EXTREMO-ESQUERDISTAS EXIGEM «AUTO-GOVERNO» LOCAL EM MANIFESTAÇÃO VIOLENTA NA SUÉCIA
Em Rosengård, região da cidade sueca de Malmö, cerca de cento e cinquenta activistas de extrema-esquerda protestaram sábado à noite contra a presença policial e exigiram diversos «direitos». Diziam os extremo-esquerdistas que tinham o apoio dos residentes e portanto não havia problema em armar o seu cagaçal antifa na primeira noite do Ramadão...
Com o que não contavam era que os próprios residentes os repudiassem, que foi o que veio a acontecer.
Em Rosengård têm-se registado muitos tumultos, nos quais há militantes de Esquerda profundamente envolvidos e, por isso, as forças policiais têm tido de patrulhar a área.
Ao mesmo tempo, o município de Malmö tem tentado atrair jovens aos seus clubes de jovens e aos seus torneios de futebol.
Desta vez, a manifestação acabou como nas outras vezes todas - em violentos confrontos entre antifas e agentes da polícia, com estes a serem alvejados com pedras e foguetes por parte daqueles.
Alguns dos «slogans» dos extremo-esquerdistas foram especialmente significativos: «Polícias fora de Herrgården», «Auto-governo e centros juvenis livres» e «Reclamem Rosengård».
Com o que não contavam era que os próprios residentes os repudiassem, que foi o que veio a acontecer.
Em Rosengård têm-se registado muitos tumultos, nos quais há militantes de Esquerda profundamente envolvidos e, por isso, as forças policiais têm tido de patrulhar a área.
Ao mesmo tempo, o município de Malmö tem tentado atrair jovens aos seus clubes de jovens e aos seus torneios de futebol.
Desta vez, a manifestação acabou como nas outras vezes todas - em violentos confrontos entre antifas e agentes da polícia, com estes a serem alvejados com pedras e foguetes por parte daqueles.
Alguns dos «slogans» dos extremo-esquerdistas foram especialmente significativos: «Polícias fora de Herrgården», «Auto-governo e centros juvenis livres» e «Reclamem Rosengård».
«Auto-governo», no caso, significa precisamente o enfraquecimento e destituição da autoridade do Estado sobre a região, ou seja, a diminuição do poder dos Suecos sobre parte do seu território e a entrega deste território a imigrantes.
Os participantes desta marcha extremo-esquerdista tinham antes disso sido rechaçados por uma gangue local, a «Família do Leão», mas tiveram do seu lado uma outra gangue, a dos «Black Cobra» («Cobra Negra»).
Só mais tarde se deu a intervenção policial, com um helicóptero e agentes a cavalo, todos eles de capacete. A violência continuou pela noite dentro.
1 Comments:
Como são esquerdistas,têm carta branca para praticar todos os desatinos e mais alguns.
É sintomática a atitude de repúdio por parte dos habitantes.A leitura que faço do que li é que o povo,por mais que o queiram rodear,não se engana.
A terra do progresso social ao mais alto nível está-se a degradar,a pouco e pouco,com o acolhimento de pessoal alógeno,que,no caso concreto da Suécia,contribuem para o aumento dos crimes sexuais.
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