FUNCIONÁRIOS DO ESTADO BRITÂNICO ACONSELHADOS A NÃO COMER DIANTE DOS MUÇULMANOS DURANTE O JEJUM MUÇULMANO

Mais uma notícia de islamização da em tempos livre e europeia Albion (são muitas as notícias da terra dos Aliados, mas que querem, aquilo é a linha da frente da islamização do Ocidente...) por via do politicamente correcto: o pessoal do «Home Office» recebeu instruções oficiais, através de um memorando interno, para não comer em frente de muçulmanos durante o jejum do Ramadão.

O «Home Office» é o departamento governamental responsável pelo controlo da imigração, pela segurança e pela ordem no Reino Unido, tendo por isso sob a sua jurisdição as forças policiais, incluindo os serviços secretos do MI5, e também a agência de controlo das fronteiras.

Ou seja, uma vez os muçulmanos não podem ingerir alimentos ou bebidas durante o dia no mês de jejum que faz parte das obrigações do seu credo, os indígenas britânicos que em solo britânico representam o Estado perante o alienígena ficam igualmente impossibilitados de comer, por «solidariedade», para os seus colegas muçulmanos não se sentirem mais tentados a comer durante o seu jejum, de acordo com a justificação oficial legível no memorando, ou «talvez» por sacralização da «religião do Outro»... Já não é a primeira vez que isto acontece, pois que, no ano passado, os conselheiros de Tower Hamlets, em Londres, foram aconselhados a não comer diante de muçulmanos durante o Ramadão. Bastou um ano para que a ideia alastrasse daí a todo o Estado, qual peste verde galopante.

Quer isto dizer que o rosto, por assim dizer, da maior potência militar do Ocidente, a primeira linha da frente da sua barreira perante o exterior, adopta formalmente uma política de submissão ao Islão. Deve ser porque os muçulmanos são na sua esmagadora maioria ultra-super-hiper-tolerantes, mas pelos vistos ficam ofendidos se alguém à sua frente mostrar «ostensivamente» que não é muçulmano...

Imagine-se que algum dia o Estado Novo tinha proibido os funcionários públicos de comerem carne à sexta-feira por «respeito» para com os hábitos católicos da alegada maioria da população. Ainda hoje a elite merdiática abrileira não se teria calado sobre isso e di-lo-ia sempre que lhe apetecesse, por tudo e por nada. Mas que um país democrático, e logo o campeão da Democracia na Europa moderna, institua uma regra deste tipo, parece não escandalizar «ninguém» ao nível merdiático e das elites em geral...

Porquê?

Porque o beneficiário é o amado Outro, o alienígena, e esse, já se sabe, é o deus da religião politicamente correcta anti-racista...

Lembro-me de certa vez ter lido, algures, que alguns hindus, para além de não comerem carne de vaca, por respeito ao seu próprio credo, também não comiam carne de porco, por respeito ao credo muçulmano. Imagina-se de que região seriam tais hindus - de uma área do Hindustão ferreamente controlada por muçulmanos, mercê da invasão militar islâmica que aconteceu há séculos. Na Europa, todavia, a invasão islamizante não precisa de armas invasoras - bastam-lhe as armas da elite dirigente da Europa viradas contra a própria Europa. Parece doentio de mais para ser verdade, mas está a acontecer perante os olhos que não estiverem voluntariamente fechados ou de cabeça enfiada na areia.