TERRORISTAS MARROQUINOS PREPARAVAM-SE PARA CHACINAR EM LARGA ESCALA NA HOLANDA
A polícia holandesa deteve ontem seis homens e uma mulher, suspeitos de estarem a preparar atentados contra políticos e edifícios governamentais. Aparentemente, trata-se de um grupo islâmico radical. A operação policial decorreu na Haia, sede do Governo da Holanda, em Amesterdão e Almere.
Ontem, à hora do fecho desta edição, eram conhecidos poucos detalhes sobre a acção antiterrorista e só tinha sido divulgado o nome de um dos detidos. A polícia nem sequer confirmou se eram ou não verdadeiros os relatos de testemunhas que dizem ter ouvido tiros.
As autoridades confirmaram apenas que os indivíduos eram suspeitos de "actividades terroristas" e que todos tinham nacionalidade holandesa. Foi reforçada a segurança em torno de vários edifícios do Governo, incluindo o gabinete do primeiro-ministro Jan-Peter Balkenende e o Parlamento. A segurança foi também aumentada em outros locais, nomeadamente junto da sede dos serviços de informação holandeses, vários ministérios e uma rua no centro da Haia. Apesar de tudo, o conselho de ministros de ontem decorreu com normalidade.
Não foi aumentado o nível de alerta, que se encontra no segundo grau, numa escala de quatro, desde os atentados de Julho, em Londres. A BBC referia ontem que estas detenções ocorriam no dia seguinte a terem surgido novas ameaças a dois membros do Parlamento, Ayaan Hirsi e Geert Wilders, dois críticos do Islão radical com alta visibilidade na sociedade holandesa.libertado. Entre os detidos, que são todos jovens com menos de 30 anos, encontra-se Samir Azzouz, um cidadão holandês de 19 anos, filho de imigrantes de origem marroquina. Azzouz foi o único nome comunicado à Imprensa e é bem conhecido dos media holandeses, após ter sido julgado por suspeita de terrorismo, em Abril, tendo o seu julgamento culminado numa absolvição por falta de provas. Na altura, o jovem era acusado de ter planeado atentados contra o aeroporto de Amesterdão, edifícios do Governo e uma central nuclear.
O rapaz tinha sido preso na posse de armas e mapas. O tribunal deixou-o sair em liberdade, ilibado da acusação de tentar realizar atentados. Foi condenado a uma pena de três meses por posse ilegal de armas, mas já tinha cumprido o tempo em prisão preventiva.
Os acusadores tentaram ligar Azzouz a uma rede islâmica radical que estaria, segundo os procuradores, a preparar atentados contra políticos críticos do radicalismo islâmico. Haveria também ligações ao chamado grupo Hofstad (uma rede terrorista) e a Mohammed Bouyeri, o assassino do realizador de cinema Theo van Gogh, o qual foi morto em 2004, em circunstâncias que chocaram a Holanda.
Bouyeri (ver caixa), já condenado a prisão perpétua, vai ser julgado por ligações ao grupo Hofstad, cujo nome vem da Haia, cidade de origem da maioria dos 13 membros da rede terrorista, que já foi desmantelada.
O caso Van Gogh e o colapso da acusação contra Azzouz foram duas das situações mais mediáticas do choque entre a liberal Holanda e o extremismo religioso da sua comunidade imigrada. Após o crime do realizador de cinema (que tinha feito um filme que os islamitas consideraram herético) houve várias acções de vandalismo contra mesquitas e escolas islâmicas. O convívio entre as comunidades cristã e muçulmana nunca mais foi o mesmo.
Ontem, à hora do fecho desta edição, eram conhecidos poucos detalhes sobre a acção antiterrorista e só tinha sido divulgado o nome de um dos detidos. A polícia nem sequer confirmou se eram ou não verdadeiros os relatos de testemunhas que dizem ter ouvido tiros.
As autoridades confirmaram apenas que os indivíduos eram suspeitos de "actividades terroristas" e que todos tinham nacionalidade holandesa. Foi reforçada a segurança em torno de vários edifícios do Governo, incluindo o gabinete do primeiro-ministro Jan-Peter Balkenende e o Parlamento. A segurança foi também aumentada em outros locais, nomeadamente junto da sede dos serviços de informação holandeses, vários ministérios e uma rua no centro da Haia. Apesar de tudo, o conselho de ministros de ontem decorreu com normalidade.
Não foi aumentado o nível de alerta, que se encontra no segundo grau, numa escala de quatro, desde os atentados de Julho, em Londres. A BBC referia ontem que estas detenções ocorriam no dia seguinte a terem surgido novas ameaças a dois membros do Parlamento, Ayaan Hirsi e Geert Wilders, dois críticos do Islão radical com alta visibilidade na sociedade holandesa.libertado. Entre os detidos, que são todos jovens com menos de 30 anos, encontra-se Samir Azzouz, um cidadão holandês de 19 anos, filho de imigrantes de origem marroquina. Azzouz foi o único nome comunicado à Imprensa e é bem conhecido dos media holandeses, após ter sido julgado por suspeita de terrorismo, em Abril, tendo o seu julgamento culminado numa absolvição por falta de provas. Na altura, o jovem era acusado de ter planeado atentados contra o aeroporto de Amesterdão, edifícios do Governo e uma central nuclear.
O rapaz tinha sido preso na posse de armas e mapas. O tribunal deixou-o sair em liberdade, ilibado da acusação de tentar realizar atentados. Foi condenado a uma pena de três meses por posse ilegal de armas, mas já tinha cumprido o tempo em prisão preventiva.
Os acusadores tentaram ligar Azzouz a uma rede islâmica radical que estaria, segundo os procuradores, a preparar atentados contra políticos críticos do radicalismo islâmico. Haveria também ligações ao chamado grupo Hofstad (uma rede terrorista) e a Mohammed Bouyeri, o assassino do realizador de cinema Theo van Gogh, o qual foi morto em 2004, em circunstâncias que chocaram a Holanda.
Bouyeri (ver caixa), já condenado a prisão perpétua, vai ser julgado por ligações ao grupo Hofstad, cujo nome vem da Haia, cidade de origem da maioria dos 13 membros da rede terrorista, que já foi desmantelada.
O caso Van Gogh e o colapso da acusação contra Azzouz foram duas das situações mais mediáticas do choque entre a liberal Holanda e o extremismo religioso da sua comunidade imigrada. Após o crime do realizador de cinema (que tinha feito um filme que os islamitas consideraram herético) houve várias acções de vandalismo contra mesquitas e escolas islâmicas. O convívio entre as comunidades cristã e muçulmana nunca mais foi o mesmo.
Curioso que a notícia só fala de um marroquino («filho de imigrantes de origem marroquina»), e, quanto aos outros, limita-se a dizer que «tinham nacionalidade holandesa»... na verdade, são todos de origem marroquina.
Muçulmanos que fazem parte de uma rede que planeia destruir a liberdade de expressão em terra alheia por meio da intimidação - eis mais um contributo do «multiculturalismo» para a vivência europeia.
7 Comments:
Uma curiosidade, o caturo posta sempre aqui noticias de terroristas muçulmanos, como sendo inimigos da europa e tal
Ainda não o vi a colocar aqui noticias de ataques da eta...
Que já tem morto gente inocente, e suspeita-se de ligações com o 11 de Março.
caturo é doente cego
EU QUERIA QUE ELES EXPLODISSEM AQUELE TRIBUNAL "INTERNACIONAL" DE HAIA QUE NÃO TEM LEGITIMIDADE ALGUMA!!
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NEM VIRAM O MEU ANTIGO AVATAR
TERRORISTA SS
Uma curiosidade, o caturo posta sempre aqui noticias de terroristas muçulmanos, como sendo inimigos da europa e tal
Ainda não o vi a colocar aqui noticias de ataques da eta...
Que já tem morto gente inocente, e suspeita-se de ligações com o 11 de Março.
ETA - Euskadi Ta Askatasuna - QUEREM A INDEPENDÊNCIA DE ESPANHA.
(Não estou a desculpabilizar os atentados evidentemente).
JIHADISTS- «iSLAM HAS BLOOD BORDERS»
CALEM A BOCA INFIEIS
VOU FORMAR UM GRUPO PRA IR PESSOALMENTE A IBERIA FAZER UMA CELULA DO CALIFADO EM PORTUGAL!!
A SHARIA DEVE SER APLICADA!!
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