todas, as forças do sistema estarem contra o BNP, até a Igreja do Estado, maioritária no país.

Mesmo assim, mesmo com todas estas desvantagens, o partido «racista» cresceu.

Isto é Democracia pura - isto mostra, preto no branco, que há cada vez mais britânicos a votar num partido só para brancos.

Claro que isto irrita e assusta o sistema, porque deita por terra a crença propagada pelos mérdia de que o povo «é anti-racista», deita também por terra a crença, defendida até por alguns militantes nacionalistas, de que os partidos precisam de dizer que não são racistas «para agradarem ao povo». Pelos vistos, é exactamente ao contrário: toda a sociedade sabia que o BNP era «racista» e mesmo assim votava cada vez mais no BNP.

Depois de tudo isto, e vendo o sistema anti-racista que não consegue derrotar o BNP pela via democrática, ei-lo que recorre à cobardia mais suja e mais imunda: usa a lei para obrigar os racistas a deixarem de parecer racistas, já que, pela democracia a sério, está quieto ó mau... com isso violam a Democracia, ao obrigarem um partido que era cada vez mais apreciado pelo Povo a mudar a sua própria definição.

O sistema assina deste modo a sua declaração de impotência democrática: como não consegue vencer o oponente em campo, pede ao árbitro que expulse um dos jogadores da equipa adversária que mete mais golos (não esquecer que pelo menos metade do eleitorado do BNP assume-se como racista).

Os anti-racistas desistiram do processo democrático, perceberam que pela via democrática não conseguiam o que queriam, porque afinal o Povo vota nos «racistas», viram-se então forçados a recorrer à lei para violar a Liberdade política.

A baixeza do sistema chega ao ponto do que recentemente se descobriu: membros relevantes do CEHR mantiveram uma conversa telefónica entre si para incitar não brancos a aderir ao BNP com o objectivo de processar o partido devido ao seu critério racial.

Portanto, fica de uma vez por todas registado, para todo o sempre, quer o homem branco não sobreviva quer sobreviva (e um dia queime vivos, depois de julgamento em tribunal popular, os traidores à raça), que num dos mais poderosos países do Ocidente, o sistema teve de sabotar a Democracia para combater os «racistas».

Entretanto, pode ser que a história não acabe já aqui, ou não fosse esta a terra do lendário guerrilheiro Robin dos Bosques, que, sob um sistema opressivo, deu o chamado «baile» aos opressores durante anos e anos - porque, prevendo o que iria acontecer tarde ou cedo, o BNP já tem preparados novos impressos de admissão de militantes, documentos estes nos quais a raça de cada um dos candidatos à militância será previamente conhecida, para que desse modo nunca possam os não brancos ascender a lugares de destaque dentro do partido, como se pode ler em parte aqui, nesta reportagem em que um anti-racista infiltrado no BNP pôde assistir a conversas de militantes do BNP durante um acampamento de Verão do partido, que muito escandalizou a extrema-esquerda devido às práticas alegadamente pagãs e racistas a que o infiltrado assistiu.

Porque o Europeu consciente e leal resiste e resistirá sempre até morrer.

RESISTE, EUROPA