PASTOR QUE JÁ FOI MUÇULMANO DENUNCIA MENTALIDADE IMPERIALISTA DO ISLÃO

No Reino Unido, um alienígena africano convertido ao culto do Judeu Morto e pastor do mesmo pôs-se a mandar bocas sobre a preservação dos valores britânicos como se tivesse voto na matéria, fazendo eco do pessoal que continua a confundir a ontologia europeia com o culto a um semita que morreu crucificado no Médio Oriente.

Do que não há dúvidas é que o negro tem coragem - atreve-se a vir a público dizer que já foi muçulmano e declara que os muçulmanos não estão na velha Albion apenas para construir mesquitas, mas sim para tomar conta do país. Afirma por conseguinte que os cristãos britânicos devem defender a sua cultura e deixarem-se de querer agradar a toda a politicagem correcta - e que devem ter especial cuidado com os lacaios de Alá.
Ora, à luz do Islão, o sujeito está automaticamente sob a sombra do cutelo da morte pelo simples facto de ter rejeitado a sua fé. Efectivamente, a punição para a apostasia é na religião islâmica a pena de morte. Como se não bastasse, ainda aponta baterias às hostes de Mafoma.

Coragem não lhe falta, seguramente. E os seus avisos são lúcidos. Só devia era estar na sua terra.