QUANDO UMA MUÇULMANA INTEGRADA E BEM SUCEDIDA DIZ O MESMO QUE «RACISTA» ISLAMÓFOBO...

Diz esta página que Asmaa Abdol-Hamid, imigrante muçulmana que é vereadora na cidade dinamarquesa de Odense, declarou em recente entrevista que a Europa deve aceitar que, num futuro próximo, vai ser uma base do Islão. Disse também que os homens e mulheres muçulmanos em solo dinamarquês estão a tentar, através do seu comportamento moralmente puro à luz da doutrina de Mafoma, propagar e legitimar a sua religião em todos os campos.

A fonte é a emissora nacional iraniana, IRIB, que, sendo ou não confiável, e tendo ou não interesse em fazer propaganda interna do poder islâmico na Europa, achou este testemunho suficientemente importante para o publicar em Alemão. E o mais curioso é que não há grupos islamófilos a protestar contra esta demonização dos muçulmanos, a menos, claro, que a hoste dimiesca ache muito bem que um político democrata afirme uma agenda de conquista e imposição religiosa, desde que seja em nome do Islão (porque para a súcia politicamente correcta europeia, o credo de Mafoma é sagrado pot ser a religião do alienígena escuro e historicamente inimigo da Europa)...

Porque, efectivamente, as palavras acima citadas de Abdol-Hamid só confirmam o que os islamófobos passam a vida a dizer, entre os quais se destaca Filip Dewinter, líder do Vlaams Belang, partido nacionalista anti-islâmico da Flandres:

Pergunta - Como é que chega à conclusão de que os muçulmanos quererão no fim tomar conta da Europa?
Filip Dewinter - Porque o Islão é uma religião intolerante e conquistadora que quer dominar e que não aceita a existência de qualquer outra religião ou cultura. O Islão irá a dada altura tentar submeter-nos e dominar-nos. Com a imigração em massa, trouxemos para dentro de portas o Cavalo de Tróia do Islão.
Temos de entender que o Islão é de facto uma espécie de cuco que colocou o seu ovo no nosso ninho europeu. Ficamos a chocar o ovo, ingénuos e tolerantes como somos. Mas em breve seremos tomados de surpresa quando o os filhotes do cuco nos expulsarem para fora do nosso próprio ninho. Nalguns bairros das nossas maiores cidades, já há guetos onde a islamização avança lenta mas seguramente - desde os produtos halal nas lojas até ao constante falar do Árabe nas ruas e às piscinas segregadas por sexos.

As verdades estão à vista, mas o condicionamento moral neo-cristão, universalista, politicamente correcto, anti-racista, considera pecaminoso o simples reconhecimento dos factos.