RUA «BARACK OBAMA» EM LOCALIDADE GOVERNADA PELO PP ESPANHOL

El PP se suma así a lo políticamente correcto dedicando una calle a Obama, del que sólo conocemos hasta el momento que se arrodilló frente al rey de Arabia Saudí y que ha mejorado las relaciones americanas con la dictadura castrista.
El Ayuntamiento de Nàquera ha colocado ya las placas en los dos extremos de la nueva Avenida de Barack Obama, nombre con el que ha bautizado la antigua avenida de Jose Antonio Primo de Rivera. Además, los vecinos de esta avenida ya están recibiendo el correo postal con la dirección del máximo mandatario de los Estados Unidos.
Ahora, el consistorio espera que la inauguración de la avenida corra a cargo del nuevo embajador USA en España.

É isto, o principal partido da «Direita» do país ao lado, e o panorama noutros países europeus não é melhor. Por cá, o CDS propôs na Assembleia da República um voto de congratulação pela posse do novo presidente dos Estados Unidos (o PCP, abstendo-se, foi dessa vez o partido tuga que melhor se portou), e o cabeça de lista às europeias do PPM declarou, em debate televisivo, que nos EUA teria votado em Obama. Porque, como já dizia William Pearse, a direitinha burguesa acomoda-se ao politicamente correcto, cede constantemente, recua perante a fúria dos revolucionários de Esquerda, Esquerda que é idealista e intransigente, enquanto a «Direita» conservadora é pelo contrário «realista» e anseia pela «harmonia social» e pelo consenso a qualquer custo, daí que a Esquerda consiga, a longo ou médio prazo, vitória atrás de vitória, pois que do lado oposto só costuma ter de enfrentar temerosos e sorridentes «oponentes» sempre com vontade de mostrar que são muito progressistas e nada reaccionários. Também Alain de Benoist observava o fenómeno, nos anos setenta (obra «Nova Direita, Nova Cultura»). É o embate da Esquerda impune e desavergonhada, de costas quentes, contra a «Direita» castrada que raramente ousa erguer valores. Porque quando a Direita ou alguém à Direita afirma ideais próprios do seu sector doutrinário, chovem-lhe em cima as acusações mediáticas em forma de rótulos pretensamente pejorativos: extrema-direita, nazismo, racismo, em suma, o habitual cortejo de anátemas com que a Nova Inquisição estigmatiza os blasfemos.

Tudo isto se passa, note-se, ao nível das elites dirigentes - o Povo permanece, no seu grosso, alheio às correntes e taras que tomam conta das mentes de quem o dirige. Alheio e, na generalidade, saudável, motivo pelo qual tende naturalmente, a médio ou longo prazo, a inclinar-se para os partidos que defendam o mais legítimo e natural: o Nós, a Gente, a Estirpe.

É esse o motivo pelo qual tanto a Esquerda como a «Direita» acomodada temem histericamente as forças nacionalistas.