CONDENADOS OS NEGROS QUE ASSASSINARAM UM JOVEM BRANCO EM INGLATERRA

Conforme se lê nesta notícia aqui trazida pelo camarada Nacionalista, os três alienígenas responsáveis pelo assassinato do jovem inglês Ben Kinsella já foram condenados a prisão perpétua. Pode é acontecer que afinal não cumpram mais de dezanove anos de cadeia...
Kinsella, de dezasseis anos, foi esfaqueado até à morte (onze facadas) por um grupo de negros, em Junho do ano passado.
Como aqui se pode ler, um dos agressores tinha estado nessa noite a gabar-se de que tinha uma faca e iria apunhalar alguém. A dada altura, começou um confronto num bar nocturno onde o jovem Kinsella celebrava o final do ano. Este e os seus amigos abandonaram o local, e nada tinham a ver com a escaramuça, mas todavia foram perseguidos pelos negros. Kinsella fugiu o quanto pôde e, quando já não podia mais, virou-se para os seus perseguidores e perguntou «porque é que estão a vir atrás de mim? Eu não fiz nada.»
O africano que tinha estado a gabar-se respondeu-lhe: «Sabes quem eu sou? Tenho uma faca, não sabes o que posso fazer com ela», antes de o golpear no estômago. Quando o jovem branco caiu, os outros negros precipitaram-se sobre ele e esfaquearam-no repetidamente, pelo que os cirurgiões não puderam mais tarde salvá-lo.

O juiz observou que como agravante do crime registou-se o facto de os negros terem deliberadamente escolhido um alvo mais fraco e isolado. A mãe de Kinsella diria mais tarde que sempre ensinara o filho a afastar-se de sarilhos, e isto fez com que, no caso, acabasse por ficar isolado e deste modo facilmente atacado.

Depois da leitura da sentença, os condenados ainda se viraram para os familiares da vítima e fizeram troça.

Casos destes dão razão a quem quer reintroduzir a pena de morte. E com tortura prévia, em praça pública.
O sucedido pode entretanto servir para que os jovens brancos percebam que, no mundo «multicultural» em que vivem, deverem formar grupos coesos para se defenderem de agressões cometidas por alógenos.