MAIS INTIMIDAÇÃO DOS LACAIOS DE MUGABE CONTRA AGRICULTORES BRANCOS NO ZIMBABUÉ

No Zimbabué, antiga Rodésia, aumenta a violência dos grupos de negros contra agricultores brancos, eventualmente a mando ou sob inspiração de Robert Mugabe. O primeiro-ministro do país é agora Morgan Tsvangirai, mas isso pouco ou nada altera o anterior rumo dos acontecimentos. Uma das vítimas dos intimidatórios ataques conta assim uma experiência sua:

«Os invasores chegaram por volta das onze da noite. Quinze eram eles - cantando, entoando cânticos e atirando objectos metálicos às nossas janelas. Gritando «fora, fora», cercaram a nossa quinta - queriam-nos realmente fora. Entraram em casa e arrastaram pneus a arder através da porta de entrada. Invadiram o hall e ocuparam o pátio.
(...)
Chamei a polícia mas nessa altura os invasores roubaram o telefone. O seu líder, que chamava a si mesmo «Landmine» [mina terrestre], estava armado com uma espingarda. Provocaram-nos, apontaram-nos paus e disseram-nos que tínhamos de ir embora. (...) A polícia chegou mais tarde e os invasores foram postos fora. Nenhum deles foi preso, e o Landmine devolveu o meu telefone a pedido da polícia. Quando a polícia se foi embora, os atacantes voltaram. Desta vez não entraram, mas fizeram muito barulho, correndo em torno da casa como hienas e gritando, antes de se irem embora «iremos comer as crianças.»

Muitos outros casos deste género se têm registado. Alguns brancos pensam resistir, como é o caso deste agricultor em particular, que alega questões de princípio: não pode permitir-se que os maus levem a sua avante, diz.
Uma atitude nobre, sem dúvida. Mas, tal como noutro tópico de hoje, em que se falou do assassinato de um inglês por parte de um grupo de alienígenas, pode aqui considerar-se que se trata de uma nobreza demasiado ingénua e eventualmente suicidária. Qual a maior prioridade do indivíduo, o finca-pé por uma questão de justiça ou a salvaguarda da sua família? Que pode ele sozinho, e tendo a seu cargo a protecção da esposa e dos filhos, fazer contra hordas de negros armados, sem nada a perder e tudo a ganhar?

Não seria apenas por mera conveniência mas também pelo próprio princípio de defender o que é realmente seu que agricultores como este deveriam de facto abandonar o Zimbabué ou qualquer outro país africano, que, de facto, não são realmente os seus, por muito que lá tenham trabalho e enterrado suor e anos de dedicação. O que realmente lhes pertence, por direito de sangue, é o solo dos seus ancestrais europeus, neste caso britânicos. E é junto dos outros Europeus, em coesão etno-social e política, que poderão, e deverão, defender realmente o mais sagrado dos princípios.