BOICOTE JORNALÍSTICO AOS DEMOCRATAS SUECOS

A Suécia está neste momento a ser atormentada pelo terrorismo de rua cometido por jovens muçulmanos, violência esta que alguns especialistas já previam por ocasião do Ramadão, que costuma levar os islâmicos a um maior grau de agressão contra os infiéis, mas nem por isso a elite dominante, visceralmente apátrida, deixa de exercer o boicote contra os nacionalistas, neste caso, o partidos dos Democratas Suecos (Sverigedemokraterna) - antes pelo contrário, pois que quanto mais o Povo for afectado pelo flagelo da imigração e da islamização, mais as forças do Nacionalismo podem crescer democraticamente, e isso assusta, assusta muito, os lacaios do sistema.
Assim, os correios recusam-se a entregar publicações deste partido; o partido tem extrema dificuldade em reservar espaços para convenções; os jornais recusam publicar propaganda paga dos Democratas Suecos durante o período de eleições; um dos jornais que mais ostensivamente veicula este boicote é o «Aftonbladet», que, ironicamente, bradou recentemente em nome da «liberdade de expressão» ao publicar um artigo a acusar as forças militares israelitas de colherem orgãos dos corpos de palestinianos mortos. Não admira: a direcção do «Aftonbladet» teme que os Democratas Suecos entrem no Parlamento, possibilidade esta que já se avizinha... não quer, e di-lo abertamente, que aconteça na Suécia o mesmo que está a acontecer
- na Dinamarca, onde o Partido do Povo Dinamarquês (Danks Folkeparti), de Pia Kjærsgaard, está a «agitar» as águas contra a imigração;
- na Noruega, onde o Partido Popular (Fremskrittspartiet) avançou esta semana nas eleições;
- na França,
- na Bélgica,
- na Holanda,
- na Itália,
- na Suíça,
- na Áustria,
onde, segundo diz o «Aftonbladet», «partidos abertamente xenófobos têm-se estabelecido durante anos».

Na Suécia «pode vir a acontecer o mesmo», diz o jornal. Os Democratas Suecos estão já estabelecidos em metade dos municípios do país e em vários conselhos locais.

O mais cómico é que o jornal acusa o Sverigedemokraterna de se fazer de vítima de uma conspiração de silêncio por parte dos mérdia, o jornal diz que esta conspiração é uma invenção paranóica, que não existe... o jornal diz que «acredita na discussão democrática»... e no entanto reafirma o seu boicote aos Democratas Suecos, usando para isso o pretexto de que o Sverigedemokraterna não está a dizer nada que contribua para a discussão política e que as suas mensagens só estimulam as emoções, não o pensamento... e até diz que as emoções são necessárias e naturalmente intervenientes no processo da escolha democrática, mas a seguir diz que as emoções a que o Sverigedemokraterna apela «não são inofensivas»... porque demoniza os imigrantes quer estes ocupem postos de emprego quer não, e porque os Democratas Suecos «demonizam o desconhecido»...

Ou seja, como os senhores jornalistas acham que a mensagem do Sverigedemokraterna não interessa, então a mensagem do Sverigedemokraterna passa a «não fazer falta» à Democracia. Acresce que a acusação segundo a qual os nacionalistas «demonizam o desconhecido» esbarra com a evidência de que o Povo já está farto de conhecer as acções dos imigrantes...

Sim, a falta de vergonha na cara, o mais abjecto descaramento, faz realmente parte intrínseca das personalidades anti-racistas militantes, este é só mais um testemunho disso mesmo, que se tem aqui repetido à saciedade mas nunca é de mais dizê-lo, enquanto essa espécie de «gente» existir e não for politicamente exterminada.