MAIS UM INDÍGENA ESPANCADO POR ALIENÍGENAS - DESTA FEITA COM CONSEQUÊNCIAS FATAIS

No Queen's Park, sito em Blackburn, Reino Unido, um indígena foi assassinado à pancada por um grupo de dez alienígenas (eventualmente de origem paquistanesa ou afim). Tudo começou com uma provocação verbal da parte do grupo agressor. O inglês, Christopher Folkes, respondeu no mesmo tom, pelo que de imediato os meliantes se apressaram na sua direcção e o espancaram violentamente, com frequentes pontapés na cabeça.
Folkes viria a morrer numa cama de hospital como resultado dos ferimentos recebidos.

Para quem anda nas ruas mais «multiculturais» da Europa, este é um tipo de situação cada vez mais familiar - grupos de alógenos em postura provocadora que aguardam todo e qualquer pretexto para agredirem os autóctones.

Saber como reagir é, em termos práticos, a questão mais imediata. O britânico Folkes teve uma atitude nobre, não haja dúvidas, mas imprudente. Não foi nobre por ser imprudente, nem imprudente por ser nobre, e aqui é que reside a ponte para se entender o que está realmente em jogo - Folkes foi corajoso, mas pagou com a vida, e quem ganhou? a Europa branca não foi de certeza: os transeuntes ficaram assustados com a violência a que assistiram, o que bem nenhum lhes fará à psique, e a raça branca ficou com menos um indivíduo, que poderia fazer filhos, além de poder ser útil como mais um braço armado se devidamente enquadrado num colectivo de resistência indígena numa eventual guerra civil europeia num cada vez mais plausível futuro próximo.

O que deve pois o Europeu consciente fazer, numa circunstância destas? Comer e calar?

Não.

Calar mas guardar. Acumular para mais tarde recordar. Registar bem registado para futura referência: porque cada um destes casos, todo e cada um deles, deverá ser devidamente cobrado aos responsáveis na devida altura. E não se trata apenas dos meliantes propriamente ditos, mas sobretudo de quem os traz para cá, e continua a trazer, de quem os desculpabiliza, e continua a desculpabilizar, de quem lhes facilita a vida, de quem os não pune adequadamente, de quem os não expulsa, de quem não deixa expulsá-los. São esses os culpados morais pelo tormento em que vivem milhares, senão milhões, de Folkes por essa Europa fora, são esses os que sacrificam os Folkes para que os Ahmeds e outros alienígenas possam pisar um solo que não é seu, cumprindo assim o ideal universalista de transformar a Europa num caldeirão de misturada etno-racial, correndo entretanto um risco notório de que este caldeirão se venha a tingir do verde islâmico, o que por sua vez irá acarretar o fim irónico da maior parte das «diversidades» que a elite diz querer proteger - sexual, ideológica, enfim - excepto da étnica, evidentemente. E nessa altura muitos dos que agora militam pela imigração sentir-se-ão realizados, por terem sido os obreiros do que realmente sempre quiseram, que foi o desapossamento e a destruição da raça branca europeia, culpada, no seu neo-cristão ponto de vista, de todos os crimes, logo, merecedora, na sua doentiamente masoquista e miserabilista visão da própria raça, de todos os castigos, incluindo o da aniquilação como estirpe, ou seja, a diluição no mar da miscigenação, que é o genocídio sonso, «sem dor».

Urge pois trabalhar pela Resistência - para que um dia os verdadeiros culpados, os traidores entre nós, paguem, tudo junto, pelo que andam a fazer.