segunda-feira, outubro 26, 2009

ALIANÇA NACIONALISTA EUROPEIA CONTRA O IMPERIALISMO DA UE

Pela Europa das Nações


Agradecimentos ao anónimo que aqui trouxe esta novidade:

Cinco partidos europeus de extrema-direita criaram, este sábado, em Budapeste, uma aliança para se oporem à União Europeia, noticia a AFP.
A Frente Nacional francesa, o partido nacionalista húngaro Jobik, a Frente Nacional belga, o Partido Democrata Nacional sueco e o Movimento Social Chama Tricolor compõem esta Aliança dos Movimentos Nacionais Europeus.
O objectivo é «proteger a Europa do imperialismo religioso, político, económico e financeiro», segundo um texto de nove pontos aprovado este sábado.
A aliança vai converter-se num partido europeu oficial. Até lá, o grupo poderá crescer, uma vez que estão a ser feitas negociações com o Partido Nacional britânico e outras formações da Áustria, Espanha e Portugal, ou seja, com o PNR.

67 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Alguém me consegue dar um link com um mapa da Hungria antes e depois da 2ª Guerra Mundial?
De preferência com o nome das regiões, principalmente nas zonas de fronteira.

26 de outubro de 2009 às 14:48:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

O disfarce é perfeito. Vestidos de camisa branca e com embalagens e envelopes originais dos CTT nas mãos, ninguém desconfia que os três homens com sotaque brasileiro escondem uma pistola. Julgando-os inofensivos carteiros, as vítimas abrem a porta e deparam-se com a arma apontada à cara. Sovados e ameaçados, os moradores ficam sem nada. Já os bandidos, sempre armados, gastam todo o tempo
necessário para levar vários objectos de valor. Tudo isto em plena luz do dia.

http://www.correiodamanha.pt/Noticia.aspx?channelid=
00000181-0000-0000-0000-
000000000181&contentid=87FD8F8F-BAE0-4EC5-B412-078FABBEEB21

26 de outubro de 2009 às 14:52:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"A aliança vai converter-se num partido europeu oficial. Até lá, o grupo poderá crescer, uma vez que estão a ser feitas negociações com o Partido Nacional britânico e outras formações da Áustria, Espanha e Portugal, ou seja, com o PNR."

Mas os partidos europeus nao tinham de ser formados apos as europeias?
ate se falou que o bnp nao ia para o mesmo partido da lega nord e que estavam a tentar fazer um partido mas nao estavam a conseguir!

Entao esse partido nao foi feito e agora querem fazer-no novamente, ja muito depois das eleiçoes europeias e apos os partidos terem ja os seus partidos europeus?
Pode-se mudar de partido europeu assim a meio?

26 de outubro de 2009 às 14:57:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Nacionalismo é solução!

Europa aos europeus!

26 de outubro de 2009 às 15:04:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Europa aos europeus!"

Tudo bem. Mas o que acontecerá aos milhões de portugueses com origem extra-europeia ? Aqueles que já cá vivem desde o ano 700. Já sei que alguém irá contrapôr, mas basta andar pelas ruas das nossas cidades e ver a cara (fenótipo) das pessoas com que nos cruzamos...

26 de outubro de 2009 às 15:56:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Mas o que acontecerá aos milhões de portugueses com origem extra-europeia ?»

Não existem. Nunca existiram.


«Aqueles que já cá vivem desde o ano 700.»

Não há nichos conhecidos de não europeus desde 700.


«Já sei que alguém irá contrapôr,»

E justamente,


«mas basta andar pelas ruas das nossas cidades e ver a cara (fenótipo) das pessoas com que nos cruzamos...»

Ah, é a olhómetro? Não pega.

26 de outubro de 2009 às 16:02:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Ah, é a olhómetro? Não pega."

De acordo. De facto, o olhómetro não tem qualquer rigor científico.

Mas a lógica dos haplogrupos (R1b e etc) também diz muito pouco...

26 de outubro de 2009 às 16:10:00 WET  
Blogger Caturo said...

Pois, mas há mais estudos genéticos que indicam a grande proximidade entre os Portugueses e os outros Europeus:

http://gladio.blogspot.com/2008/08/novo-mapa-gentico-da-europa.html#comments

26 de outubro de 2009 às 16:36:00 WET  
Blogger Thor said...

esses que o anónimo refere, já não se expulsam claro :)
até porque extra-europeus em estado puro, já praticamente não existirão.

a solução é o separatismo.

nisto estou totalmente com o pvnam :)

26 de outubro de 2009 às 17:54:00 WET  
Blogger Thor said...

grande proximidade entre portugueses e europeus? só se for com os europeus do Sul (Grécias, Espanhas e Itálias que também tiveram mouros e turcos)
...porque, no resto, proximidade não vejo nenhuma ou vejo muito pouca.

além de que esse é um argumento muito tipico da esquerda que diz que a diferença genética para negros é quase inexistente, bla bla bla...
ignorando, claro, que "curtas distâncias" representam muito.
e o mesmo para os Europeus
(à sua respectiva escala, claro. ninguém está a dizer que os pretos estão à mesma distãncia)

26 de outubro de 2009 às 17:57:00 WET  
Blogger Caturo said...

«a solução é o separatismo.»

O problema é que o separatismo em Portugal não tem base de apoio.

26 de outubro de 2009 às 18:01:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"grande proximidade entre portugueses e europeus? só se for com os europeus do Sul (Grécias, Espanhas e Itálias que também tiveram mouros e turcos)
...porque, no resto, proximidade não vejo nenhuma ou vejo muito pouca."

Lá se vai a Galécia!
Ah não, espera! Foram os únicos sobreviventes, isolados de todos os mouros. Havia ali uma espécie de muro de Berlim, algures no Douro, que os impedia de saltar para o lado de lá. Porque a norte do Douro são centro europeus mas a sul já são norte africanos! Há ali um portal para outra dimensão, algures entre o Campo Alegre e a Afurada...

26 de outubro de 2009 às 18:04:00 WET  
Blogger Caturo said...

«grande proximidade entre portugueses e europeus?»

Sim.


«só se for com os europeus do Sul»

Que também são europeus.

Mas com os Europeus do Norte também, visto que a distância entre os povos da Europa não é grande em aspecto nenhum, nem mesmo no caso da Finlândia, que está relativamente mais distante mas mesmo assim no grupo europeu.



«...porque, no resto, proximidade não vejo nenhuma ou vejo muito pouca.»

Pois, mas os cientistas e as pessoas normais vêem.



«além de que esse é um argumento muito tipico da esquerda»

Não, não é. A Esquerda diz que todos, sem fronteiras, estão próximos entre si, NUNCA, em caso algum, dizem que há gente mais próxima de uma raça do que doutra, a não ser quando querem fazer crer que os Portugueses são pouco europeus, nessa altura já gostam de dizer que temos muito mais sangue judaico e mouro «do que se pensava». Que é exactamente o que tu fazes, porque aí a tua agenda converge com a da Esquerda.

26 de outubro de 2009 às 18:05:00 WET  
Blogger Thor said...

"Lá se vai a Galécia!
Ah não, espera! Foram os únicos sobreviventes, isolados de todos os mouros. Havia ali uma espécie de muro de Berlim, algures no Douro, que os impedia de saltar para o lado de lá."


não havia um muro de Berlim. mas não sei se sabes Vera, que a presença berbere (àrabes nem sequer estiveram a Norte do Douro, ao contrário do Sul)... dizia eu que a presença berbere no Norte do Douro foi relativamente curta. durou aproximadamente 25 anos...ou talvez até menos, mas não importa.
colonização berbere a Norte do Douro foi esporádica e precária.
não sei se sabes, mas os próprios berberes não gostavam de lá estar, por isso revoltaram-se e a maioria abandonou as terras a Norte do Douro em 739.
escusado será dizer que estes berberes pouco interagiam com as populações locais. tinham as suas próprias fortificações e talvez uma meia-duzia de aldeias construidas por eles mesmos.
Afonso I principe das Gallaecias (das Asturias na história oficial) aproveita a "guerra civil" e recupera todos os territórios da Gallaecia, passando os mouros que ainda permaneceram a "fio de espada", pelo menos é o que diz nas crónicas da época, claro que não acredito que se tenha "limpado" e "eliminado" tudo a 100%.
mas, pelo menos, o Norte do Douro ficou praticamente livre da ocupação berbere.
a partir daí, houve apenas investidas de mouros para Norte do Douro, mas nunca mais um dominio ou ocupação efectivas.
muita da população local foi até evacuada, (embora não toda, claro)

o dominio berbere a Norte do Douro demorou no máximo 1/4 de século, e mesmo este foi precário.
o domínio mouro a Sul do Mondego demorou vários séculos e foi profundo.
queres comparar o incomparável Vera?
influência moura, o Norte do Douro, claro que tem.
mas dizer-se que essa influência foi igual em todo o território que é hoje Portugal ???
acho que deves estar a brincar, só pode...

26 de outubro de 2009 às 18:40:00 WET  
Blogger Thor said...

"nem mesmo no caso da Finlândia, que está relativamente mais distante mas mesmo assim no grupo europeu."

hehehe nem assim entendes.
não está em discussão o "estar no grupo Europeu" ou não, mas sim o facto de "curtas distâncias" dentro do grupo europeu, representarem muito.
tal como a curta distância dos humanos para o chimpanzé representa muito.

óbvio que não estou a comparar. é só para perceberes onde quero chegar. é um argumento falacioso.
até porque "as pessoas normais", como tu dizes, sabem ver a diferença entre um Sueco e um Siciliano (por exemplo)

repito: não estou a dizer que a distância de 1 Europeu para outro Europeu, é igual à distância que separa Europeus de pretos ou magrebinos.
nada, nada dessa merda.

só estou a dizer que mesmo dentro do grupo dos europeus, as diferenças existem, contam e representam bastante.

26 de outubro de 2009 às 18:50:00 WET  
Blogger Caturo said...

Não ligues, Vera, que o thor está a querer esquecer o que ele tanto afirma noutras alturas: que o norte tem U6, e este é um elemento norte-africano. O Sul e o Centro não o têm, e por isso o thor serve-se disso para fazer do U6 um elemento «diferenciador», ehehheheh...

Acresce que muitos senhores do Norte podem ter levado mulheres muçulmanas para norte, aquando das suas presúrias ou incursões contra o Sul. Pelo menos é o que o estudo genético de Amorim leva a crer: pela via masculina, há uma gradação de norte para sul, mas pela via feminina não. O sangue norte-africano é praticamente igual dos dois lados do Douro.

26 de outubro de 2009 às 18:50:00 WET  
Blogger Caturo said...

Vera, lê agora isto, escrito por quem estudou:

http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=41417&fview=e

artigo de Elsa Costa e Silva saído no Domingo 28 de Outubro de 2001 na Secção de Ciência e Ambiente do Diário de Notícias


"Genética: "Mouras" só a norte do Douro
ELSA COSTA E SILVA


Afinal, a história pode não ter sido como se pensa. Pelo menos, no que diz respeito às "invasões" de etnias como a dos berberes (com as ocupações islâmicas) e dos subsarianos (com a escravatura negra). E quem vem levantar dúvidas e questões para reflexão é a genética populacional, que fornece a "contra-prova" para certas expectativas históricas.

Uma investigação do Instituto de Patologia e Imunologia da Universidade do Porto, coordenada por António Amorim, veio pôr em causa o que convencionalmente se pensa sobre a população portuguesa, tipicamente europeia, e a sua miscigenação com berberes e negros. Sendo Portugal um país da franja europeia, os investigadores esperavam vir a encontrar menos diversidade genética que no centro da Europa, mas registos da presença no território das populações do Norte de África, que participaram nas invasões islâmicas, e da África subsariana, resultantes da escravatura negra, proporcionaram resultados interessantes. Os dados relativos à dimensão númerica desses "invasores" não são certos, mas as informações históricas criaram certas previsões que geneticistas foram procurar confirmar.

Assim, tendo em conta o que se sabe da implantação de populações de origem islâmica em Portugal no primeiro milénio, seria de esperar encontrar provas genéticas sobretudo no Sul, menos no Centro e quase inexistentes no Norte. Mas... as linhagens femininas (registadas a partir do ADN mitocondrial) com origem nos berberes não existem nem no Sul nem no centro do País. Contra todas as previsões, estão todas a Norte do Douro.

O que levanta um problema histórico grave, já que não se adapta ao padrão esperado - nem no tempo nem na intensidade. Sabendo-se que não houve ocupações sistemáticas no Norte de Portugal, a existência destas mulheres descendentes das "mouras", que representam cerca de 5 a 6 por cento das linhagens encontradas, apenas nessa zona do País, é espantosa. António Amorim prefere deixar para os historiadores a interpretação destes dados, adiantando, contudo, que podemos estar perante um caso de escravatura branca de mulheres com origem berbere.

Quanto à segunda vaga de "intrusos" na paisagem europeia, que chegou a Portugal em virtude de práticas de escravatura (sabendo-se por exemplo que, no século XVI, dez por cento dos habitantes de Lisboa eram negros), encontram-se linhagens femininas em percentagem superior à da Europa e dispersas pelo território nacional, o que não evidencia qualquer estratificação geográfica.

E quanto às "heranças" genéticas masculinas dos invasores? Relativamente à presença de linhagens masculinas extra-Europa no material genético dos portugueses, o pressuposto que guiou os investigadores é o mesmo do que o relativo às mulheres. Aliás, à partida, poderia até esperar-se maior número de linhagens, já que os invasores eram normalmente mais homens que mulheres. E no caso da presença de um cromossoma Y de origem berbere nos homens portugueses, as expectativas confirmaram-se: encontram-se mais "mouros" a Sul do que a Norte, demonstrando-se assim a presença de um gradiente geográfico.

No entanto, o caso muda de figura quando os investigadores partiram à procura de linhagens subsarianas masculinas. Não foi encontrado "um único". Se cruzamentos houve entre homens negros (escravos) e mulheres portuguesas, não houve descendência. E essa ausência, que evidencia nitidamente práticas de acasalamento sociais, são um desafio que a equipa de genética populacional deixa para historiadores e sociólogos."

26 de outubro de 2009 às 18:54:00 WET  
Blogger Thor said...

o Caturo, está farto de saber (isto há séculos) que o tal "U6" precede muito, mas mesmo muito, as tais invasões mouras.
mas o Caturo não está interessado nisso.

e depois a pessoa que faz essa conclusão que o Caturo trouxe, é tão ignorante que até confunde linhagens femininas mouras, com mulheres mouras NO PRESENTE.
e isso só diz tudo. nem é preciso dizer mais nada.

26 de outubro de 2009 às 18:58:00 WET  
Blogger Caturo said...

«hehehe nem assim entendes.
não está em discussão o "estar no grupo Europeu" ou não, mas sim o facto de "curtas distâncias"»

Tu é que não entendes que a tua desonestidade idiota se topa a léguas. Ainda há bocado querias pôr em causa a grande proximidade entre portugueses e outros europeus; agora, que já levaste na corneta com o tal mapa que te arrelia sempre, agora queres-te refugiar na conversa «relativista» para dizer «ai, não era assim tanto como isso, era mais ou menos...».

Conversa manhosa só para «relativizar» a proximidade genética entre os Portugueses e os outros Europeus. Porque pega-se na tua conversa e daí não há sumo nenhum, só insinuações desonestas e constantemente batidas, fruto de um rancor de complexado saloio.

26 de outubro de 2009 às 18:58:00 WET  
Blogger Thor said...

isto além da tal linhagem U6 ou U6b, ser mais do que minoritária, ao contrário de outras.
e, além dessa linhagem não ser forçosamente "berbere".

se fosse "berbere", e se fosse mesmo devido à invasão muçulmana, então tinha que haver no Centro e no Sul.
mas não há.

26 de outubro de 2009 às 19:00:00 WET  
Blogger Caturo said...

«o Caturo, está farto de saber (isto há séculos) que o tal "U6" precede muito, mas mesmo muito, as tais invasões mouras.»

Alto - agora estava-se a falar de norte-africanos. E o Norte tem pelos vistos mais sangue norte-africano do que o Centro. Paciência.



«depois a pessoa que faz essa conclusão que o Caturo trouxe, é tão ignorante que até confunde linhagens femininas mouras,»

Ahahahahhhh, este é que vem dizer que quem estudou mais num ano do que ele na sua vida toda «é ignorante».



«com mulheres mouras NO PRESENTE.»

Pois, como um certo galinácio que andava a jurar pela mãezinha que o Figo era meio mouro e tal... :)

26 de outubro de 2009 às 19:01:00 WET  
Blogger Caturo said...

«isto além da tal linhagem U6 ou U6b, ser mais do que minoritária, ao contrário de outras.
e, além dessa linhagem não ser forçosamente "berbere".»

Para já, é norte-africana. Ponto.

26 de outubro de 2009 às 19:02:00 WET  
Blogger Thor said...

essa pessoa nem sabe que os descendentes das tais "linhagens femininas mouras" tanto podem ser homens como mulheres.
não têm que ser mulheres (e muito menos "mouras")

um exemplo: eu posso ter U6 pela via feminina. e sou homem.

por isso quem fez essa conclusão (que aliás, não é a mesma pessoa que fez o estudo) é claramente principiante, e nem sabe do que fala.
ou então está de má-fé.

26 de outubro de 2009 às 19:05:00 WET  
Blogger Thor said...

onde há mesmo sangue berbere no Norte é no Y. não no mit.

26 de outubro de 2009 às 19:06:00 WET  
Blogger Thor said...

"Para já, é norte-africana. Ponto."

e que seja.
mas norte-africano não é "tudo igual."
do mesmo modo que "Europeu" também não é tudo igual.

26 de outubro de 2009 às 19:07:00 WET  
Blogger Thor said...

o Caturo é um ridiculo que aproveitou uma observação que eu fiz à Vera, para lançar mais um debate sobre genética, o qual me abstenho de continuar, ainda que houvesse mais coisas para dizer...

26 de outubro de 2009 às 19:11:00 WET  
Blogger Caturo said...

«essa pessoa nem sabe que os descendentes das tais "linhagens femininas mouras" tanto podem ser homens como mulheres.
não têm que ser mulheres»

Isto é o thor a querer mais uma vez fugir com o rabo à seringa - a não querer que se tenha em mente que pela via feminina a população nortenha tem TANTO sangue norte-africano com a do Sul. :)

26 de outubro de 2009 às 19:13:00 WET  
Blogger Caturo said...

«o Caturo é um ridiculo que aproveitou uma observação que eu fiz à Vera»

O thor é um mentecapto desonesto que se veio meter numa conversa para tentar deturpar a identidade portuguesa, a Vera topou-lhe a imbecilidade, o thor tentou enganá-la e depois foi flagrantemente desmentido, e o que é mais engraçado, foi desmentido com o estudo de Amorim, que ele se fartou de citar sem todavia o compreender.

E agora está a espernear de raiva, é o habitual. :)

26 de outubro de 2009 às 19:15:00 WET  
Blogger Thor said...

com o estudo de Amorim, não.
com uma interpretação desse estudo feita por outra pessoa qualquer e que percebe menos do assunto do que tu, por exemplo.
e feita há 8 anos atrás.

e a Vera não topou nada. a Vera tentou lançar uma ironia, uma atoarda, sem saber minimamente do que fala.

26 de outubro de 2009 às 19:18:00 WET  
Blogger Caturo said...

«com o estudo de Amorim, não»

Com o estudo de Amorim, sim - o tal que invocavas mas curiosamente nunca aqui apresentaste, ehhehehh...



«com uma interpretação desse estudo feita por outra pessoa qualquer e que percebe menos do assunto do que tu,»

Percebe mais do que eu e seguramente, mas seguramente, mais do que tu, sem apelo nem agravo.



«e a Vera não topou nada. a Vera tentou lançar uma ironia, uma atoarda, sem saber minimamente do que fala.»

O teu problema é que até já a Vera, que não costuma participar nestas discussões, até já a Vera topou a imbecilidade que representas, e até já ela te ridiculariza.

E nem é por nada de especial. É só por uma questão de bom senso.

26 de outubro de 2009 às 19:25:00 WET  
Blogger Thor said...

e além disso, eu nem estava a tentar deturpar identidade nenhuma.
estava simplesmente a dizer que as distâncias entre Europeus são significativas, mesmo que não o pareçam.
e também que Portugal está mais perto dos Europeus do Sul.
só isto.
isto não é deturpar, é dizer a verdade.

26 de outubro de 2009 às 19:29:00 WET  
Blogger Caturo said...

Mais um artigo de quem «não percebe nada» mas pelos vistos percebe mais do que o thor (não é difícil):

http://www.myciw.org/forums/showthread.php?t=145

Fonte:Estudo Genético Confirma e Desafia a História
Por Andrea Cunha Freitas
Jornal: PÚBLICO - Lisboa, Portugal
Domingo, 18 de Março de 2001

Uma investigação na área da "arqueogenética" mostra as afinidades entre o Norte de Portugal e a Galiza e as diferenças entre linhagens
femininas e masculinas.
Os filhos de escravas negras eram "tolerados" em Portugal. Já os dos escravos não. Nas linhagens masculinas, a presença islâmica em
Portugal e na Galiza bate certo com a História. Nas maternas não.
Estes serão alguns dos resultados do estudo intitulado "Genética
Populacional do Noroeste Peninsular", desenvolvido pelo Instituto de
Patologia e Imunologia Molecular da Universidade do Porto (Ipatimup),
em colaboração com outras entidades.
Há mapas nos vários cantos da sala no edifício da Alfândega, no Porto.
De um lado, os painéis explicativos de um estudo genético. Do outro,
alguns exemplares de vestígios desenterrados, protegidos atrás de
montras de vidro. Ali, uniu-se a história à ciência, o chão ao corpo.
Tudo se passa no território da "arqueogenética". "Não tenho certeza
se é um termo que eu inventei, mas significa que, tal como a
arqueologia vem pescar histórias através de vestígios materiais do
passado, também nós,através da genética, queremos desenterrar esses
passados, pesquisando nos nossos genomas", explicou ao PÚBLICO
António Amorim, responsável pelo estudo.
As novas tecnologias permitiram que se inventasse a palavra. Porque
hoje é possível "escavar" melhor na nossa história genética. Segundo
refere o responsável do Ipatimup, os resultados mais recentes deste
estudo,iniciado há cerca de cinco anos, têm como suporte, por um
lado, "a descoberta de marcadores que se transmitem só por linha
paterna ou só por linha materna" e, por outro, "com a vulgarização
das técnicas de acesso a esses marcadores".
Ou seja, a procura dos "sinais" que existem em nós faz-se nesta
investigação através do que permanece intacto na transmissão genética
entre gerações.

26 de outubro de 2009 às 19:31:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Há transmissão intacta do cromossoma Y no caso
masculino (de pais para filhos e não filhas) ou do DNA mitocondrial,
no caso feminino (de mães para filhos e filhas)", explica António
Amorim. Desta forma, através dos marcadores encontrados no cromossoma
Y ou no DNA mitocondrial, é possível fazer a traçagem das linhagens
masculina e feminina.
A pesquisa incide sobre o noroeste peninsular, reforçando-se a
amostragem a Norte do Douro, até porque a única linha que separa a
Galiza do Norte de Portugal parece ser a "recente" separação
política. O estudo mostra o reflexo nos nossos genes de uma evidência
conhecida: a de que, geográfica e historicamente, o Norte de Portugal
e a Galiza têm diferenças praticamente nulas.
Mas, o mais interessante surge no que é diferente. "As conclusões mais
engraçadas serão aquelas que têm a ver com linhagens que nós
conseguimos associar a geografias bem distintas das nossas", adianta
o investigador, que cita como exemplo o caso da África subsariana,
com populações bastante diferentes dos europeus. Assim, estas
linhagens subsarianas existem em Portugal só por via feminina, não
estão estruturadas geograficamente e são todas diferentes (o que quer
dizer que não houve uma linhagem fundadora). "O que dá a ideia de que
essas linhagens foram pescadas de uma população grande e já
diversificada. A explicação mais plausível é que representem
vestígios de reprodução com as antigas escravas africanas", diz,
avançando com a questão: "Então espera-se que do lado masculino
exista a mesma coisa?". A resposta é não. Não existem linhagens
subsarianas masculinas em Portugal. E, em "traços caricaturais",
interpreta-se: "Aquilo que permitiu às escravas reproduzir-se não foi
tão brando em relação aos escravos. Isto é, os filhos de escravas
eram tolerados e os filhos de escravos não".
Por outro lado, recordando o "romance histórico" decorrido quando
Portugal esteve sob a administração islâmica, sublinha-se que "nunca
houve domínio permanente a Norte do Douro". Um cenário que poderia
fazer prever um gradiente claro dessa influência. "Com marcadores
norte-africanos podíamos ver essa influência de Norte para Sul",
afirma António Amorim. Uma teoria que se confirma nos gráficos
marcados no mapa no que se refere às linhagens masculinas. No
entanto, quando a procura destes "sinais" se faz nas linhagens
femininas deparamos com uma presença importante no Norte de
Portugal. "Aqui, a explicação é mais difícil. Os historiadores vão
ter de matutar um pouco nisso. A minha hipótese é que tenha
acontecido algo de parecido com o que sucedeu no período da
escravatura negra, ou seja, possibilidade de reproduções
assimétricas, de acordo com o sexo".
O investigador não consegue esconder o fascínio com o projecto, mas,
acima de tudo, confessa: "O que eu acho mais fascinante é estar a
partilhar isso".

26 de outubro de 2009 às 19:32:00 WET  
Blogger Thor said...

"A pesquisa incide sobre o noroeste peninsular, reforçando-se a amostragem a Norte do Douro, até porque a única linha que separa a
Galiza do Norte de Portugal parece ser a "recente" separação
política.
O estudo mostra o reflexo nos nossos genes de uma evidência
conhecida: a de que, geográfica e historicamente, o Norte de Portugal
e a Galiza têm diferenças praticamente nulas."




bem, para quem queria criar uma "diferença" entre Norte de Portugal e a Galiza, está aí.
então, ainda bem que já perceberam a conclusão desse estudo e aquilo que ando aqui a dizer há meses:
o Norte de Portugal está mais perto da Galiza (região espanhola) que do resto do país!

parabéns por terem descoberto isso ao fim de tanto tempo (mais vale tarde que nunca!)

26 de outubro de 2009 às 19:36:00 WET  
Blogger Caturo said...

Olha, há bocado o conteúdo do texto era ignorante, mas agora já é porreiro, ehehehheheh...

Claro que o thor não quis citar o que o mesmo texto diz, mais abaixo:

"Por outro lado, recordando o "romance histórico" decorrido quando Portugal esteve sob a administração islâmica, sublinha-se que "nunca houve domínio permanente a Norte do Douro". Um cenário que poderia
fazer prever um gradiente claro dessa influência. "Com marcadores
norte-africanos podíamos ver essa influência de Norte para Sul",
afirma António Amorim. Uma teoria que se confirma nos gráficos
marcados no mapa no que se refere às linhagens masculinas. No entanto, quando a procura destes "sinais" se faz nas linhagens femininas deparamos com uma presença importante no Norte de Portugal. "Aqui, a explicação é mais difícil. Os historiadores vão
ter de matutar um pouco nisso. A minha hipótese é que tenha
acontecido algo de parecido com o que sucedeu no período da
escravatura negra, ou seja, possibilidade de reproduções
assimétricas, de acordo com o sexo"."

Que chatice, os nobres «galaicos» gostavam de mouras...

26 de outubro de 2009 às 19:45:00 WET  
Blogger Caturo said...

Mais, do mesmo estudo:

«- Sequências norte-africanas apenas presentes no Norte de Portugal e na Galiza (em contradição com os registos históricos sobre a importância da presença islâmica, maior a Sul que a Norte).»

26 de outubro de 2009 às 19:51:00 WET  
Blogger Thor said...

"Olha, há bocado o conteúdo do texto era ignorante, mas agora já é porreiro"

como se o texto e quem o escreveu fossem o mesmo e da mesma pessoa.
este gajo não existe ou então nem sequer sabe ler.







"Claro que o thor não quis citar o que o mesmo texto diz, mais abaixo:"

e continua a marrar o puto!
como se alguém tivesse negado, alguma vez, a existência de linhagens norte-africanas pelo lado feminino.
isto é a insistência e marranço em coisas já mais que sabidas, discutidas, analisadas, mas que um Caturro pretende apresentar como se fosse uma grande novidade ou a descoberta da pólvora.

pura Caturrice.

26 de outubro de 2009 às 20:05:00 WET  
Blogger Thor said...

"«- Sequências norte-africanas apenas presentes no Norte de Portugal e na Galiza"

exacto.

26 de outubro de 2009 às 20:05:00 WET  
Blogger Thor said...

o problema é que partem muitas vezes do pressuposto que essas linhagens se têm que dever forçosamente a ocupações islâmicas.
o que não tem grande lógica, porque a ser assim, também teriam que existir no Centro e Sul.
mas não. só existem na Galiza e Norte de Portugal, como aí diz.

26 de outubro de 2009 às 20:09:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Olha, há bocado o conteúdo do texto era ignorante, mas agora já é porreiro"

«como se o texto e quem o escreveu fossem o mesmo»

Como se fosse diferente o conteúdo dos dois textos no que diz respeito à presença de sangue norte-africano no Norte. A desonestidade idiota do thor é que o ridiculariza, e depois queixa-se do -- :)


"Claro que o thor não quis citar o que o mesmo texto diz, mais abaixo:"

«e continua a marrar o puto!»

Tu é que estás a marrar, a querer desviar as atenções disto: pela via feminina, não há diferença entre o Norte e o Sul no que à presença mourisca diz respeito. E, mais curioso, o mesmo acontece com a ascendência negróide pela via feminina, que, segundo o texto, também está dispersa pelo território nacional.

26 de outubro de 2009 às 20:23:00 WET  
Blogger Titan said...

Este thor só serve para um gajo perder energias com histórias da carochinha. Que atraso de vida.

26 de outubro de 2009 às 20:46:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Este thor só serve para um gajo perder energias com histórias da carochinha. Que atraso de vida."

O mais engraçado é que ele nem se importa com a linhagem africana da Galécia, desde que lhe digam que os Galegos e os Nortenhos têm genes semelhantes.

É do estilo: eu posso ser descendente dos pretos, mas pelo menos sou um preto "galaico"! Eh eh eh eh

Enfim, nem o brasucagay faria melhor!...

26 de outubro de 2009 às 21:19:00 WET  
Blogger Titan said...

"É do estilo: eu posso ser descendente dos pretos, mas pelo menos sou um preto "galaico"! Eh eh eh eh"

HAHAHAHAHahahaha

26 de outubro de 2009 às 21:26:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Seriam os berberes realmente extra-europeus ? Julgo existirem estudos que alegam a origem europeia dos povos berberes...

27 de outubro de 2009 às 11:50:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«Nasceu no Sul, é mais castiça e mais morena,
Gosta de fado, vai ver os toiros na arena.
Mas as do centro são as mais raianas,
O doce olhar, o sorriso das tricanas.
E as do Norte são mais claras, de pele branca,
São muito alegres, muito simples, muito francas.»


"Portuguesa bonita", José Cid - canção popular que verseja sobre a "coloração" das portuguesas e que talvez deixe a nú certas diferenças étnico-culturais...

27 de outubro de 2009 às 11:58:00 WET  
Blogger Caturo said...

Escrita com base num lugar-comum que actualmente não se confirma. Nem com boa vontade.

27 de outubro de 2009 às 12:05:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"O mais engraçado é que ele nem se importa com a linhagem africana da Galécia, desde que lhe digam que os Galegos e os Nortenhos têm genes semelhantes."


Voces é que deturpam tudo o que ele diz. Ele proprio esta farto de dizer que ha presença moura em todo o territorio, ate no norte ha, so que ha mais no sul que no centro.

Portanto quando dizes
"ele nem se importa com a linhagem africana da Galécia"

o que querias que ele fizesse? ele sabe que ha presença norte-africana. Querias que ele dissesse que nao ha vestigios geneticos mouros no norte, quando toda a gente sabe que os ha?

27 de outubro de 2009 às 13:34:00 WET  
Blogger Titan said...

"Voces é que deturpam tudo o que ele diz. Ele proprio esta farto de dizer que ha presença moura em todo o territorio, ate no norte ha, so que ha mais no sul que no centro."

Há mais no sul só porque alguns ressabiados contra Portugal assim o querem.

"o que querias que ele fizesse? ele sabe que ha presença norte-africana. Querias que ele dissesse que nao ha vestigios geneticos mouros no norte, quando toda a gente sabe que os ha?"

O que eu queria era que ele se calasse àcerca da existência de duas etnias em Portugal.

27 de outubro de 2009 às 15:46:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"o que querias que ele fizesse? ele sabe que ha presença norte-africana."

Não há apenas presença africana. Há uma presença africana que, de acordo com António Amorim, não se manifesta no Sul, o que arrasa a teoria dele dos "galaicos" serem mais próximos das gentes da Europa central do que os "mouriscos" do resto do país. É esse pormenor que está em causa.

"Querias que ele dissesse que nao ha vestigios geneticos mouros no norte, quando toda a gente sabe que os ha?"

O que eu quero que ele diga é que Portugal é o seu país, um país uno e indivisível. Mas como ambos sabemos que isso não vai acontecer, resta-nos continuar a ouvir os seus disparates e a tratá-lo como o reles traidor separatista que tem demonstrado ser.

27 de outubro de 2009 às 17:30:00 WET  
Blogger Thor said...

"O que eu quero que ele diga é que Portugal é o seu país, um país uno e indivisível."

não querias mais nada
hahaha

27 de outubro de 2009 às 19:29:00 WET  
Blogger Thor said...

"Há uma presença africana que, de acordo com António Amorim, não se manifesta no Sul,"

no mit, porque pelo Y a história é outra.
e mesmo no mit, essa presença pelos vistos não passa dos 3,5%, o que é quase irrelevante.





"o que arrasa a teoria dele dos "galaicos" serem mais próximos das gentes da Europa central do que os"

o quê? por 3,5% de linhagens???
hahaha hehehehe
sempre a rir com estes gajos.
ainda por cima linhagens com milhares de anos.

27 de outubro de 2009 às 19:31:00 WET  
Blogger Titan said...

"O que eu quero que ele diga é que Portugal é o seu país, um país uno e indivisível."

«não querias mais nada
hahaha»

Pois não. ahahah cof cof -és um ressabiado-

27 de outubro de 2009 às 19:51:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"e mesmo no mit, essa presença pelos vistos não passa dos 3,5%, o que é quase irrelevante."

Ai, sim? Então qual é a percentagem no Sul? Ora diz-me lá!

"o quê? por 3,5% de linhagens???
hahaha hehehehe
sempre a rir com estes gajos.
ainda por cima linhagens com milhares de anos."

Pois, como não te convém, agora a idade das linhagens já conta.

E, só a título de exemplo, os teus 3,5% representam 10 vezes mais do que os resultados do PNR nas últimas legislativas. Não me digas que já estás como os antifas que dizem que o PNR tem meia dúzia de votos?

Além disso, não é a ti que te compete dizer se 3,5% é ou não significativo. É ao António Amorim. Ele é que é o perito, tu nem a universidade ainda deves ter acabado, se é que lá andas.

27 de outubro de 2009 às 19:53:00 WET  
Blogger Titan said...

"o quê? por 3,5% de linhagens???
hahaha hehehehe
sempre a rir com estes gajos.
ainda por cima linhagens com milhares de anos."

É o suficiente pois se uma minoria bastante pequena de haplogrupos norte-africanos presentes na população do sul de Portugal basta para fazer desta moura e uma etnia àparte então esses 3,5% separam avassaladoramente os nortenhos dos galegos.

27 de outubro de 2009 às 19:59:00 WET  
Blogger Thor said...

"então esses 3,5% separam avassaladoramente os nortenhos dos galegos."

este gajo é mesmo idiota, não tem sequer noção do que estamos a discutir, mete-se nos assuntos e depois ainda manda uma calinada destas.
e depois ter que perder tempo a explicar o básico a estupidos retardados...
foda-se!

27 de outubro de 2009 às 20:52:00 WET  
Blogger Thor said...

e anónimo, essa comparação das linhagens com os votos do PNR, é estupida.
e é estupida porque os votos do PNR mudam, podem subir.
as linhagens norte-africanas não podem.
(a menos que venha para aqui outra invasão norte-africana, mas isso é outra coisa)

mas, de facto, as votações no PNR têm sido cagativas, residuais, perfeitamente insignificantes, o que me entristece.

27 de outubro de 2009 às 20:55:00 WET  
Blogger Titan said...

"este gajo é mesmo idiota, não tem sequer noção do que estamos a discutir, mete-se nos assuntos e depois ainda manda uma calinada destas.
e depois ter que perder tempo a explicar o básico a estupidos retardados...
foda-se!"

Então, vai para o teu blogue e não voltes, borrego estúpido todos os dias.

27 de outubro de 2009 às 21:09:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"e anónimo, essa comparação das linhagens com os votos do PNR, é estupida.
e é estupida porque os votos do PNR mudam, podem subir."

Claro que podem subir, mas não é isso que está em causa.

O que está em questão não é a volatilidade dos votos do PNR, mas a significância da percentagem 3,5%. Tu dizes que é reduzida, eu não acho que seja, tanto mais que o estudo do António Amorim conclui o seguinte:

"No entanto, quando a procura destes "sinais" se faz nas linhagens
femininas deparamos com uma presença importante no Norte de
Portugal.


"as linhagens norte-africanas não podem.
(a menos que venha para aqui outra invasão norte-africana, mas isso é outra coisa)"

Poder, podem. É improvável, mas só basta que as "galaicas" com o ADN mitocondrial em causa tenham mais filhos do que as "galaicas" de gema.

Mas eu a ti não me preocupava com elas, preocupava-me sim com os africanos subsarianos que já começam a infestar e a marcar território no teu querido Porto.

Em Lisboa há mais, é um facto, mas sempre que vou ao Porto vejo casais mistos (elas muitas vezes lorinhas de olhos azuis/verdes), coisa que vejo apenas esporadicamente em Lisboa.

Sendo tu um especialista em assuntos “galaicos”, talvez me possas explicar este fenómenos, Thor. Afinal, porque é que as "galaicas", de uma estirpe tão nobre e superior, tendem a gostar deles mais escurinhos?!

Já agora, uma sugestão: se calhar, em vez de perderes horas a discutir connosco a tua suposta identidade, fazias melhor em convencer as moças da tua região que ser "galaico" é que é bom e que ser "escurinho" é péssimo para a qualidade do sangue.

É que as gentes do Sul são, apesar de tudo, brancos. Mesmo que tu julgues que são bereberes, são brancos. Já os filhos dessas megeras vão ser, inevitavelmente, mulatos. E talvez acabes por tê-los mais perto do ti do que nós, os odiosos mouriscos do sul. Devias pensar nisto seriamente, amigo.

27 de outubro de 2009 às 23:42:00 WET  
Blogger Thor said...

o Porto não é meu "querido".

e em termos de mulatos, qualquer àrea da Grande Lisboa ou Margem Sul ganha aos pontos...seja ao Porto ou qualquer outra àrea do país.

e casais mistos há em Lisboa à fartazana.

e eu não falei de "superioridade" galaica.

casais mistos acontecem no Porto...como acontecem até na Suécia, Inglaterra, Alemanha, etc

enfim, é um fenómeno triste. não devia acontecer mas acontece.

e, de facto, tens razão. isso é mais preocupante que os 3,5% de linhagens norte-africanas.

28 de outubro de 2009 às 10:56:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"este gajo é mesmo idiota, não tem sequer noção do que estamos a discutir, mete-se nos assuntos e depois ainda manda uma calinada destas.
e depois ter que perder tempo a explicar o básico a estupidos retardados..."


Está mas é calado tu imbecil do caralho, tu e só tu é que não percebes nada de nada e a tua cantiga é sempre desmontada pela base, pois a sua sustentação não é nenhuma e a tua capacidade de interpretação do que quer que seja é uma real merda e caminha lado a lado com a tua desonestidade e falta de caracter.
Tu é que és mesmo um retardado mental em que te são explicadas as merdas e tu coitado voltas sempre com a mesma conversinha.


Em relação á proximidade entre os povos europeus ela é factual. Os povos europeus partilham caracteristicas que não são comuns a mais nenhum povo á face da terra, nem norte africanos, nem negroids, nem mongoloides (...)

Portugal está num mesmissimo cluster genético que os restantes povos europeus, coisa que sempre esteve. Se existem fiferenças entre povos europeus? claro que existem, existem diferenças de suiços para ingleses, portugueses para polcados, italianos para alemães, nada mais que natural.

28 de outubro de 2009 às 14:10:00 WET  
Blogger Thor said...

anónimo, não tenho paciência para aturar putos malcriados e intrometidos...

28 de outubro de 2009 às 16:23:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"anónimo, não tenho paciência para aturar putos malcriados e intrometidos..."

Puto? ainda secalhar andavas tu no colhão já se combatia nas "ruas" e em qualquer lugar e tu filho da puta? está mas é calado.

Quanto á paciÊncia, paciência é o que é preciso ter para se ver em todos os artigos lá está a mesma conversa de paneleiro do Thor, sempre a mesma merda, sempre a mesma merda, para isso é que é preciso ter paciência, pois é como se estivesse a falar com um atrasado mental em que algo é rebatido e no dia seguinte é mais do mesmo. Haja de facto paciência.

28 de outubro de 2009 às 16:41:00 WET  
Blogger Thor said...

bla bla bla
"eu sou muita mau", "combato nas ruas", "sou pior que o Rambo e o Tarzan".

enfim, conversa de caca.

e se não gostas das conversas, quem te manda a ti meteres-te nelas, atrasado mental?

eu nem falei para ti e vieste insultar-me!

28 de outubro de 2009 às 16:57:00 WET  
Blogger Titan said...

Este comentário foi removido pelo autor.

28 de outubro de 2009 às 18:22:00 WET  
Blogger Titan said...

"e se não gostas das conversas, quem te manda a ti meteres-te nelas, atrasado mental?"

O termo "conversas" é usado aqui num sentido muito lato pois o que o thor faz é debitar cassetes.


"eu nem falei para ti e vieste insultar-me!"

E ninguém te insultou mas tu insultaste na mesma. Ou seja, és um hipocrita.

28 de outubro de 2009 às 18:41:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"bla bla bla
"eu sou muita mau", "combato nas ruas", "sou pior que o Rambo e o Tarzan"."

Quem é que disse que sou muito mau? apenas disse que tu és um espantalho que aqui anda e certamente que nada faz pelo nacionalismo. Enquanto uns gostam de ir ao cinema, ir ver a bola, ir passear, etc.. o teu hobby é vir aqui dizer merda da qual não percebes um chavelho. simples


E já agora, foste tu que disseste isto?

"o problema é que partem muitas vezes do pressuposto que essas linhagens se têm que dever forçosamente a ocupações islâmicas."


ahahahhaha
Isto foi o que sempre te foi dito seu imbecil, isto foi te dito vezes sem conta quando tu olhaste pela primeira vez para o E3b e começaste a disparar merda. Vês como um marreco como tu já aprendeu algo. Esperemos que não tenhas memória de mosquito como tens usualmente.

28 de outubro de 2009 às 23:28:00 WET  
Blogger Thor said...

anónimo, não percebes nada do que eu disse. também não te vou explicar, porque o teu Q.I. dá para muito pouco.
e estás sempre a deturpar-me...

29 de outubro de 2009 às 12:37:00 WET  

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