TUDO À VISTA

O pregador e advogado (não é nenhum desgraçadinho ignorante...) muçulmano Anjem Choudary declarou recentemente que no Reino Unido também as não muçulmanas serão num futuro Estado islâmico obrigadas a cobrir-se totalmente com a vestimenta islâmica.

Choudary, que louvou os ataques terroristas de Bombaim, aproveitou para reiterar o seu desejo de um dia ver «a bandeira de Alá» a flutuar na Downing Street (onde se situa o governo), e ver também os adúlteros a serem apedrejados até à morte e os bêbados açoitados. E que, em tribunal, uma testemunha masculina seria suficiente para negar o testemunho de duas mulheres.

Isto depois de ter chamado «cobardes» aos soldados britânicos que chegaram a Luton regressados do Iraque.

O mais engraçado é que tudo isto tem um ar de provocação e todavia corresponde às reais condições de um país sob a tutela da charia ou lei islâmica. Trata-se do chamado «com a verdade me enganas». Choudary faz figura de radical desiquilibrado quando na verdade está simplesmente a anunciar um futuro cada vez mais possível para a velha Albion.