MÃE GALESA IMPEDIDA POR MUÇULMANO DE ENVIAR MENSAGEM E/OU DINHEIRO AO PRÓPRIO FILHO

Na cidade galesa de Cardiff, um gerente do posto dos Correios recusou prestar serviço a uma mãe de um soldado - porque o filho da senhora está a prestar serviço militar à Pátria no Afeganistão.

O muçulmano, «Khan» de seu nome, perguntou à senhora, Maria Davies, em que país estava o seu filho a servir. Quando a galesa lhe respondeu que o filho se encontrava no Afeganistão, Khan respondeu-lhe, à frente doutros clientes, que ela não poderia enviar-lhe fosse o que fosse, e deu ordens ao seu pessoal para que não a servissem.
Mais tarde, um vizinho ofereceu-se para enviar a parcela que a mãe do soldado queria mandar, mas também este vizinho viu-lhe ser recusado o devido serviço.
Maria Davies participou o ocorrido à secção local do BNP, indignada por ter sido tratada como uma pária no seu próprio país por um imigrante hostil do terceiro-mundo. Pode ver-se aqui o depoimento que a Maria Davies deu ao BNP.

Trata-se pois de mais um exemplo de como a imigração maciça vinda de fora da Europa, e especialmente do mundo islâmico, está a introduzir em países europeus um inimigo mortal que de meramente externo passa a interno, o que confirma a imigração como um verdadeiro e particularmente descarado e despudorado cavalo de Tróia - despudorado e descarado porque, ao contrário do dos Gregos, não é feito de madeira mas de vidro transparente. Os Troianos podem ter sido enganados, mas não estavam degradados por doutrinas enfraquecedoras, pelo que não iriam meter na sua cidade uma estrutura evidentemente cheia de inimigos...

Pois algum País, Estado ou Comunidade de qualquer tipo, ao longo da História da Humanidade, degenerar-se-ia ao ponto de permitir a entrada a gente inimiga que diz em muitos casos, declaradamente, que é inimiga? Só um País, Estado ou Comunidade, já muito debilitados por um veneno indutor de comportamento aberrante adoptaria tal procedimento.