INIMIGA DA ISLAMIZAÇÃO PUNIDA EM TRIBUNAL POR EXPRESSAR PUBLICAMENTE A SUA OPINIÃO
Na Áustria, a Nova Inquisição (Inquisição Anti-racista) fez agora contra uma dirigente partidária o mesmo que quer fazer na Holanda contra Wilders: castigar publicamente quem se atreve a exercer a sua liberdade de expressão contra um credo alienígena.
Susanne Winter, dirigente do FPO austríaco, foi condenada a uma pena condicional de três meses de prisão e ao pagamento de vinte e quatro mil euros por insultar ao Islão.
E como insultou?
A senhora limitou-se a salientar um facto histórico: durante um comício, declarou que o profeta muçulmano Maomé era pedófilo (casou-se com uma rapariga de seis anos e desflorou-a aos nove).
Acresce que, durante uma campanha eleitoral, afirmou que o Islão é «um sistema totalitário de dominação» e que os seus fiéis «deveriam ser expulsos para a terra donde vieram, no outro lado do Mediterrâneo.»
Observou entretanto que a sua localidade, Graz, está a vivere um «tsunami migratório muçulmano» e alertou contra «uma progressiva islamização», lembrando também que «o abuso de menores por parte dos homens muçulmanos está muito disseminado.»
Repare-se que a imunidade parlamentar da Senhora até foi levantada para que ela pudesse ser julgada... porque, de facto a im(p)unidade parlamentar só serve para proteger quem cometa «crimes menores», mas a «xenofobia e islamofobia!» é blasfémia imperdoável, à «luz» do sacrossanto dogma anti-racista da Nova Inquisição.
Susanne Winter, dirigente do FPO austríaco, foi condenada a uma pena condicional de três meses de prisão e ao pagamento de vinte e quatro mil euros por insultar ao Islão.
E como insultou?
A senhora limitou-se a salientar um facto histórico: durante um comício, declarou que o profeta muçulmano Maomé era pedófilo (casou-se com uma rapariga de seis anos e desflorou-a aos nove).
Acresce que, durante uma campanha eleitoral, afirmou que o Islão é «um sistema totalitário de dominação» e que os seus fiéis «deveriam ser expulsos para a terra donde vieram, no outro lado do Mediterrâneo.»
Observou entretanto que a sua localidade, Graz, está a vivere um «tsunami migratório muçulmano» e alertou contra «uma progressiva islamização», lembrando também que «o abuso de menores por parte dos homens muçulmanos está muito disseminado.»
Repare-se que a imunidade parlamentar da Senhora até foi levantada para que ela pudesse ser julgada... porque, de facto a im(p)unidade parlamentar só serve para proteger quem cometa «crimes menores», mas a «xenofobia e islamofobia!» é blasfémia imperdoável, à «luz» do sacrossanto dogma anti-racista da Nova Inquisição.
7 Comments:
AR saúda posse de Obama e encerramento de Guantanamo
O Parlamento aprovou hoje, com a abstenção do PCP e do PEV, um voto de congratulação pela posse de Barack Obama como presidente dos Estados Unidos e pelo encerramento da prisão de Guantanamo.
O PCP e o Partido Ecologista «Os Verdes» (PEV) disseram que se reviam no texto do voto, que foi apresentado pelo CDS-PP, e justificaram a sua abstenção defendendo que o Parlamento português não deve congratular-se por resultados eleitorais de outros países.
A propósito de Guantanamo, o deputado do PSD José Luís Arnaut criticou «a forma precipitada como o Governo português se ofereceu para acolher os detidos» da prisão, enquanto o ministro dos Assuntos Parlamentares, Augusto Santos Silva, contrapôs que essa iniciativa foi saudada internacionalmente.
Os grupos parlamentares foram unânimes no apoio ao encerramento da prisão de Guantanamo, anunciado por Barack Obama depois da sua tomada de posse, mas apenas CDS-PP, PS e PSD se declararam esperançosos em relação à nova administração norte-americana.
O PCP e o Partido Ecologista «Os Verdes» (PEV) disseram que se reviam no texto do voto, que foi apresentado pelo CDS-PP, e justificaram a sua abstenção defendendo que o Parlamento português não deve congratular-se por resultados eleitorais de outros países.
E é isto a «Direita» dominante na Tugalândia... até a malta da foice-e-martelo mostra mais dignidade.
Hamas slammed for 'monstrous' use of civilians
Reports emerging of women, children placed in line of Israeli fire
"Entire families in Gaza lived on top of a barrel of explosives for months without knowing," stated Israel Defense Forces Brig. Gen. Eyal Eisenberg.
Eisenberg charged Hamas sent civilians, including women and children, to transfer weapons to gunmen engaged in battles with Israeli forces, and he accused Hamas of booby-trapping many of the civilians' homes. He labeled Hamas' alleged use of civilians as "monstrous" and "inhumane."
In another case, Israel's Haaretz daily quoted an Israeli commander describing how Hamas sent a 10-year-old boy into the battlefield in full view of the Israeli military to remove a gun from a felled terrorist and then pass the weapon to another terrorist. The commander at the scene said he ordered his troops to halt their fire as the Israeli military watched.
http://wnd.com/
É falta de vergonha a mais. Deles, do Hamas - mas mais ainda da parte da imprensa sabuja que ignora coisas destas.
«E é isto a «Direita» dominante na Tugalândia... até a malta da foice-e-martelo mostra mais dignidade.»
Bem visto.
"INIMIGA DA ISLAMIZAÇÃO PUNIDA EM TRIBUNAL POR EXPRESSAR PUBLICAMENTE A SUA OPINIÃO"
Perseguição politica.
"E é isto a «Direita» dominante na Tugalândia... até a malta da foice-e-martelo mostra mais dignidade."
Totalmente de acordo, Caturo. E as direcções desses partidos não "os têm no sítio" para se assumirem como Direita a sério. Será que ainda estão à espera de conquistar votos à Esquerda? Hilariante.
Quanto ao artigo, enfim, que se pode dizer? Eis a "democracia" a funcionar a mando de Bruxelas. Fez-me lembrar quando o atrasado mental do PM tuga (Guterres) se lembrou de provocar um incidente diplomático com a Áustria porque o partido do Jörg Haider foi o 2º mais votado nas eleições. Agora diz-me lá se esta gentalha não é mesmo democrata do tipo: "ah, e tal, podem votar em quem quiserem, desde que seja em quem nós queremos. Senão...são fascistas e vamos lidar convosco à nossa maneira." É como o Tratado de Lisboa e a Irlanda.
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