TERMINA O MÊS DE VÉNUS...
Afrodite, equivalente helénica da latina Vénus


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Brasão de armas da Albânia, em que figura a águia de duas cabeças, símbolo heráldico da dupla soberania do imperador bizantino, encimada pelo «elmo de Skanderbeg», herói nacional da Albânia, que liderou o Povo contra os Otomanos; os cornos caprinos do elmo podem ser uma colagem à figura histórica de Alexandre Magno, ou podem ser um vestígio da tradição pagã albanesa de culto simbolizado na cabra selvagem, consagrada a uma Deuza Zana, eventualmente equivalente à romana Diana (e, coincidentemente ou não, a palavra Dhi-ana significa em Albanês «Senhora das Cabras»), e Cujo nome e conotação com a vivência selvagem faz curiosamente lembrar as Janas do Ocidente ibérico.

Cartaz do NPD relativo ao eventual futuro da selecção de futebol alemã - totalmente multirracial, ou seja, completamente descaracterizada. E é assim que o sistema silencia o indígena que comete o horrendo crime de, na sua própria terra, denunciar a descaracterização racial da sua própria terra. Salta à vista que, à luz da mais natural ética, o indivíduo tem o sagrado direito de não querer em sua casa gente de fora. Porque em sua própria casa, o indivíduo é soberano. Todo e qualquer ser humano, todo e qualquer animal, tem de ter um espaço só seu e da sua prole. Não aceitar este princípio é querer guerra civil pela posse do território.
Mais: quem não aceita este princípio mostra, pela sua própria actuação, que está aquém de qualquer dignidade humana. Nenhum correctivo, nenhuma emenda é possível para tal gente - só o devido castigo, que, tarde ou cedo, terá de chegar a tal «gente».
Não gosto sequer de azeite, mas tinha de homenagear o «reclame». Já está.
Que fique registado - é pois a isto que a politicagem correcta chama «diálogo de civilizações».
Quanto aos alienígenas que adoram Alá e que, em território europeu, querem obrigar os Europeus a pedirem desculpas por terem sido vencedores no passado... o descaramento desta escumalha pegajosa e nojenta dá vómitos aos cães. E ninguém se atreve a exigir-lhes que peçam desculpa aos hindus, aos cristãos coptas ou aos Gregos, ou aos Arménios, ou aos Cafires do Afeganistão, que sofreram massacres e genocídios às mãos da hoste islâmica. Porque é que inominável cambada não nos deixa em paz de vez e sai daqui para fora? Não os queremos para nada, não temos qualquer vantagem em sequer falar com eles, não nos ajudam em nada, não nos servem para coisa nenhuma, porque será que pura e simplesmente não saem daqui para sempre e ficam na sua terra?
Tal como já aconteceu em Inglaterra, também no país irmão, mesmo aqui ao lado, já começa a haver trabalhadores que se mobilizam politicamente contra a presença maciça de imigrantes. É um bom sinal para o futuro da Europa.