MUÇULMANOS ESTACIONADOS EM SOLO EUROPEU AMEAÇAM UNIÃO EUROPEIA COM RADICALIZAÇÃO VIOLENTA SE NÃO LHES DEREM VISTOS DE LIVRE CIRCULAÇÃO EM SOLO EUROPEU

Por terras balcânicas, os muçulmanos de serviço (os «Bosniaks», muçulmanos da Bósnia, que lá estão desde a invasão turca) - líderes religiosos e orgãos de informação, note-se - «avisam» que a política discriminatória da União Europeia na autorização de vistos para circular livremente na dita UE leva naturalmente à radicalização violenta...

A Comissão Europeia oferece à Macedónia, à Sérvia e ao Montenegro um regime de livre circulação por todos os países da UE, mas não concede o mesmo privilégio ao Kosovo, à Albânia e à Bósnia, visto que este trio mais ou menos muçulmano alberga terroristas em barda. Os sérvios e croatas da Bósnia podem facilmente viajar pela UE com passaportes sérvios e croatas, respectivamente, pelo que a medida só afecta realmente os Bosniaks, ou bósnios muçulmanos. Por causa disso, um proeminente editor de Sarajevo, Sead Numanovic, escreve, na sua coluna semanal, que «os Bosniaks sentem-se apertados num canto do qual não vêem saída. Nesta situação, explosões de agressão são uma reacção perfeitamente normal.»

«Apertados num canto», diz ele... até parece que alguém os obriga a alguma coisa no seu canto... ou os impede de sair do país para irem viver nos outros países muçulmanos...

É, para não variar, mais uma demonstração de auto-vitimismo e de arrogância por parte dos muçulmanos dominantes, que até se arrogam ao direito de ameaçar potências soberanas, como é o caso da União Europeia, por não lhes permitirem pisar solo alheio à sua vontade.
É um primeiro resultado de ter permitido que se formassem dois Estados muçulmanos em solo europeu - Bósnia e Kosovo.

Porque isto já se sabe, é um círculo vícioso: quanto mais Islão, mais Islão - e quanto mais Islão, mais conflitos.

Até ao dia, claro, em que o Islão seja supremo. Então nessa altura estabelece-se a paz... porque tudo o resto lhe estará submetido pela força e pela intimidação.