quinta-feira, abril 30, 2009

TERMINA O MÊS DE VÉNUS...


Afrodite, equivalente helénica da latina Vénus

quarta-feira, abril 29, 2009

SOBRE A ALBÂNIA

Brasão de armas da Albânia, em que figura a águia de duas cabeças, símbolo heráldico da dupla soberania do imperador bizantino, encimada pelo «elmo de Skanderbeg», herói nacional da Albânia, que liderou o Povo contra os Otomanos; os cornos caprinos do elmo podem ser uma colagem à figura histórica de Alexandre Magno, ou podem ser um vestígio da tradição pagã albanesa de culto simbolizado na cabra selvagem, consagrada a uma Deuza Zana, eventualmente equivalente à romana Diana (e, coincidentemente ou não, a palavra Dhi-ana significa em Albanês «Senhora das Cabras»), e Cujo nome e conotação com a vivência selvagem faz curiosamente lembrar as Janas do Ocidente ibérico.

A Albânia formalizou esta terça-feira, em Praga, a candidatura oficial à União Europeia (UE), um mês depois de ter entrado na NATO.
O primeiro-ministro albanês, Sali Berisha descreveu o momento como «histórico». Sali Berisha, apresentou o pedido em Praga, ao seu homólogo checo, Mirek Topolanek, que assume a presidência rotativa da União. «Um enorme trabalho espera a Albânia», declarou o primeiro-ministro checo, após ter recebido os documentos oficiais da candidatura da Albânia, numa cerimónia que decorreu nos jardins do Palácio do Governo checo.
A entrega da candidatura é o primeiro paso para a obtenção do estatuto de candidato, um processo longo, que exige o acordo dos 27 Estados-membros da EU. Tal como a Croácia e Macedónia e a Turquia, a Albânia terá que aguardar a obtenção do estatuto de candidata oficial, mas conhece desde já o parecer não favorável de França, que não é adepta de nenhum alargamento sem o Tratado de Lisboa em vigor.
Tirana tem ainda muito trabalho a desenvolver em termos de reforma do sistema judicial e luta contra o crime organizado. Sali Berisha declarou que o seu país encara o momento com «uma enorme responsabilidade».

O facto aparente de a Albânia ser um país maioritariamente islâmico poderá tornar problemática a sua adesão à OTAN e à União Europeia. A integração no seu seio de uma pequena Turquia não conviria nada às forças militares, políticas e económicas da Europa, como se já não bastasse a eventualidade do ingresso da Turquia propriamente dita na Europa. Boa parte da violência etno-religiosa que actualmente se verifica no continente europeu tem por epicentro a comunidade muçulmana albanesa do Kosovo e arredores.
Não é todavia impossível que a influência islâmica na Albânia tenha sido sobrevalorizada, em parte devido à compreensível propaganda sérvia, como aqui se diz.
O país teve uma considerável história de resistência pagã ao Cristianismo. A população, de origem étnica ilíria (indo-europeia próxima da Italiota e da Céltica), prestando culto em torno do Sol e da serpente, culto este que ainda hoje parecem ser praticado nas áreas rurais do país, tinha já no seu seio uma comunidade cristã no primeiro século d.c., e começou a ser evangelizada à força no final do Império Romano (quando este já estava dominado por cristãos) - mesmo assim, a maior parte da população ainda era pagã até à chegada do Islão no século XVI, por via da invasão otomana, religião esta que foi, tal como o Cristianismo, imposto pela força em todo o território.
Parece todavia que as práticas pagãs sobreviveram até ao século XX, particularmente nas recônditas aldeias das montanhas do norte, muitas das quais se encontravam livres da presença de igrejas ou de mesquitas. De notar que um poeta do setentrião albanês, Pashko Vasa (1825–1892), declarou um lema, mais tarde adoptado pelo regime totalitário comunista, que dizia o seguinte: «A igrejas e mesquitas não darás atenção/A religião dos Albaneses é o Albanismo» (Mos shikoni kisha e xhamia / Feja e shqyptarit âsht shqyptaria). Crê-se que o herói nacional da Albânia, Skanderbeg, teria pensado do mesmo modo.
Nos anos vinte do século XX, impôs-se uma monarquia laicizante e patriótica, querendo unir os Albaneses para lá da religião e desvalorizando tanto as tradições cristãs como as muçulmanas, chegando os jornais da época a sugerir que os pais dessem aos filhos nomes albaneses nem cristãos nem muçulmanos; e, em meados do mesmo século, o regime totalitário comunista que se instaurou deu início a uma política oficialmente ateizante, proibindo as religiões, consideradas como alienígenas e opostas à cultura albanesa. Centenas de clérigos foram presos ou obrigados a trabalhar. O Estado declarou-se oficialmente ateu. O artigo 37 da Constituição Albanesa de 1976 estipulou que «O Estado não reconhece qualquer religião, e apoia e dinamiza a nossa propaganda ateísta de modo a implantar uma mentalidade científica materialista no Povo.» A Dinamarca protestou contra esta alínea constitucional, afirmando que violava a liberdade religiosa como direito humano inalienável; o Estado Albanês, por seu turno, afirmava formalmente que a proibição das religiões era uma medida necessária para proteger os direitos humanos no país e a sua cultura.
De notar que o regime deixou intactas as práticas pagãs rurais, consideradas como parte da cultura nacional. Sucedeu até que o Estado reconheceu antigas festas pagãs como feriados nacionais, de que é exemplo o Dia do Verão (Dita e Verës), celebrado de 14 a 21 de Março, aquando do equinócio da Primavera, o que por sua vez corresponde a um antigo mito do folclore nacional, o da «Musa». «Musa», Deusa da Caça, das Florestas e da Natureza, saía do Seu templo na montanha do Seu nome (Zana Malit, Zana e Çermenikës), construído na periferia da cidade de Shkumbin. O evento tornou-se nacional, pelo que todos os anos para esta urbe convergem milhares de pessoas de todo o país, que aí festejam, banqueteando-se com as vitualhas tradicionais (bolo tradicional, figos, vinho, carne, etc.), as crianças visitam as casas das famílias. A celebração tradicional iniciar-se-ia na noite anterior, em tempos pagãos, e, pela manhã, os mais velhos de cada família abriam as portas da casa, levavam água fresca para o exterior, colhiam um pouco de solo e levavam-no para dentro do lar, como se novas raízes simbolizassem o renascimento da natureza. Leia-se mais sobre o tema aqui.

Têm havido vários incidentes de cariz religioso no país ou com ele relacionado, tendo os muçulmanos por protagonistas em muitos dos casos (coincidência, claro...). Em 2005, por exemplo, a comunidade muçulmana protestou contra a alegada islamofobia presente no discurso do presidente albanês em Londres; em 2008, várias organizações muçulmanas mundiais protestaram contra uma obra de um autor albanês por a considerarem islamófoba e racista contra turcos e ciganos, além de altamente desrespeitadora para com Maomé.
O problema é que em demasiados países aparentemente laicos mas de maioria muçulmana surge o radicalismo islâmico que acaba por controlar o regime.

SINAIS DA IMINVASÃO NO NORTE DA VELHA ALBION

Uma das seis nações formalmente célticas, a Escócia, que pela sua posição geográfica setentrional sugere, à primeira vista, ser um dos últimos bastiões da estirpe europeia, está na realidade ameaçada de genocídio lento. Dados recentemente apurados indicam que um terço dos nascimentos é de imigrantes recentes, sobretudo leste-europeus (maioritariamente da Polónia, mas também da Lituânia, da Letónia e da Estónia), mas também do terceiro mundo.

Ainda que fosse só da Europa eslava, ainda o mal era menor... pelo menos a raça preservava-se, e um pouco da etnia também, dando origem, num futuro possível, a uma estirpe a modos que celto-eslava... ou seja, em cima da mistura com Noruegueses (aquando das invasões viquingues) e com Ingleses, teria agora mais um elemento étnico indo-europeu vindo do leste, tal como o dos referidos povos germânicos...

A população escocesa anda na casa dos cinco milhões de pessoas. Tem aumentado significativamente de ano para ano, devido à imigração, inclusivamente interna, ou seja, de gente que vivia noutras partes do Reino Unido. Registam-se pelo menos cento e duas línguas a serem actualmente faladas nos lares da Escócia, entre as quais se contam não apenas o Polaco, o Lituano, o Letónio e o Estónio, mas também o Mandarim, o Swahili, o Punjabi, o Tailandês, o Urdu, o Árabe, etc....

SUÉCIA É O PAÍS DA EUROPA COM MAIS CASOS DE VIOLAÇÃO

Segundo recente estudo europeu, a Suécia é o país europeu com mais violações. Em cada cem mil residentes, há quarenta e seis casos de estupro.

Os Suecos, hein?... Muito branquinhos, muito perfeitinhos e certinhos, parece que não partem um prato e afinal partem a loiça toda... uma malandragem nórdica, é o que é... no fundo, sempre foram viquingues... pois...

A alta taxa de incidência deste flagelo na Suécia tem, segundo os autores do estudo, uma forte relação com a vida nocturna e festiva, especialmente em clubes e festas privadas, bem como com o álcool e com a «sexualidade livre», e com «o direito a dizer não». Isto é o que o estudo diz.

Pois é, os viquingues sempre adoraram farra, e são uns desanvergonhados sem pudor, e se calhar a culpa também é delas, pois...

Falta somente saber quem são os viquingues adeptos do estupro. Este tópico do Gladius diz algo sobre o assunto:

o número de violações na Suécia quadruplicou nos últimos vinte anos.

Pois, os viquingues ficaram muito mais viquingues do que antes nos últimos vinte anos. Dantes já eram viquingues, mas agora ainda são mais viquingues, deve ser isso.
Continuemos:

Há seis vezes mais casos de violações de raparigas com menos de quinze anos do que na geração passada.

Francamente, a violarem adolescentes, estes vândalos dos mares!...

Prossiga-se a leitura:

A maior parte dos suspeitos de violação são argelinos, marroquinos, líbios e tunisinos.
Uma advogada que estou o caso chegou à conclusão de que oitenta e cinco por cento (85%) dos violadores tinham nascido em país estrangeiro ou eram filhos de estrangeiros. E, «curiosamente», a esmagadora maioria das vítimas de violação são não muçulmanas... o que não admira, pois que, para o muçulmano, a mulher infiel é como um animal.


Ah bom... pois é... os violadores afinal são viquingues mas «não muito»...
Mas isto já são pormenores «sem relevância», que só servem para incitar ao ódio e por isso, segundo diz a imprensa dominante, devem ser ocultados...
Devem ser ocultados sim - ocultados para que o Povo Europeu não perceba atempadamente que o preço que a Europa tem de pagar pela iminvasão alienígena... é a própria Europa.

MAIOR ORGANIZAÇÃO MUÇULMANA DOS EUA QUER CASTIGAR QUEM DEU VOZ A GEERT WILDERS

Nos EUA, o Conselho das Relações Islamo-Americanas (CAIR, em Inglês), maior organização muçulmana do país, que por acaso tem vários militantes acusados de ligação ao terrorismo, está agora a exigir que um político republicano que representa o Estado na Flórida, o judeu Adam Hasner, seja demitido do seu cargo por ter auxiliado a realização de um evento em que o parlamentar holandês Geert Wilders discursou contra o Islão e contra a campanha islâmica mundial.

Wilders disse que «o Islão não é uma religião. O Islão é uma ideologia política totalitária. O coração do Islão está no Alcorão, e o Alcorão é um livro que apela ao ódio, à violência, ao assassínio, ao terrorismo, à guerra e à submissão... Devemos parar de fingir que o Islão é uma religião... o direito à liberdade religiosa não deve aplicar-se ao Islão.»

Independentemente da sua conclusão final, que é uma questão de opinião, o holandês não disse textualmente uma só mentira...

Claro que a hoste islâmica não gosta que se digam certas verdades. E claro que também aproveita todas as oportunidades que pensa ter para destruir a liberdade de expressão. Por isso, o CAIR disse que «é inaceitável que um líder de topo do Estado Americano possa dar guarida a um evento no qual a fé de milhões de Americanos é denegrida e os seus direitos negados. Os líderes do Partido Republicano na Flórida e a nível nacional devem exigir que o Representante Hasner abandone a sua liderança devido ao seu apoio a Geert Wilders e à sua mensagem do tipo nazi.»

Hasner não se deixou intimidar e respondeu: «Não vou permitir que o direito à liberdade de expressão seja bloqueado por um grupo como o CAIR, que tem laços legalmente provados à Irmandade Muçulmana, uma organização radical que afirma querer destruir a América a partir de dentro através da imposição da lei da charia (lei islâmica).»

Quem fala assim até pode ser judeu, mas gago não é.

BE ALARMADO COM O PERIGO QUE O PNR REPRESENTA


O BE emitiu um comunicado em jeito de alerta para com a manifestação que o PNR vai realizar em Faro dia 1 de Maio. “São muito perigosos”, dizem os bloquistas.
O PNR vem a Faro apresentar o cabeça de lista às eleições Europeias, Humberto Nuno de Oliveira, e à tarde promove um desfile comemorativo daquilo que chama de "Dia de Trabalho Nacional".
“Fascismo nunca mais” responde o BE num comunicado onde fala do PNR como “gato escondido com o rabo de fora”.
“Dizem que não são fascistas, mas para eles o 25 de Abril de 1974 foi uma das páginas mais negras de Portugal em toda a sua história. Não são saudosistas, mas choram contra a traição ao Ultramar e veneram os símbolos da ditadura”, realça o BE entre muitos outros aspectos.
Os bloquistas rematam: “Eles sabem que as épocas de grande crise como a que vivemos podem ser propícias ao seu crescimento pela confusão e desespero que se instalam em muitas pessoas”.


Por outras palavras, a cambada do B.E. já guincha como uma vara de porcos na matança, sentindo que o Povo não pode continuar a ser alienado pela propaganda mundialista e multiculturalista, e imigracionista - que o Povo, tarde ou cedo, começa a acordar, a libertar-se do programa de castração mental que lhe é dirigido e, tal como os outros povos europeus, poderá eventualmente dar mais e mais força eleitoral ao Nacionalismo Português, exclusivamente representado, em termos partidários, pelo Partido Nacional Renovador.


CRIME TERRORISTA FICA SEM PUNIÇÃO DEVIDO EM PARTE A FALTA DE COLABORAÇÃO DA COMUNIDADE MUÇULMANA COM A INVESTIGAÇÃO

As autoridades britânicas declararam que ninguém será levado a julgamento pelo atentado bombista de 7 de Julho de 2005 em Londres, que vitimou cinquenta e duas pessoas.
Três muçulmanos de origem paquistanesa que até agora eram considerados suspeitos de terem auxiliado os terroristas, e que eram amigos do principal bombista-suicida, acabaram por ser considerados não culpados devido à insuficiência de provas que os incriminassem, depois de uma operação policial de investigação que durou quatro anos e custou mais de cem milhões de libras (mais de duzentos milhões de euros). Um dos acusados saiu em liberdade, os outros dois foram condenados por terem recebido instrução em campos de treino para terroristas muçulmanos.

A polícia sabe que os autores do atentado receberam ajuda de dentro da comunidade muçulmana em Beeston, Leeds, mas esta mesma comunidade está relutante em cooperar com as autoridades. Há quem afirme que certas potenciais testemunhas podem ter sido «activamente dissuadidas» de colaborar com a polícia. A Scotland Yard afirma por isso que embora os responsáveis directos pelo crime tenham morrido nos ataques, os seus colaboradores estão impunes.
Os feridos e os familiares das vítimas do atentado exigiram a imediata publicação de um relatório do Comité de Inteligência e Segurança (ISC, em Inglês) sobre o caso, bem como a urgente abertura de inquéritos e uma investigação independente com poder para convocar testemunhas.

GUERRA ENTRE GANGUES NA DINAMARCA GANHA CONTORNOS DE GUERRA ÉTNICA

Em Copenhaga, uma granada foi atirada para dentro de um café, enquanto na rua se ouviam tiros e havia cadáveres a ensanguentar o pavimento, cenário que aterroriza os residentes - é o resultado de uma guerra entre motoqueiros dos Hells Angels e gangues de imigrantes não europeus, por motivos de tráfico de droga e vinganças de honra. Nos últimos sete meses, morreram já três pessoas e outras dezassete ficaram feridas.
Segundo uma sondagem de Março deste ano, cerca de setenta e quatro por cento dos Dinamarqueses acha que os imigrantes são os principais responsáveis pelas guerras de gangues. Diz o criminologista da Universidade de Aalborg Michael Hviid Jacobsen, «isto já não é apenas um conflito sobre dinheiro e poder mas... entre os que sentem profundo ódio contra os "imigrantes" e os que sentem o mesmo contra os "racistas". E isto explica a facilidade com que ambos os lados têm recrutado gente». Diz também o especialista que parte da culpa disto é da imprensa, que tem aplicado o termo «imigrante» aos meliantes anti-motoqueiro, mas na realidade muitos destes «imigrantes» são na realidade filhos em terceira geração dos imigrantes.
Pois - outro politicamente correcto que acha que um filho de alienígenas deixa de ser alienígena...
Alguns dos moradores do bairro de imigrantes de Noerrebro culpam a polícia, dizendo que esta foca a sua atenção nos indivíduos de pele escura (sempre a mesma ladainha vitimista, a dos alienígenas em solo ocidental...), acusação que a polícia rejeita liminarmente.

BRANCA JUDIA QUEIXA-SE DE SER DISCRIMINADA POR MUÇULMANOS

Na cidade britânica de Birmingham, uma trabalhista judia de Esquerda multiculturalista, Elaina Cohen, apresentou queixa contra o conselheiro trabalhista, anterior presidente da câmara, seu colega de partido Mahmood Hussain, por este lhe ter dito que não apoiaria a sua candidatura para um cargo no governo da urbe por causa da raça e religião da senhora: «Eles (os outros conselheiros) não votarão em alguém que é branco e judeu. Os meus parceiros muçulmanos não a querem lá porque você é judia.»

Cohen diz-se chocada porque não admite discriminação por raça e/ou por religião, além de não perceber o que é que os muçulmanos podem ter contra ela, depois de ter visitado oficialmente o Paquistão várias vezes e de ter trabalhado com a comunidade imigrante muçulmana...
Lorraine Briscoe, que concorre para uma associação comunitária local, estava sentada junto a ela e confirma o que aconteceu e acrescenta: «A Elaina pediu-lhe depois para falar com os membros muçulmanos a respeito da questão e Hussain respondeu-lhe "Não quero falar sobre isto consigo" e desligou o telefone. A Elaina faz imenso trabalho válido por esta comunidade e não vê raça ou religião, apenas pessoas.» O muslo, por seu turno, nega que a conversa se tenha passado deste modo.

Certo é que dois dias depois da conversa telefónica, Cohen e outra candidato/a foram rejeitados por um painel de pré-selecção ao não conseguirem conquistar o apoio dos trabalhistas locais.
Em seu lugar, uma negra sul-africana foi eleita por votação quase unânime.

Ora tomai, liberais brancos e judeus que apoiam as minorias, tomai e aprendei. Não tendes futuro fora de um contexto cultural, civilizacional e étnico ocidental, mesmo não sendo vós propriamente ocidentais.

CASAL ASSASSINADO POR NORTE-AFRICANO MUÇULMANO

Mais dois europeus que desaparecem - mais sangue branco que se perde.

Na pequena comunidade francesa de La Fabrique, um casal de jovens franceses, na casa dos vinte, foi assassinado por um sexagenário árabe por causa de um desentendimento de trânsito.
O jovem casal tinha ido visitar a família em La Fabrique para mostrar o seu filho nascido há dez dias aos tios. Meia-hora depois saíram para irem arrumar melhor o carro, que tinha ficado estacionado em frente da porta de um vizinho, e foi nessa altura que repararam que um dos pneus estava furado. Deram depois de caras com o árabe que, armado com uma arma de guerra, os abateu de imediato.

O assassino já tinha antecedentes de violência deste género, tendo certa vez agredido um vizinho também por ter estacionado em frente de sua casa.

Enfim, um lamentável caso de racismo em que um grupo de pós-adolescentes europeus, arrogantes e opressores, provoca um pobre imigrante, já de si oprimido pela vida, com uma manobra claramente racista e intimidatória e depois sofre as consequências...

MINISTÉRIO DA IGUALDADE BRITÂNICO OBRIGA BRITÂNICOS A PAGAREM PARA SEREM DISCRIMINADOS NA SUA PRÓPRIA TERRA EM PROVEITO DE ALIENÍGENAS

O governo britânico anunciou que irá introduzir oficialmente uma legislação que discrimina homens brancos no que respeita aos contratos de empresas por parte do Estado.
Na prática, isto significa que se uma empresa com trabalhadores brancos tiver capacidade para fornecer eficientes serviços ao Estado a preços baixos, será ainda assim preterida por outra empresa se esta tiver um número «correcto» de trabalhadores não brancos e de mulheres. O Ministério da Igualdade afirmou que deste modo o orçamento de cento e setenta e cinco mil milhões de libras anuais irá servir para «promover a igualdade».

Isto é - o indígena britânico irá pagar para ser discriminado na sua própria terra.

Por mais cruéis que fossem Agamémnon, Aquiles ou Ulisses, ou especialmente os feiosos bárbaros turcos, ou hunos, nunca nenhum deles teria a tecnicamente chamada requintada filhadaputice para obrigar os invadidos a pagarem a sua própria invasão. Enganar os inimigos sim, saqueá-los e levar-lhes tudo também, mas um espírito doentiamente retorcido que fizesse com que os próprios inimigos pagassem aos invasores para estes os invadirem, disso nunca ninguém se lembrou, pelo que consta. Nem há notícia, tanto quanto sei, de alguma vez os mais miseráveis traidores, incluindo o mais abjecto Miguel de Vasconcelos, terem sido capazes de engendrar tão maquiavélica táctica.

Não há, não pode haver, jamais poderá haver perdão para a elite imigracionista que controla o Ocidente.

terça-feira, abril 28, 2009

TRIBUNAL SUÍÇO CONSIDERA NÃO RACISTA UM CARTAZ DE UM PARTIDO NACIONALISTA QUE PARECE SATIRIZAR OS MUÇULMANOS

Um dia jeitoso para a liberdade de expressão: conforme notícia aqui trazida pela camarada Sílvia Santos, o tribunal federal suíço considerou que não havia justificação para um processo jurídico por discriminação racial contra os autores do cartaz da formação partidária nacionalista UDC que a seguir se pode ver:

A legenda de «Utilizem as vossas cabeças! Votem na UDC» contrasta com a imagem, na qual incontáveis muçulmanos estão de cabeça baixa, o que, na foto, faz parecer que a não têm ou que a usam para fins pouco racionais.

O Tribunal federal (TF) destacou a importância da liberdade de opinião numa sociedade democrática. Para o juiz federal Domínica Favre, que propôs a rejeição do recurso, o cartaz controverso não viola o artigo 261 A do Código penal: «Ainda que mostre uma falta de abertura e de tolerância, não rebaixa os muçulmanos», afirmou o magistrado. «A liberdade de expressão recomenda que não se admita demasiado facilmente, no debate político, a existência de uma redução ou de uma discriminação. A crítica deve ser admitida. Deve ser possível numa democracia, ainda que vise grupos específicos», acrescentou o juiz federal.


Ainda há Europa a sério na Suíça...

LEI ITALIANA DA LOMBARDIA PARA ESTABELECER CONCORRÊNCIA MAIS JUSTA DESAGRADA À ESQUERDA

Na Lombardia, região do norte de Itália, uma nova lei destinada a regular a actividade dos restaurantes de comida rápida (a chamada «fast-food», ou «comida de plástico») está a causar polémica. A lei proíbe todos os estabelecimentos sem licenças de restaurante ou de bar de venderem produtos para além daqueles que produzem no local, incluindo bebidas. A Esquerda local indigna-se, acusando o executivo regional, dominado pela Direita, de querer originalmente atingir os restaurantes de imigrantes, com esta lei, que é da iniciativa da Lega Nord, a qual faz parte da coligação reinante. A lei tem por objectivo a preservação da identidade tradicional das cidades italianas. Diz um dos porta-vozes da esquerda, Giuseppe Civati, que «na sua forma original, a lei era mais racista - foi especificamente engendrada para tirar as lojas kebab do centro da cidade». Por isso, Civati organizou, através do seu site Facebook, uma manifestação com centenas de pessoas, reunidas simbolicamente em torno de uma loja de kebab. Segundo Civati, há em Bérgamo (cidade do norte de Itália) vários Facebooks anti-kebab, e outros tantos pró-kebab. Há ainda um Facebook de italianos adeptos de cozinhas alienígenas que promovem a chamada «transcontaminação gastronómica». O grupo foi criado há quinze anos e arranjou um Facebook na sequência da cidade toscana de Lucca ter banido novos restaurantes de comida étnica no centro histórico.

É pois particularmente notória a sanha, a militância, o rancor activo com que certa gentinha esforça o coiro para combater quem quer defender seja que aspecto for da identidade europeia, até ao mais ínfimo pormenor. O combate é pois total, sem tréguas.

E não admira, pois que corresponde a uma ontologia.

Os apoiantes da lei dizem por seu turno que a esta vem apenas defender os restaurantes locais contra a concorrência desleal do «fast-food». O presidente da Federação Italiana de Bares e Catering afirma que «os bares e os restaurantes têm de seguir leis sanitárias rigorosas, bem como outras leis, e não é justo».

MAIORIA DOS MUÇULMANOS ESTACIONADOS NA DINAMARCA QUER LIMITE À LIBERDADE DE EXPRESSÃO

Na Dinamarca, cerca de cinquenta e cinco por cento dos muçulmanos acha que criticar a religião deve ser proibido - e sessenta e quatro por cento concorda com o limite à liberdade de expressão. De registar que ainda assim setenta e cinco por cento dos muçulmanos diz achar que a Democracia é o melhor sistema de todos.

Assim se vê qual o seu conceito de Democracia.

E é esta maioria que vota na Esquerda, note-se, como se pode ver no tópico abaixo...

O estudo que apurou estes resultados, intitulado «Din muslimske nabo» (O teu vizinho muçulmano), perguntou o mesmo à população dinamarquesa não muçulmana, e desta apenas dez por cento concordaram em que se proibisse a crítica à religião. Também apenas dez por cento dos Dinamarqueses concordaram em limitar a liberdade de expressão.
Raramente se tem visto com mais clareza e simbolismo o contraste entre um Povo europeu a sério, e ainda orgulhoso da sua liberdade genuinamente europeia, e a mentalidade de alienígenas inteiramente estranhos à Europa e inimigos dos mais autênticos valores europeus.

MUÇULMANOS NA DINAMARCA VOTAM MACIÇAMENTE EM PARTIDOS DE ESQUERDA

Na Dinamarca, quase noventa por cento dos muçulmanos vota na Esquerda.
O mais significativo é que os Conservadores não recebem mais de 1,1% dos votos da moirama estacionada em território dinamarquês, isto sabendo-se que, em matéria de moral e práticas sociais, o Islão estaria muito mais próximo dos Conservadores do que de qualquer Esquerda...

E porquê?

É que a Esquerda defende militantemente as minorias, incluindo, e talvez sobretudo, a hoste musla, a qual, por seu turno, paga bem este apoio com o esperado voto...

Este é um dos motivos pelos quais a Esquerda tanto se bate pela iminvasão - porque sabe que cada imigrante vindo ou nascido em solo nacional é mais um voto a favor da diluição das fronteiras nacionais: raciais e étnicas em primeiro lugar, e também culturais e políticas, a longo prazo.

O mesmo se passa em França, como abaixo se pode ver com toda a evidência:


É só mais uma confirmação da aliança entre os iminvasores e os traidores por vocação.

UE QUER TRIBUNAIS DE DIVÓRCIO SEM FRONTEIRAS...

A União Europeia prepara-se para que os juízes de cada país possam ser obrigados a aplicar a lei de outros países no que aos casos de divórcio diz respeito.
Por exemplo, um tribunal inglês pode ter de julgar um caso usando para isso o enquadramento legal francês ou até ter de aplicar leis sauditas a um casal que viva no Reino Unido. No Reino Unido, o Centro da Justiça Social, organização intelectual de pressão política, ataca esta reforma, denominada de Roma III, argumentando que só vai contribuir para aumentar os custos dos processos, além de os atrasar, e, pior, conduzir a resultados injustos. Neste novo arranjo legal, um casal pode ter o seu caso a ser julgado no primeiro país em que um dos conjuges meter o processo de divórcio. Uma vez que os diferentes países contemplam diferentes vantagens económicas para as esposas em matéria de divisão de riqueza, pode acontecer que esta «corrida para o tribunal» acaba por desencorajar os casais de tentar salvar os seus casamentos.

E assim vai a UE, liderada por apátridas de espírito, contribuindo para fazer desmoronar a própria identidade europeia, desta feita no campo dos valores culturais e jurídicos...

DIRIGENTES DO NPD CONDENADOS POR «RACISMO» EM TRIBUNAL

Na Alemanha, um tribunal condenou na passada sexta-feira Udo Voigt, o líder do NPD (Partido Nacional Democrata, de cariz nacionalista) e mais dois destacados militantes do partido por incitação ao ódio racial durante o Campeonato Mundial de Futebol, em 2006. Isto porque um panfleto do NPD foi considerado como estando dirigido a um jogador mulato da selecção alemã de futebol, Patrick Owomoyela (filho de mãe alemã e pai nigeriano), negro este que testemunhou contra os Nacionalistas (em suma, foi fazer queixinhas).
O panfleto sugeria que o jogador não era suficientemente branco para jogar na equipa nacional.

O panfleto dizia o seguinte: «Branco! Não apenas a cor do equipamento! Por uma selecção nacional!»
Como se sabe, o equipamento da selecção de futebol teutónica é dominado pela cor branca.

No panfleto estava também escrito um número, 25, que é precisamente o número do jogador mestiço. Este fez petição em tribunal e obteve uma injunção preliminar, que levou de imediato a que setenta mil panfletos fossem confiscados pelas autoridades. Depois, juntamente com a Associação de Futebol Alemã, meteu um processo contra os dirigentes do NPD. Não se deixando intimidar, o NPD fez ainda mais um panfleto relativo ao Campeonato Mundial que, segundo investigadores, também era insultuoso para Owomoyela.

Voigt e o porta-voz do partido, Klaus Beier, receberam ambos pena suspensa de sete meses; o encarregado dos assuntos legais do partido, Frank Schwerdt, teve também pena suspensa, mas de dez meses. Cada um deles foi também obrigado a pagar dois mil euros para um grupo de auxílio de crianças da Unicef, o que só agrava a situação financeira do partido, à beira da insolvência, por ter de pagar dois milhões e meio de euros até ao próximo dia um de Maio.

Cartaz do NPD relativo ao eventual futuro da selecção de futebol alemã - totalmente multirracial, ou seja, completamente descaracterizada.

E é assim que o sistema silencia o indígena que comete o horrendo crime de, na sua própria terra, denunciar a descaracterização racial da sua própria terra. Salta à vista que, à luz da mais natural ética, o indivíduo tem o sagrado direito de não querer em sua casa gente de fora. Porque em sua própria casa, o indivíduo é soberano. Todo e qualquer ser humano, todo e qualquer animal, tem de ter um espaço só seu e da sua prole. Não aceitar este princípio é querer guerra civil pela posse do território.

Mais: quem não aceita este princípio mostra, pela sua própria actuação, que está aquém de qualquer dignidade humana. Nenhum correctivo, nenhuma emenda é possível para tal gente - só o devido castigo, que, tarde ou cedo, terá de chegar a tal «gente».

HOSPEDEIRA INGLESA DESPEDIDA DE COMPANHIA AÉREA BRITÂNICA POR SE RECUSAR A USAR VESTE ISLÂMICA NA ARÁBIA SAUDITA

No Reino Unido, uma hospedeira da companhia aérea BMI foi despedida por se recusar a usar uma vestimenta muçulmana (robe negro de nome «abaya») e a andar apenas atrás dos colegas do sexo masculino (sinal de submissão da mulher ao homem) nos vôos para a Arábia Saudita e/ou quando estivesse em sítios públicos deste país.

O «abaya» é uma espécie de robe negro que cobre todo o corpo menos a face, os pés e as mãos.

Enfim, onde é que já vai aquela historieta dos muçulmanos alegadamente moderados, e dos seus amigos islamófilos, ou seja, dimis, que faziam questão de dizer, alto e bom som, que no Islão só usa o véu islâmico quem quer...

Aliás, é significativo que «especialistas sauditas» e companhias que recrutam mulheres para trabalharem na Arábia Saudita garantam que essa história de as mulheres ocidentais serem obrigadas a andar atrás dos homens é um «mito». E também não existe a obrigação de usarem o abaya em público, dizem.

Certo é que um documento d BMI que circulou entre o pessoal dizia o seguinte: «É esperado que as mulheres que façam parte das tripulações dos aviões que viajam para este país andem atrás dos homens em público, tais como aeroportos, independentemente da sua hierarquia profissional.»

Um tribunal do trabalho de Manchester determinou que se justificava a imposição de «regras de uma cultura diferente» aos funcionários da BMI, e que não era discriminação sexual coisa nenhuma...

A hospedeira, Lisa Ashton, de trinta e sete anos, recusara voar para a Arábia Saudita, não apenas por questões de segurança, mas também porque a seu ver as instruções da sua própria companhia aérea eram discriminatórias. Delcarou: «Não vou ser tratada como cidadã de segunda classe. Sou uma orgulhosa inglesa e não aceito estas restrições.»

Depois de despedida, juntou-se à banda «Looby» e uma das suas primeiras músicas, «Shame, Shame, Shame» («Vergonha, Vergonha, Vergonha»), foi inspirada por este caso, segundo as suas palavras...

UM DOS MELHORES ANÚNCIOS DE TELEVISÃO QUE TENHO VISTO

Feérico, autêntico, quase religioso:



Não gosto sequer de azeite, mas tinha de homenagear o «reclame». Já está.

SERVIÇO SECRETO HOLANDÊS DIZ QUE VIOLÊNCIA DA EXTREMA-ESQUERDA E DO ISLÃO RADICAL É MAIS AMEAÇADORA DO QUE A DA EXTREMA-DIREITA

Na Holanda, o serviço secreto (AIVD) está a investigar com especial preocupação a violência extremista de Extrema-esquerda, e também a islamista. De acordo com um relatório do AIVD, a ameaça de violência da extrema-direita é por seu turno quase nula.

O AIVD avisa que os muçulmanos radicais usam frequentemente uma máscara - a da moderação. Muçulmanos radicais fingem-se moderados para esconder o seu radicalismo anti-ocidental. O AIVD «observou já que centros salafistas famosos se expressavam de maneira mais moderada em público do que nos circuitos fechados. Exteriormente, tentam criar a impressão de apoio à integração dos muçulmanos na sociedade holandesa, mas por trás de portas fechadas são feitas afirmações radicalizadoras que podem ter um efeito negativo na sociedade a longo prazo.»

O relatório de 2008 indica também que «os jovens muçulmanos marroquinos estão-se a radicalizar cada vez mais», embora numa «escala limitada». O Islão é para estes jovens uma forma de se ligarem uns aos outros para criarem uma auto-imagem positiva.

Mas também no seio da comunidade imigrante turca «o número de indivíduos que se viram para a Jihad (guerra santa) está a crescer», ainda que a resistência no seio desta comunidade ao radicalismo permaneça forte, em parte porque falta organização e coerência, e liderança, aos radicais religiosos turcos, e em parte porque o nacionalismo turco (de cunho laico, influência de Ataturk) tem servido de travão ao fanatismo religioso muçulmano.

Isto diz o AIVD. Mas pode-se acreditar que a organização é coisa que surge de um dia para o outro, pois que, quando há vontade e devoção, tudo aparece; quanto ao nacionalismo turco, se não está a travar a radicalização religiosa da Turquia, porque cargas de água é que terá sucesso no seio da comunidade turca da Holanda, ou de qualquer outro país europeu?

Imigrantes iraquianos e afegãos parecem, de momento, estar afastados do perigo da radicalização; o mesmo não sucede com os da Somália, visto haver amplo campo para a sua radicalização, visto ser a sua posição social bastante marginal.

Isto porque, digo eu, no caso dos somalis há uma mais notória diferença racial do que no caso dos imigrantes do Médio Oriente, caucasóides, apesar de tudo...

O AIVD faz notar que aumenta por outro lado a violência da extrema-esquerda, operando em células pequenas, contra a deportação de imigrantes ilegais.

Ou seja, como seria de esperar, os traidores por excelência lutam contra o seu próprio povo para permitirem que alienígenas se possam estabelecer no território, mesmo contra a lei indígena.

O AIVD vigia também o Arquivo Colectivo Anti-Fascista e Anti-Capitalista (KAFKA). Trata-se de uma organização famosa, a nível merdiático, frequentemente citada como instituto de pesquisa sobre o extremismo de direita, mas cujo braço armado, o AFA (Acção Anti-Fascista) é um movimento que usa frequentemente a violência. O AIVD observa que «a imagem mais vezes evocada é a de anti-fascistas a defenderem-se contra extremistas de direita agressivos, mas os papéis são geralmente invertidos», especialmente em manifestações da NVU (União do Povo Holandês), contra as quais a AFA organiza violentas contra-manifestações, movendo contra o NVU gentes tais como anti-fascistas locais, rufias e hooligans do futebol.
A AFA, que mantém contactos com organizações congéneres alemãs, tem ramos em todo o país e um secretariado nacional. E tenta também combater o extremismo de Direita «através da influência das autoridades locais».

CASO APARENTEMENTE SINGULAR QUE PODE TER FUTURO...

Surgiu recentemente em Amsterdão, uma das principais cidades holandesas, um singular muçulmano, Tarix Abdullah, que, munido de uma sólida moral púdica, dedica parte do seu tempo a danificar, com as unhas, os posters com anúncios de lingerie colocados na via pública. Diz ele que actua por «respeito a Deus». E que não tem nada contra as mulheres, excepto se não tiverem mais nada vestido além de um soutien e de um slip. E justifica assim a sua actuação: «Faço-o para proteger as mulheres e as crianças que passam. Em breve as mulheres irão pensar que têm de se parecer com estas (das imagens) para conseguirem agradar aos homens. Mas se seguirem o caminho de Deus, mais especificamente do Islão, podemos evitar esse perigo».

Note-se que a polícia da cidade está informada mas nada vez ainda, enquanto a direcção de pelo menos uma das marcas de lingerie cuja publicidade foi danificada considera que a campanha do solitário muçulmano é «chocante».

Chocante sim, puritano de uma maneira que se pensava estar a acabar... mas também manhoso. Fanático mas espertalhaço, o muslo... conhece a sociedade ocidental o suficiente para tentar virá-la contra si mesma... porque de facto é isso que tenta fazer ao apelar para os eventuais complexos de inferioridade estética de muitas mulheres europeias, que queriam poder ter os corpos das modelos e não têm, e passam a vida atarefadas na luta pela ocultação das imperfeições, reais ou na maior parte dos casos imaginadas, do próprio corpo. Para muitas, será mais cómoda a desistência de tal «arete» (termo grego que expressa a busca da excelência) da beleza. Especialmente se o puderem fazer em nome de um ideal alegadamente elevado, que ainda por cima vai estando cada vez mais na moda, que o Islão é, no Ocidente, a religião do amado «outro» por excelência, é portanto «in», em certos círculos, e fica bem...

GRANDE PARTE DOS CANTÁBRIOS ACHA QUE A IMIGRAÇÃO TIRA EMPREGO AOS INDÍGENAS

Casi el 50 por ciento de los cántabros opina que los inmigrantes quitan trabajo a los habitantes de la región, frente al 43 por ciento que lo creía en 2005, lo que pone de manifiesto un “deterioro” de la imagen de la inmigración en Cantabria, ha señalado el consejero de Economía y Hacienda, Ángel Agudo, en la presentación de la Encuesta Social de Cantabria 2007, publicada por el Instituto Cántabro de Estadística (ICANE).
Agudo presentó en rueda de prensa este estudio, el segundo que elabora el ICANE tras el de 2005, junto con el director del instituto, Juan Rodríguez Poo. Los resultados se basan en 1.800 entrevistas a ciudadanos de toda la región realizadas entre finales de 2007 y principios de 2008, momento en que ya se empezaba a “vislumbrar” el difícil contexto socioeconómico de meses después, según el consejero.
En este contexto enmarcó Agudo la “evolución desfavorable” de los resultados de preguntas relacionadas con los inmigrantes. Así, señaló que en 2007, en una situación de “casi pleno empleo”, la tasa de paro de los inmigrantes era del 11,5% y la de los nativos estaba por debajo del 5%, mientras que ahora la de los primeros sigue estando igual y la de los segundos es del 8,63%.
Como será que o desemprego só aumenta para alguns? Estranho...
Do mesmo modo que os seus antepassados resistiram duramente à invasão romana, assim saiba a grei da Cantábria actual resistir à iminvasão, mas desta vez com mais sucesso...

segunda-feira, abril 27, 2009

JORNALISTAS COM MEDO...

A grande maioria dos jornalistas holandeses diz que já não trabalha em certos bairros porque teme ser alvo de violência, isto segundo uma pesquisa recentemente realizada pelo sindicado dos jornalistas NVJ: em 691 jornalistas interrogados, 492 dizem evitar certas áreas urbanas quando estão a fazer o seu trabalho; e pelo menos 374 já foram pelo menos uma vez agredidos ou ameaçados enquanto trabalhavam. Destes, apenas trinta e seis apresentaram queixa por agressão física, sendo que em seis casos tiveram de ir ao hospital. Os mais vitimados pela violência de rua foram os que trabalham para os média regionais, particularmente os operadores de câmera e os fotógrafos. Setenta e cinco viram já o seu equipamento, ou os seus veículos, a serem danificados.

Mas como a cassete do politicamente correcto continua a rodar, o próprio sindicato NVJ declarou simplesmente que aumentou a «sensação» de insegurança por parte dos jornalistas (não fala no aumento efectivo das agressões, note-se...).
E claro, nem uma só palavra a respeito da fonte da violência - nem uma palavra sobre os jovens marroquinos, embora tenha sido este o motivo para que a pesquisa se realizasse. Mais: o NJV faz questão de dizer que «muitos jornalistas e fotógrafos queixam-se de que foram sobretudo agredidos pela polícia, que frequentemente não se deixa impressionar pelos cartões de identificação da imprensa.»
Ah, esta coragem irreverente de apontar o dedo às opressoras forças da autoridade! Forças da autoridade estas que mal tocam com um dedo em jornalistas ou em chungaria de rua, tem de imediato contra si pesado processo em tribunal... Deste modo é pois fácil ser irreverente contra a polícia.
Agora ser irreverente contra os jovens marroquinos... aí alto e pára o baile, que isso já não é irreverência, isso é racismo!, é crime!!, é pura maldade!!!

Assim se vê como os porta-vozes sindicais dos trabalhadores da «imprensa livre» estão bem domesticadinhos e assaz castradíssimos pela politiquice correcta... para seu azar, e porque a verdade vem sempre ao de cima (e não deixa de ser irónico o estar-se a falar de pessoas cuja obrigação profissional é precisamente a de divulgar a verdade junto do Povo), houve um jornalista de origem indiana a viver na Holanda que, apesar de ter sido toda a vida politicamente correcto, lá resolveu furar o bloqueio informativo, chegando a afirmar, em desabafo, que preferia estar na companhia de nazis do que de jovens marroquinos, e que já não suportava a violência por estes cometida...

UM TERÇO DAS ESCOLAS PÚBLICAS HOLANDESAS VIVEM EM APARTHEID CRIADO PELOS PRÓPRIOS PAIS DOS ALUNOS

Na Holanda, o Centro de Conhecimento para Escolas Mistas diz que um terço das escolas primárias não reflectem a composição étnica das comunidades locais. Esta instituição, financiada pelo Ministério da Educação, observa que estes estabelecimentos de ensino têm ou indígenas holandeses, ou imigrantes, enquanto na verdade as áreas urbanas em que se localizam são etnicamente muito mais diversas. Isto significa, segundo o referido Centro, que as crianças não estão a ser habituadas a conviver com pessoas de outras nacionalidades e religiões. Isto verifica-se particularmente em cidades como Lelystad, Leiden e Almelo.
E porquê?
Pura e simplesmente porque os pais holandeses optam por enviar os seus filhos para escolas onde os alunos são igualmente holandeses - isto é, brancos indígenas - mesmo que para isso tenham de os pôr em escolas fora da região em que vivem. Por conseguinte, as escolas dominadas por minorias étnicas são oficialmente conhecidas como «escolas negras».
Ou seja, o holandês comum continua sadio. Não se deixa enganar pela propaganda multiculturalista, quanto mais não seja porque, tendo de conviver com as minorias étnicas (gente não europeia) como elas realmente são, sabe que só vive em paz se conseguir instituir o seu próprio apartheid.
Os alunos portugueses das escolas da região da grande Lisboa que o digam...

NACIONALISTAS VENCEM NO CHIPRE

Na República do Norte do Chipre, sob domínio turco, o Partido da Unidade Nacional (UBP) ganhou as eleições legislativas, conquistando os votos de quarenta e quatro por cento dos eleitores. Os Nacionalistas, que estavam na oposição até agora, venceram assim o Partido Republicano Turco (CTP), que se ficou pelos vinte por cento da votação. O Partido Democrático (DP), por seu turno, não foi além dos dez por cento. O UBP alcançou por isso vinte e seis dos cinquenta lugares no Parlamento desta república. E o líder do partido, Dervis Eroglu, disse aos jornalistas que a sua intenção é proceder a negociações para iniciar a reunificação com a parte grega do Chipre, a do Sul.

domingo, abril 26, 2009

MAIORIA DOS HOLANDESES QUER QUE JOVENS MARROQUINOS CRIMINOSOS SEJAM EXPULSOS DA HOLANDA

Na Holanda, pelo menos quarenta por cento da população concorda com muitas das afirmações anti-islâmicas do parlamentar Geert Wilders.
De acordo com certa sondagem de opinião, Wilders alcançaria cerca de dezoito por cento dos votos se as eleições neste país se realizassem hoje. Mas o apoio às suas ideias parece ser ainda maior. Quarenta e dois por cento dos holandeses questionados concordam em que Wilders diz «aquilo em que as pessoas comuns acreditam e querem». Trinta e cinco por cento não acham que Wilders seja excessivo no que diz a respeito da ideia de que os muçulmanos vão para a Holanda para tomarem conta do país.
E uma clara maioria, cerca de sessenta e um por cento, concorda com Wilders quando este afirma que os «terroristas de rua» têm de ser deportados - e note-se que quando Wilders diz isto está a referir-se aos membros de gangues de novens marroquinos.
Apesar de o apoio a Wilders ser mais frequente ao nível do «homem comum, que não sente que os partidos estabelecidos o levem a sério» (ou seja, a massa popular genuína, que ainda não foi castrada pela politicagem correcta), observa-se agora um aumento de pessoas com instrução universitária que se juntam às fileiras de apoiantes do famoso «islamófobo».

SOBRE MUÇULMANOS E ISLAMÓFILOS QUE QUEREM OBRIGAR A ESPANHA A PEDIR DESCULPA POR EXPULSAR ALIENÍGENAS

Conforme notícia aqui dada pela camarada Sílvia Santos, à qual mais uma vez agradece a atenção, há muslos em campanha, apoiados por esquerdistas (os traidores ao Ocidente do costume), para vergar a Espanha no sentido de a obrigar a pedir desculpas pela expulsão de trezentos mil mouriscos que o rei espanhol Filipe III ordenou a 9 de Abril de 1609, como se os Espanhóis não tivessem todo o sagrado direito de pôr fora do país todo e qualquer alógeno. A esta insistência em pôr os Espanhóis de joelhos perante não europeus com mau perder, a hoste intelectualóide de Esquerda chama «reencontro do Ocidente com o Islão».

Que fique registado - é pois a isto que a politicagem correcta chama «diálogo de civilizações».

Quanto aos alienígenas que adoram Alá e que, em território europeu, querem obrigar os Europeus a pedirem desculpas por terem sido vencedores no passado... o descaramento desta escumalha pegajosa e nojenta dá vómitos aos cães. E ninguém se atreve a exigir-lhes que peçam desculpa aos hindus, aos cristãos coptas ou aos Gregos, ou aos Arménios, ou aos Cafires do Afeganistão, que sofreram massacres e genocídios às mãos da hoste islâmica. Porque é que inominável cambada não nos deixa em paz de vez e sai daqui para fora? Não os queremos para nada, não temos qualquer vantagem em sequer falar com eles, não nos ajudam em nada, não nos servem para coisa nenhuma, porque será que pura e simplesmente não saem daqui para sempre e ficam na sua terra?

Porque é isto que mais interessa a respeito da sua condição - se têm ressentimento contra os Europeus, qual o seu objectivo em viverem na Europa?
Estarão porventura a pedir que um dia alguma extrema-direita que tome o poder na Europa lance um pesado ataque nuclear contra Meca, e todo o norte de África, para exterminar de vez a súcia que teima em aproximar-se de nós para nos agredir? Devem querer ir para o Paraíso todos juntos, colectivamente, e pode ser que um dia destes algum Tom Tancredo lhes faça a vontade.

NEGRO MATA NEGRO POR NÃO TER RECEBIDO BEBIDA PAGA

O PRESIDENTE NEGRO TRAI ARMÉNIOS QUE CONFIARAM NELE AO EVITAR REFERIR-SE AO MASSACRE DOS ARMÉNIOS DA TURQUIA COMO GENOCÍDIO

A tradicional declaração da Casa Branca no aniversário do ataque do império Otomano à minoria arménia em 1915, a 24 de Abril de 1915, que resultou no massacre de mais de um milhão de pessoas, esperada para daqui a umas horas, não vai conter a palavra “genocídio”, usada pelo Presidente Barack Obama durante a campanha eleitoral para descrever aquele episódio de limpeza étnica ocorrido durante a Primeira Guerra Mundial.
A declaração foi escrita com todos os cuidados diplomaticos, para por um lado responder aos anseios da população arménia-americana, que espera o reconhecimento da aniquilação, mas, ao mesmo tempo, não alienar a Turquia, um aliado dos EUA e com quem Obama conta para fazer a ponte com o mundo islâmico. Esta semana, houve um degelo nas relações entre entre a Turquia e a Arménia. Sinal dessa nova atitude, ontem, o Presidente arménio Serzh Sarkisian reiterou que a Turquia não precisa de reconhecer que a matança foi um genocídio para os dois Estados normalizaram relações.
Na mensagem da Casa Branca, o Presidente falará na necessidade de “examinar o passado” e “compreender todos os pontos de vista” relativos aos acontecimentos de 1915, e congratulará os dois países pelos desenvolvimentos recentes nas suas relações, nomeadamente o estabelecimento de um roteiro para a normalização da diplomacia e a reabertura da fronteira.
Tibieza, ou obscura conveniência política por um lado, islamofilia manhosa por outro (o de Obama), e eis que começa a ser preciso «compreender todos os pontos de vista» de um genocídio...
Olha se algum Bush, ou Berlusconi, ou qualquer gajo branco de Direita, sugerisse que a respeito do holocausto também era preciso «compreender todos os pontos de vista» e evitar até o termo «genocídio», e fazer com que os Judeus aceitassem dialogar com os Alemães sem que estes admitissem ter cometido qualquer genocídio... a escandaleira que não haveria...
Enfim, parece que afinal as vidas dos Judeus valem mais do que a dos Arménios. Ou por outra, a maldade dos Turcos é menos mazinha do que a dos Nazis, porque quando um europeu racista comete chacina, é um crime horrendo!, mas quando um muçulmano faz precisamente o mesmo, nessa altura é necessário, como diz o negro, «compreender todos os pontos de vista»...

sábado, abril 25, 2009

TRABALHADORES EM ESPANHA PROTESTAM CONTRA CONTRATAÇÃO DE IMIGRANTES

Cientos de trabajadores mantienen paralizada la producción de Astilleros Izar de Sestao (Bizkaia), conocida como La Naval, desde esta madrugada en protesta por la contratación de trabajadores extranjeros perteneciente a subcontratas que perciben salarios “muy inferiores” a los habitualmente pagados.
(...)
La actividad de La Naval se encuentra paralizada desde esta madrugada por la citada concentración de empleados ante los accesos a la empresa, quienes pretenden denunciar “la competencia desleal a consecuencia de la contratación de trabajadores extranjeros que perciben salarios muy inferiores” a los habitualmente establecidos hasta la fecha.
A juicio de los responsables de la central, este tipo de movilizaciones “desenfocan el problema”, ya que “la responsabilidad no corresponde a los trabajadores extranjeros, sino a las empresas que los contratan con esos salarios”.
(...)

Tal como já aconteceu em Inglaterra, também no país irmão, mesmo aqui ao lado, já começa a haver trabalhadores que se mobilizam politicamente contra a presença maciça de imigrantes. É um bom sinal para o futuro da Europa.

DIA DE LIBERTAÇÃO

É de registar que David Duke, antigo líder do Ku Klux Klan e político nacionalista e racista muito activo nos EUA e famoso em todo o mundo ocidental, foi ontem preso pela polícia checa para interrogatório por suspeita de «crime» de opinião. Isto porque Duke foi acusado de ter negado crimes cometidos pelas forças nacional-socialistas numa guerra de há sessenta anos...

Entretanto foi hoje libertado.

UM VINTE E CINCO DE ABRIL PARTICULARMENTE ESQUERDISTA...

Grupos na mira das forças de segurança por suspeita de que hoje poderiam sair à rua em vários pontos do País para travar festejos do 25 de Abril, como há dois anos. Um episódio que vai levar a tribunal 11 jovens por acções violentas.
As forças de segurança voltaram a reforçar a vigilância aos movimentos radicais de esquerda, por haver indícios de que estes poderão actuar hoje, nas celebrações do 25 de Abril, como aconteceu há dois anos.
De acordo com o que apurou o DN, a vigilância foi reforçada esta semana junto de grupos sediados na zona de Lisboa, Almada, Barreiro, Porto e Amadora, e vai manter-se até depois do dia 1 de Maio. Fontes policiais confirmaram que a PSP tem trabalhado em conjunto com os elementos do SIS, entidade que, em 2008, registou "indícios de radicalização de alguns núcleos activistas".
Esta preocupação agravou ainda mais com os alertas que chegaram nas últimas semanas da Europol (ver caixa). Mas não só. As conclusões da investigação dos desacatos do dia 25 de Abril de 2007, também colocaram as autoridades em alerta, já que 11 arguidos vão ser levados a julgamento.
Além do mais, neste momento, as polícias já têm sinais de mobilização, através da Internet, para os próximos dias. A 'Rede Libertária' convoca no seu blog para uma manifestação "anti-capitalista e anti-autoritária", no dia 1 de Maio, no Príncipe Real, em Lisboa. No Bairro Alto, já há cartazes colocados a anunciar a mobilização, mas, segundo o porta-voz do Governo Civil de Lisboa não foi pedida autorização para esta iniciativa, o que se enquadra na estratégia utilizada por estes movimentos.
Há dois anos, tais movimentos saíram à rua e provocaram desacatos. No relatório da PSP consta que cerca de 150 jovens, vários de caras tapadas, subiram a Rua do Carmo, em Lisboa, e atiraram plásticos com tinta contra as montras, transeuntes e lojas, fazendo graffitis nas paredes com símbolos anarquistas. A polícia foi agredida por agentes com garrafas, paus e barras de ferro.
A confusão instalou-se e os jovens dispararam very lights. Quando estavam a preparar cocktails molotov, o Corpo de Intervenção carregou em força e deteve os 11 que vão agora ser julgados.
As acusações formalizadas pela procuradora Ana Brito, do Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) são "resistência e coacção sobre funcionário", "ofensa à integridade física qualificada de forma tentada", "injúrias agravadas" e "dano qualificado". Os arguidos negaram todas as acusações.
Para a procuradora aquele acto resultou de uma acção pensada, organizada e concertada entre alguns dos manifestantes, com o objectivo de provocar desacatos que exigissem a reacção da PSP. Vários dos detidos já tinham 'cadastro' (ver caixa ao lado) e tiveram ou têm ligações a indivíduos referenciados com os movimentos anarco-libertários, 'okupas', anti-capitalismo e ecologistas radicais.
As autoridades notaram na manifestação que os activistas usaram técnicas e tácticas "hostis pouco vistas em território nacional", que se enquadram nos manuais de 'acção directa', usadoa por grupos mais violentos noutros países. A investigação confirmou a presença destes em Portugal e na 'manif' em causa, os quais exercem actividades influentes nos movimentos extremistas internacionais. As congéneres têm apoiado as associações portuguesas, quer financeiramente, quer na organização de acções.


Tivessem os «nazis» feito em Portugal metade disto, ou sequer um terço, e aqui d'el rei que vinha aí a violência nazi em força... como pelo contrário os violentos são de Esquerda, só mesmo a polícia é que está preocupada...

SOBRE O VINTE E CINCO DE ABRIL

Viva a Liberdade e a Democracia. Abaixo o abrilismo.

Mês de Vénus, Abril, mês em que, como o próprio nome indica, a terra abre (Abril vem de «aprire»).
Também o país se abriu ao exterior, nomeadamente à Europa. Oiço, enquanto escrevo, assim por alto, um programa do canal de História a respeito do Salazarismo e sua relação com o Franquismo e com a Espanha. E, ouvindo, recordei, mais uma vez, o motivo pelo qual o 25 de Abril de 1974 foi, apesar de tudo, mais positivo do que negativo - porque, para o regime anterior, a Europa só começava nos Pirinéus, porque o fim do regime foi o fim do Império que, embora tenha sido grandioso, nunca deveria ter existido, pois que nenhum império foi alguma vez legítimo: império é submissão de um ou mais povos a outro, o conquistador, situação sempre detestável, com harmonia ou sem ela.

O Império acabou e ainda bem. Ainda bem que Portugal ficou livre da ligação a África... claro que entretanto a tropa salazarenta ou dela descendente, somada à cambada multiculturalista, está agora apostada em fomentar as relações com a «lusofonia», aliás, com a tugofonia, mas isso é outra história, e por outro lado a integração de Portugal numa comunidade económica e política europeia pode ajudar a contrabalançar a bastardia de espírito luso-tropicalista, globalização em versão tuga.

Claro que, como se sabe, o regime de Abril não é verdadeiramente democrático, embora os seus promotores gostem de bater no peito reivindicando a posse da Democracia. Aliás, o problema está precisamente nisso - é que, convencidos de serem realmente donos da Democracia, acham por bem, na sua maioria, falsificar o próprio processo democrático, na sua raiz, ao proibírem a existência de partidos ou grupos políticos de um determinado sector ideológico, o da extrema-direita, enquanto toda a extrema-esquerda, tão ou mais ditatorial, totalitária até, que qualquer forma de fascismo que tenha existido, continua, impune, a participar em eleições e a dizer de sua «justiça». Isto porque o verdadeiro ódio desta gente não é, nunca foi, contra a ditadura, mas sim contra as ideias anti-universalistas, anti-fraternalistas, anti-igualitárias... o que realmente os incomoda não é pois o silenciamento dos oponentes, pois que eles próprios acham bem silenciar os oponentes, como se pode ler na lei tuga que proíbe a expressão, e até a existência, a grupos «racistas» organizados. O que os incomoda é que haja, algures no país, ou no planeta, alguém que não está convertido ao sacrossanto dogma do amor universal, alguém que insista em ser herege e não se vergue à «boa» nova da bastardia pária anti-racista.

Claro que um regime feito por gente desta não poderia ser saudável e verdadeiramente justo.

Ma, recorde-se, é também claro que o regime anterior, com a sua promoção oficial da multi-racialidade, não seria o melhor ambiente para se afirmar a identidade caucasóide, europeia, árica até, da Nação, antes pelo contrário. Pôde compreender-se isto mesmo em vários confrontos, no seio das fileiras ditas nacionalistas, até há pouco tempo, entre nacionalistas raciais, europeístas, e patriotas, patrioteiros enfim, saudosos da Tugaria minho-até-timor, que, nalguns casos mais patológicos, até vêem com melhores olhos a imigração de origem afro-brasileira do que a imigração vinda do leste europeu, porque no fundo gostam da ideia de terem no Portugal de hoje um «cheirinho» do Portugal Imperial de outrora.

De qualque modo, o que o regime era ou deixava de ser já não interessa muito. Passou. Não volta, doa a quem doer, para o melhor ou para o pior. Perde-se demasiado tempo a condená-lo ou a enaltecê-lo, e, curiosamente, em muitos dos discursos de ambas as partes se observam, tarde ou cedo, incoerências e/ou podres mal disfarçados por oratória grandiloquente. Exalta-se por exemplo a liberdade que agora existe e na altura não existiria porque a PIDE isto e aquilo, e na verdade há coisas mal contadas a respeito disso... não me esqueço por exemplo de certo programa televisivo em que Catarina Furtado, contando um pouco da História pré-abrilina, salientou que «o regime do Estado Novo foi impotente para travar a realização do grande concerto de Vilar de Mouros», no dealbar dos anos setenta... então mas afinal a PIDE fazia e acontecia, dava porrada a rodos, torturava dissidentes e metia medo a toda a gente, tinha o País ferreamente controlado, mas não conseguia sequer bloquear um encontro musical de meia dúzia de hippies? Então isso é que era a temível e triste ditadura que não deixava ninguém sorrir, brincar e ouvir música à vontade, e que até impedia as flores de desabrocharem por completo durante a Primavera?

Enfim, histórias mal contadas. E que, ao fim ao cabo, já não interessam muito, a não ser para mostrar o duvidoso carácter de quem as conta ou, na melhor das hipóteses, a incapacidade explicativa de quem as divulga.

sexta-feira, abril 24, 2009

DESCOBERTO O MAIOR TEMPLO ROMANO DE PORTUGAL ATÉ AO MOMENTO

Uma equipa de arqueólogos das Universidades de Coimbra e Porto encontrou em Beja o maior templo romano em Portugal.
O edifício, do século I está "completamente conservado" e é maior do que os templos romanos de Évora e de Conímbriga, disse ao Diário do Alentejo Conceição Lopes, coordenadora dos trabalhos. O templo, com mais de 30 metros de comprimento num dos lados, está soterrado no logradouro do Conservatório Regional do Baixo Alentejo, junto da Praça da República, onde decorrem escavações arqueológicas desde 1997.
No local foram também encontrados achados pertencentes a outros grandes edifícios que compunham o Fórum, a praça central de Pax Julia, a Beja romana.
Porque a Verdade, mais cedo ou mais tarde, vem ao de cima, como diz o Povo. E a Verdade Maior da Europa está nas suas religiões ancestrais, na sua herança religiosa étnica.

PNR FORMALIZA PARTICIPAÇÃO NAS ELEIÇÕES EUROPEIAS

Foi já formalizada a participação do PNR nas Eleições Europeias 2009, com lista encabeçada por Humberto Nuno de Oliveira, sob o lema "A União Europeia prejudica Portugal".
Para o candidato, os principais objectivos do PNR passam pela afirmação de um discurso diferente, vincadamente contra o federalismo de Bruxelas. Lembra que esta "europa" nos entrou pela porta dentro sem qualquer consulta, alienando progressivamente a nossa soberania a troco de uns milhões, aliás, consumidos de modo bastante duvidoso. Afirma ainda que Portugal não vive de betão e alcatrão e não aceita trocar a independência nacional por esmolas. Um país que consome muito mais do que produz não é um país viável e livre.

Denunciar os males deste federalismo não desejado e apresentar o modelo de Europa unida, mas de nações livres, será assim a tarefa do candidato que acredita numa expressiva subida eleitoral do PNR.

UM PAÍS A SAQUE: UM POVO DE CONFORMISMO, UMA ELITE DE RAPINA

Privilégios dos deputados:

Em Portugal, os deputados ganham 3708 euros de salário-base, o que corresponde a 50% do vencimento do presidente da República. Os subsídios de férias e de Natal são pagos em Junho e em Novembro e têm direito a10% do salário para despesas de representação. Como também lhes são pagos abonos de transporte entre a residência e São Bento uma vez por semana, e por cada deslocação semanal ao círculo de eleição, um deputado do Porto, por exemplo, pode receber mais dois mil euros, além do ordenado.

De acordo com o "Manual do Deputado", os representantes do povo podem estar no regime de dedicação exclusiva e acumularem com o pagamento de direitos de autor, conferências, palestras, cursos breves, etc.

Como o fim da subvenção vitalícia irá abranger somente os deputados eleitos em 2009, os que perfaçam até ao final da legislatura 12 anos de funções (consecutivos ou intervalados) ainda a recebem, mas com menor valor. Quem já tinha 12 anos de funções quando a lei entrou em vigor - em Outubro de 2005 - terá uma subvenção vitalícia de 48% do ordenado base - pelo actual valor, quase 1850 euros - logo que completar 55 anos.

O Governo acautelou assim a situação de parte dos deputados do PS eleitos em 1995, com a primeira vitória de Guterres, pelo que ao fim de dez anos de actividade (até 2005) poderão auferir a pensão vitalícia que corresponde a 40% do vencimento-base - dez anos a multiplicar por 4% do vencimento base auferido quando saiu do Parlamento. A subvenção é cumulável com a pensão de aposentação ou a de reforma até ao valor do salário base de um ministro que é em 2008 de 4819,94 euros. Os subvencionados beneficiam ainda "do regime de previdência social mais favorável aplicável à Função Pública", diz o documento.

Sócrates recebe pensão vitalícia
José Sócrates tem direito à pensão vitalícia por ter 11 anos de Parlamento. Eleito pela primeira vez em 1987, esteve oito anos consecutivos em funções. Secretário de Estado do Ambiente e ministro da pasta nos Governos de Guterres, voltou em Abril de 2002, onde ficou mais três anos.

Quem tem e vai ter a subvenção
Almeida Santos (PS), Manuela Ferreira Leite, Manuel Moreira e Eduarda Azevedo (PSD), Narana Coissoró e Miguel Anacoreta Correia (CDS-PP) e Isabel Castro (PEV) já requereram a subvenção vitalícia. Outros 31 deputados, 20 dos quais do PS, poderão pedi-la, pois até ao fim de 2009 perfazem 12 anos de mandato, embora só se contabilizem os anos até 2005.

Salário cresceu 77 euros num ano
Em 2007, o vencimento-base de um deputado foi 3631,40 euros. Este ano é de 3707,65 euros , segundo a secretaria-geral da AR. Um aumento de 77 euros.

Presidir à AR dá direito a casa
O presidente da Assembleia da República (AR) recebe 80% do ordenado do presidente da República - 5.810 euros. Recebe ainda um abono mensal para despesas de representação no valor de 40% do respectivo vencimento 2950 euros, o que perfaz 8760 euros. Usufrui de residência oficial e de um veículo para uso pessoal conduzido por um motorista.

Dez têm carro com motorista
Ao presidente do Conselho de Administração (José Lello), aos quatro vices-presidentes da AR - na actual legislatura, Manuel Alegre (PS), Guilherme Silva (PSD), António Filipe (PCP) e Nuno Melo (CDS-PP) - e aos líderes parlamentares é disponibilizado um gabine pessoal, secretário e automóvel com motorista.

Benesses para a Mesa da AR
Para os quatro vice-presidentes da AR (PS, PSD, CDS e PCP) e para os membros do Conselho de Administração, o abono é de 25% do vencimento 927 euros. Os seis líderes parlamentares e os secretários da Mesa têm de abono 20% do salário: 742 euros.

Abono superior ao salário mínimo
Os vice-presidentes parlamentares com um mínimo de 20 deputados (PS e PSD), os presidentes das comissões permanentes e os vice-secretários da mesa têm de abono 15% do vencimento - 555 euros. Mais 129 euros do que o salário mínimo nacional.

Uso gratuito de correio, telefone e electricidade
Os governos civis, se solicitados, devem disponibilizar instalações para que os deputados atendam os media ou cidadãos. Os deputados podem transitar livremente pela AR, têm direito a cartão de identificação e passaporte especial e ao direito de uso e porte de arma. Podem também usar, a título gratuito, serviços postais, telecomunicações e redes electrónicas.

Ajudas de custo para os de fora
Quem reside fora dos concelhos de Lisboa, Oeiras, Cascais, Loures, Sintra, Vila Franca de Xira, Almada, Seixal, Barreiro e Amadora recebe 1/3 das ajudas de custo fixadas para os membros do Governo (67,24 euros) por cada dia de presença em plenário, comissões ou outras reuniões convocadas pelo presidente da AR e mais dois dias por semana.

Pára-quedistas ficam a ganhar
Os deputados que residem num círculo diferente daquele por que foram eleitos recebem ajudas de custo, até dois dias por semana, em deslocações que efectuem ao círculo, em trabalho político. Mas também os que, em missão da AR, viajem para fora de Lisboa. No país têm direito a 67,24 euros diários ou a 162,36 euros por dia se forem em serviço ao estrangeiro.

Viagens pagas todas as semanas
Quando há plenário, a quantia para despesas de transporte é igual ao número de quilómetros de uma ida e volta semanal entre a residência do parlamentar e S. Bento vezes o número de semanas do mês (quatro ou cinco) multiplicado pelo valor do quilómetro para deslocações em viatura própria. Uma viagem ao Porto são 600 quilómetros cinco vezes num mês, dá três mil. Como o quilómetro é pago a 0,39 euros, o abono desse mês é de 1170 euros.

Viver na capital também dá abono
Os deputados que residam nos concelhos de Cascais, Barreiro, Vila Franca de Xira, Sintra, Loures, Oeiras, Seixal, Amadora, Almada e Lisboa recebem também segundo a fórmula anterior. Os quilómetros (ida e volta) são multiplicados pelas vezes que esteve em plenário e em comissões, tudo multiplicado por 0,39 euros.

Ir às ilhas com bilhetes pagos
A resolução 57/2004 em vigor, de acordo com a secretaria-geral da AR, estipula que os eleitos pelas regiões autonómas recebem o valor de uma viagem áerea semanal (ida e volta) na classe mais elevada entre o aeroporto e Lisboa, mais o valor da distância do aeroporto à residência. Por exemplo, 512 euros (tarifa da TAP para o Funchal com taxas) multiplicados por quatro ou cinco semanas, ou seja, 2048 euros. Mais o número de quilómetros (30, por exemplo) de casa ao aeroporto a dobrar (por ser ida e volta) multiplicado pelas mesmas quatro (ou cinco) semanas do mês, e a soma é multiplicada por 0,39 euros, o que dá 936 euros. Ao todo 2980 euros.

Deslocações em trabalho à parte
Ao salário-base, ajudas de custo, abono de transporte mensal há ainda a somar os montantes pela deslocação semanal em trabalho político ao círculo eleitoral pelo qual se foi eleito. Os deputados eleitos por Bragança ou Vila Real são os mais abonados.

Almoço a menos de cinco euros
Os deputados e assessores que transitoriamente trabalham para os grupos parlamentares pagam 4,65 euros de almoço, que inclui sopa, prato principal, sobremesa ou fruta. E salada à discrição. Um aumento de 0,10 euros desde 2006. Nos bares, um café custa 25 cêntimos, uma garrafa de 1,5 litro de água mineral 33 cêntimos e uma sandes de queijo 45 cêntimos.

Imunidade face à lei da Justiça
Não responde civil, criminal ou disciplinarmente pelos votos e opiniões que emitir em funções e por causa delas. Não pode ser detido ou preso sem autorização da AR, salvo por crime punível com pena de prisão superior a três anos e em flagrante delito. Indiciado por despacho de pronúncia ou equivalente, a AR decidirá se deve ou não ser suspenso para acompanhar o processo. Não pode, sem autorização da AR, ser jurado, perito ou testemunha nem ser ouvido como declarante nem como arguido, excepto neste caso quando preso em flagrante delito ou suspeito do crime a que corresponde pena superior a três anos.

Justificações para substituição
Doença prolongada, licença por maternidade ou paternidade; seguimento de processo judicial ou outro invocado na Comissão de Ética, e considerado justificado.

Suspensão pode ir até dez meses
Pedida à Comissão de Ética, deve ser inferior a 50 dias por sessão legislativa e a dez meses por legislatura. Um autarca a tempo inteiro ou a meio tempo só pode suspender o mandato por menos de 180 dias.



É realmente um país de bananas, este em que a classe política se locupleta de maneira tão descaradamente obscena, e que, para cúmulo de todos os cúmulos, ou «pai de todos os cúmulos», como diria a imbecilizada imprensa dominante, amante de chavões, para cúmulo dos cúmulos, dizia, ainda tem no seu seio, e nas classes economicamente favorecidas, quem diga que os deputados auferem um salário relativamente baixo. Isto é mesmo estar a pedir um golpe de Estado popular, é ofender a população, é insultá-la.

BNP MANTÉM HASTEADO O ESTANDARTE DA RAÇA

No Reino Unido, o líder do Partido Nacional Britânico (BNP), continua a afirmar uma política abertamente racialista (luxos da liberdade de expressão anglo-saxónica...): mantém a declaração, presente no manual do partido, de que negros britânicos e asiáticos britânicos «não existem».

O «Manual de Linguagem e Conceitos» do partido diz que o termo correcto a aplicar a tais casos é o de «estrangeiros raciais»: «Estas pessoas são residentes negros do Reino Unido, e não são mais britânicos do que um inglês a viver em Hong Kong é chinês. Colectivamente, os residentes estrangeiros de outras raças devem ser referidos como estrangeiros raciais, um termo não pejorativo... A chave para tais questões é acima de tudo manter as distinções necessárias enquanto se evita a provocação e o insulto.» Mais afirma, o livro, que o «objectivo último» do BNP é «repatriação voluntária, legal e humana dos estrangeiros residentes no Reino Unido.»

E, recentemente, Griffin disse, em entrevista, que chamar a tais pessoas «britânicas» era um «genocídio sem sangue», pois que negava ao povo indígena a sua própria identidade. Comentando o conteúdo do manual, especificou que «em termos cívicos são britânicos, mas "britânico" tem também um significado como descrição étnica. Não subscrevemos a ficção politicamente correcta de que, só porque nasceu na Britânia, um paquistanês é um britânico. Não é; continua a ser de estirpe paquistanesa. Não se pode dizer de que especialmente uma larga quantidade de pessoas do resto do mundo pode vir para cá e assumir uma identidade inglesa sem negar aos Ingleses a sua identidade, e eu diria que isso é errado. De modo muito subtil, é um genocídio sem sangue.»

Claro que esta identificação entre britânico e inglês é altamente contestada por nacionalistas galeses, escoceses e irlandeses, mas isso é outra história.

A respeito da recente polémica sobre o lema partidário «Trabalhos britânicos para trabalhadores britânicos», Griffin está nas suas sete quintas. Antes de mais nada, é de lembrar que o próprio primeiro-ministro, Gordon Brown, usou esta mesma frase num discurso a propósito de treino de capacidades dos trabalhadores. A ministra das Comunidades, Hazel Blears, diz por isso, passo a citar, «o facto de o BNP poder estar a usar linguagem que usámos de modo a legitimar o que considero como políticas divisivas e perniciosas», argumentando que o que o seu chefe quis dizer foi que se ofereceriam hipóteses de melhoramento profissional aos trabalhadores britânicos.

Pois é - os Nacionalistas britânicos souberam apanhar o governo em afirmações demagógicas, pretensamente patrióticas e puramente demagógicas, daquelas que servem só para acalmar o povinho e na verdade deixá-lo na mesma. Porque com os Nacionalistas o jogo político é a sério, e por conseguinte há cada vez menos espaço para a manutenção de um status quo feito de palavreado oco e laxismo mental e sobretudo ético.

Mais: Griffin alega que o primeiro-ministro roubou a retórica ao BNP.

Ou seja - até o truque sujo, frequente na praça pública ocidental, de tentar roubar a mensagem aos Nacionalistas para tranquilizar o Povo e assim travar ou neutralizar o avanço nacionalista, sai agora pela culatra aos donos do sistema.

Continua, Griffin: «Quando ouvi Gordon Brown a usar o nosso slogan, fiquei maravilhado. O que o Sr. Brown realmente quis dizer quando disse empregos britânicos para trabalhadores britânicos é, obviamente, com o Sr. Brown. Mas não há dúvida de que foi entendido - e era essa a intenção - por milhões de comuns britânicos como significando que estariam à frente na fila do emprego, à frente dos migrantes económicos de qualquer outra parte do mundo. Portanto, ao erguer o nosso slogan, prometendo concretizá-lo, legitimou a nossa mensagem.»

Um malandro de um demagogo nazi, este Griffin, a virar em cheio as palavras do primeiro-ministro contra o próprio, não se admite, isto é maldade e vai contra os direitos humanos...

Para alcançar um lugar no parlamento europeu, o BNP necessita de nove por cento dos votos. Nas eleições passadas, chegou aos 6,4%.

MUÇULMANOS REUNIDOS POR SERVIÇOS DE SEGURANÇA DINAMARQUESES ABANDONAM A SALA EM PROTESTO CONTRA PALAVRAS DE MILITANTE NACIONALISTA

Na Dinamarca, uma série de muçulmanos abandonaram uma conferência intitulada «Terrorismo e Comunicação», organizada pelo Serviço de Inteligência e Segurança Dinamarquês (PET). Estes, entre os quais se encontrava um imã, quiseram assim protestar contra as palavras de Søren Espersen, do Partido do Povo Dinamarquês (PPD), declarou ser o Islão um dos problemas do mundo.

Não consta, digo eu, que os militantes do PPD tenham sentido a falta dos muslos que saíram...

Este comentário de Espersen surgiu da afirmação do líder do PET de que o Islão não pode ser equacionado com terrorismo, e que fazê-lo só fortalece a Alcaida, que pretende justificar os seus crimes invocando a suposta necessidade de defender o Islão.

Claro que há muito mais terrorismo islâmico fora do âmbito da Alcaida, e sempre houve, mas isso, para quem quer impingir a etiqueta verbal politicamente correcta, é pormenor irrelevante...

SOBRE CIDADÃOS HOLANDESES EM INSTRUÇÃO PARA ACÇÃO TERRORISTA ISLÂMICA

Apura-se, pela primeira vez, que houve holandeses (talvez com aspas...) a receberem treino militar para prática de terrorismo islâmico, na fronteira afegã-paquistanesa, enquanto a Alcaida prepara novos ataques contra o Ocidente.
O AIVD (serviço secreto holandês) afirma especial preocupação a respeito do caso, dizendo que os instruendos poderão estar prontos para levar a cabo operações terroristas em solo holandês. E, ultimamente, têm sido detidos vários alienígenas com cidadania holandesa (turcos e não só) por ligação a redes de terrorismo internacional com passagem por campos de treino do Afeganistão.

O AIVD afirma também que as ameaças de morte contra o líder do PVV, Geert Wilders, não diminuiram de gravidade.

Efectivamente, a Holanda é actualmente um dos alvos preferenciais dos jihadistas, não apenas por causa da presença de tropas holandesas no Afeganistão, mas também por causa do filme anti-islâmico «Fitna», de Wilders.

EUA AVISAM QUE TALIBÃS PODEM VIR A CONTROLAR ARMAS NUCLEARES DO PAQUISTÃO

O avanço dos talibãs num distrito situado apenas a 100 km de Islamabad incrementa as preocupações dos Estados Unidos sobre a capacidade do governo do único país muçulmano com armas nucleares de conter as milícias islamistas vinculadas à rede Al Qaeda no Afeganistão.
Centos de combatentes islamistas, vinculados à Al Qaeda e aos talibãs afegãos, circulam na capital do distrito, com armas ligeiras e lança-foguetes, e instalaram já postos de controlo nas principais ruas, informam habitantes e responsáveis administrativos locais.
Desde ontem ocupam as mesquitas, os edifícios da administração e os locais de várias organizações não governamentais locais.
A própria secretaria de Estado norte-americana, Hillary Clinton, expressou abertamente as suas inquietações perante a possibilidade de que armas nucleares caiam em mãos de islamistas radicais.
“Nunca se destacará o suficiente a seriedade da ameaça que representam para o Estado do Paquistão os contínuos avanços dos talibãs, agora a apenas umas horas de Islamabad”, declarou Clinton, precisando que uma aliança de talibãs e combatentes islamistas intenta “tomar o controlo do Estado paquistanês, que como sabemos é um Estado nuclear”.

Cessar fogo ou apenas “propaganda”?
O governo teve que negociar em meados de Fevereiro um cessar-fogo em troca da instauração de tribunais islâmicos no vale de Swat, perante a incapacidade ou a falta de vontade do exército para enfrentar os combatentes vinculados à Al Qaeda e aos talibãs afegãos nessa região do noroeste.
Esse acordo, aprovado pelo presidente Asif Ali Zardari, foi qualificado por Washington como capitulação.
De facto, apesar de o pacto os obligar a abandonar as armas, os talibãs de Swat, fortemente armados, continuam a avançar e na quinta-feira apoderaram-se do distrito adjacente de Buner.
No princípio desta semana, Muslim Jan, porta-voz dos talibãs de Swat, jurou impôr a mais estrita charia, ou lei islâmica, a todo o Paquistão, e assegurou que o chefe da Al Qaeda, Osama Bin Laden, que segundo os Estados Unidos se esconde nas cercanias zonas tribais na fronteira com o Afeganistão, era bem-vindo em Swat.

SOBRE UM PARTIDO QUE VINDO DO NADA É LEVADO AO COLO PELOS MÉ(R)DIA E TEM DINHEIRO A RODOS

Neste preciso momento, a Atena 1 e a RTP Norte transmitem uma entrevista com um representante de um novo partido político, o Movimento Mérito e Sociedade (MMS).
Trata-se de um colectivo que surge de repente e, de repente, coloca grandes «outdoors» por toda a capital, e provavelmente noutros pontos do país também.

Quem é que fez e mantém o MMS, como consegue ter dinheiro e influência suficiente ao nível público para que a emissora me(r)diática estatal lhe dê voz desta maneira?
E quem será que está interessado em catapultá-lo para a ribalta do teatrinho político?

A sua conversa é do mais banalizante e pomposamente reformista que se tem visto - e desagradavelmente pró-«lusofonia», a salientar a necessidade de ligar Portugal às suas ex-colónias e assim. Quer dar a ideia de um grupo de gente altamente profissional e competente e tal, assim uma espécie de SIC mas da política, com toda a pinta de tencionar absorver, que nem esponja, o descontentamento popular com a ineficiência do sistema...

O Povo está cada vez mais descrente e revoltado com o governo e classe política adjacente, e vai daí surge, providencialmente, um «novo partido!», alegadamente «cheio de garra e vontade de mudar!», que é para o zezinho-povinho descarregar a sua raiva votando «na alternativa que vai dar a volta a isto tudo!» e depois vai para casa descansadinho... e se calhar, mas só se calhar, fica tudo na mesma... até porque o MMS não contesta em absolutamente nada o regime e o sistema... assim se «canaliza» a indignação popular de uma maneira «construtiva», leia-se, inofensiva para a elite no poder.

ISLÂMICOS EM TRIBUNAL NA ALEMANHA POR PLANEAMENTO DE ATENTADO TERRORISTA DE GRANDES DIMENSÕES

Na Alemanha, quatro muçulmanos, membros da União Islâmica da Jihad, estão acusados de terem planeado um ataque terrorista à escala do de 11 de Setembro de 2001, que vitimaria os «inimigos do Islão», particularmente cidadãos norte-americanos. O quarteto, formado por dois alemães e dois turcos, tencionava assassinar tantas pessoas quanto possível.
O atentado seria composto de ataques à bomba em bares, discotecas e aeroportos, em cidades que incluiriam Frankfurt, Dortmund, Dusseldorf, Colónia e Estugarda, Munique e Ramstein, onde as forças norte-americanas têm uma base aérea de grandes dimensões, e dar-se-ia antes das eleições parlamentares de Outubro de 2007, para afectar a presença de tropas alemãs no Afeganistão.