LEVADOS PARA A ESQUADRA POR CRITICAREM MAOMÉ - NO REINO UNIDO

Na em tempos livre Albion, um casal cristão está a ser criminalmente processado por ter discutido religião com muçulmanos...
Ben e Sharon Vogelenzangl, proprietários de um hotel em Liverpool, ambos devotos do Crucificado, estavam a ter uma discussão religiosa no seu estabelecimento com hóspedes muçulmanos - e a meio da conversa, os indígenas sugeriram que Maomé, o profeta do Islão, era um senhor da guerra, e que a burca constituia uma forma de sujeição. Um dos muçulmanos que participava na discussão foi-se queixar à polícia de que estes comentários o tinham ofendido - e bastou esta queixa para que os Vogelenzangl fossem detidos pelas autoridades. Se forem condenados, os dois britânicos ficam com o cadastro sujo e têm de pagar mais de cinco mil libras de multa. Afirmam todavia que não foram em nada ofensivos ou ameaçadores, mas que exerceram somente o seu direito a defender e explicar os seus pontos de vista.

Sim, é o tipo de coisa que só poderia acontecer numa sociedade teocrática islâmica - numa Arábia Saudita ou quejando antro muçulmano, onde qualquer crítica à religião muçulmana é punível por lei.

O mais sintomático é que este casal está em vias de ser punido devido a uma lei que foi feita, não para regular discussões, mas sim para travar o comportamento violento e ameaçador nas ruas. Mas, independentemente deste ou daquele legislador, o sistema está profundamente doente.