sexta-feira, janeiro 23, 2009

A CML ORGANIZA CURSO DE CRIOULO...

Como fez notar um camarada anónimo, a CML está a organizar um curso de crioulo caboverdiano, como se pode ver aqui.
Será isto a chamada «integração» - ensinar uma língua estrangeira que grande parte da comunidade africana já fala entre si, sem precisar que o Estado lhes pague cursos para o efeito?

A propósito... a quem se destinará o curso?

Aos supracitados africanos?

Ou... talvez... aos tugas que em Portugal quiserem falar com os alienígenas africanos na língua desses alienígenas? Nem é talvez - leia-se o que diz o artigo acima referido:
apresenta interesse particular a públicos que necessitem de conhecimentos sobre esta língua para melhor desempenhar as suas profissões, como por exemplo: profissionais da área da educação que têm contactos com crianças e jovens falantes deste crioulo;

Já há uns anitos que me tinham dito que já se começava a sugerir aos professores do ensino público a aprendizagem do crioulo para irem ao encontro dos petizes caboverdianos... então mas já se chegou a esse ponto de africanização do país - um estádio de iminvasão em que já há comunidades africanas em solo português no seio das quais é possível crescer sem aprender Português?

Ou isso ou então está-se pura e simplesmente a querer tornar o crioulo uma língua usualmente falada no seio do ensino público, o que, efectivamente, significa uma africanização cultural, ou seja, uma descaracterização da Nação. Não surpreende, quando se sabe que o objectivo último do sistema é precisamente a aniquilação, por diluição, das identidades nacionais.

24 Comments:

Anonymous Anónimo said...

por vezes vem os esquerdistas vem justificar a preservaçao dos animais porque sao especies e nao raças

abucado li um artigo, que dizia que havia cruzamento de genes entre especies diferentes e achei interessante

sera que agora os esquerdistas tambem vao defender a extinçao das especies??

"Cientista diz que modelo da árvore da vida de Darwin é equivocado

Da EFE
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Londres, 22 jan (EFE).- A árvore da vida do naturalista britânico Charles Darwin, que mostra como as espécies estão inter-relacionadas ao longo da história da evolução, é equivocada e deveria ser substituída por um símbolo melhor, diz um biólogo do principal centro científico da França.



"Não temos provas de que a árvore da vida seja uma realidade", afirma Eric Bapteste, biólogo da Universidade Pierre e Marie Curie, de Paris, em declarações à revista "New Scientist".



Darwin projetou em 1837 uma árvore imaginária para mostrar como as espécies podiam ter evoluído, árvore que veio rapidamente a simbolizar a teoria da evolução por meio da seleção natural.



No entanto, a genética moderna demonstrou que representar a história da evolução em forma de árvore pode confundir, e muitos cientistas argumentam que seria mais realista usar uma espécie de bosque impenetrável para representar as inter-relações entre as espécies.



Os testes genéticos realizados com bactérias, plantas e animais revelam que as espécies se inter-relacionam entre elas muito mais do que se pensava, com o que os genes não passam apenas para a descendência pelos galhos da árvore da vida, mas se transferem também de algumas espécies para outras.



Os micróbios trocam material genético de forma tão promíscua que é difícil distinguir alguns tipos de outros, mas também as plantas e os animais se cruzam com muita regularidade, e os híbridos resultantes podem ser férteis.



Segundo alguns cálculos, 10% dos animais criam regularmente híbridos por meio do cruzamento com outras espécies. EFE"

http://g1.globo.com/Noticias/Tecnologia/0,,MUL967334-6174,00-CIENTISTA+DIZ+QUE+MODELO+DA+ARVORE+DA+VIDA+DE+DARWIN+E+EQUIVOCADO.html

23 de janeiro de 2009 às 04:15:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

É bom que os estrangeiros que vivem em Portugal não abandonem a sua cultura. Desse modo não se integram na nossa cultura, descaracterizando-a, com a passagem de carecteristicas da cultura deles para a nossa.
Quanto mais orgulho eles tiverem na cultura deles, melhor para nós portugueses

23 de janeiro de 2009 às 08:34:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"É bom que os estrangeiros que vivem em Portugal não abandonem a sua cultura. Desse modo não se integram na nossa cultura, descaracterizando-a, com a passagem de carecteristicas da cultura deles para a nossa.
Quanto mais orgulho eles tiverem na cultura deles, melhor para nós portugueses" -ESTES CURSOS SÃO PARA OS PORTUGUESES APRENDERAM CRIOUOL...OS DE CABO VEERD E GUINÉ DEVIAM ERA APRENDER PORTUGUÊS

23 de janeiro de 2009 às 10:17:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

o problema é que, como não existe uma cultura "portuguesa" definida, e há um vazio, sentem necessidade de preencher isso com coisas de fora e depois justificam "ah o multi-culturalismo é que é bom", "os países fizeram-se assim", bla bla bla...

pronto, já podem chover as criticas e os insultos :) :)

23 de janeiro de 2009 às 12:05:00 WET  
Blogger Caturo said...

o problema é que, como não existe uma cultura "portuguesa" definida,

Não.
O problema é outro.
O problema é que a elite quer que as pessoas pensem que não há uma cultura portuguesa definida, que é para depois aproveitarem a brecha para cá meterem tudo e mais alguma coisa.

E claro, há sempre pessoal que engole o isco. :)

23 de janeiro de 2009 às 12:10:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

mas eu não estou a defender o multi-culturalismo nem cursos de "crioulo", era só o que me faltava!
para isso, votava no BE (Deus me livre! :s )

eu só disse que essa "trapaça" ou "traição",(como preferires) deriva de uma certa fragilidade na "cultura portuguesa" que os esquerdistas "sabiamente" exploram e aproveitam.

é precisamente por isso que, mesmo no tópico anterior, andavam o brasuca e o chisco a defender que a Europa sempre recebeu influências de fora, bla bla, e tudo está em mutação, bla bla bla, a Europa não tem nada a ver com o periodo pré-cristão bla bla

23 de janeiro de 2009 às 12:36:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

eu só disse que essa "trapaça" ou "traição",(como preferires) deriva de uma certa fragilidade na "cultura portuguesa" que os esquerdistas "sabiamente" exploram e aproveitam.

Uma fragilidade que só existe para as pessoas que querem que existisse uma cultura portuguesa 100% pura, mas isso não existe em lado nenhum.

23 de janeiro de 2009 às 13:04:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Numa situação difícil pela qual as famílias portuguesas estão atravessar, não se pode entretanto deixar que passem despercebidas estas escandalosas e inaceitáveis aberrações ( a par de centros culturais africanos ) devem ser repetidamente e publicamente denunciadas à opinião pública.

23 de janeiro de 2009 às 14:03:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

mais curioso ainda, caturo...quem é que paga esses cursos, em tempo de apertar o cinto? lol

23 de janeiro de 2009 às 14:09:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Quanto mais orgulho eles tiverem na cultura deles, melhor para nós portugueses"

Diz antes que quem devia ter orgulho na sua cultura eram os portugueses, para não a descaracterizar. Assim só se está a dar força ao cultura dos outros, contra a nossa cada vez mais debilitada, ou seja, a sofrer cada vez influências mais fortes.

23 de janeiro de 2009 às 14:11:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"para isso, votava no BE (Deus me livre! :s )"

Já votas? lol

23 de janeiro de 2009 às 14:12:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Diz antes que quem devia ter orgulho na sua cultura eram os portugueses, para não a descaracterizar. Assim só se está a dar força ao cultura dos outros, contra a nossa cada vez mais debilitada, ou seja, a sofrer cada vez influências mais fortes.
Sexta-feira, Janeiro 23, 2009 2:11:00 PM

Qualquer dia surgem os cursos de Português do brasil e cultura brasileira subsidiados pelas câmaras municipais onde os brasucas já são quase maioria. Aliás já há cursos desses «nossos irmãos» em alguns países Europeus, só espero, que não sejam subsidiados por Portugal.

23 de janeiro de 2009 às 14:20:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«é precisamente por isso que, mesmo no tópico anterior, andavam o brasuca e o chisco a defender que a Europa sempre recebeu influências de fora, bla bla, e tudo está em mutação, bla bla bla, a Europa não tem nada a ver com o periodo pré-cristão bla bla»

são uns ignorantes lol

23 de janeiro de 2009 às 14:57:00 WET  
Blogger Caturo said...

eu só disse que essa "trapaça" ou "traição",(como preferires) deriva de uma certa fragilidade na "cultura portuguesa"

Não há nenhuma fragilidade na cultura portuguesa. E também não precisa de aspas.

23 de janeiro de 2009 às 15:01:00 WET  
Blogger Caturo said...

Uma fragilidade que só existe para as pessoas que querem que existisse uma cultura portuguesa 100% pura, mas isso não existe em lado nenhum.

Claro, camarada Titan. É uma táctica que só pode ter sucesso em mentes primárias - ai não é pura? Então pode ser diluída...

23 de janeiro de 2009 às 15:02:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

É uma vergonha isto, estão a entregar o país aos invasores, promove-se o multicultiralismo que já se provou que dá maus resultados,enfim. No outro dia vi um branco no autocarro a falar com um preto em criolo, fdxx. Não têm o minimo de orgulho e respeito próprio, nem a noção da importância de preservarmos a nossa lingua portuguesa, a nossa cultura - folk português, a nossa identidade indo-europeia, honrando os nosssos nobres antepassados que deixaram o seu sangue para expulsar mouros e para formar uma das nações mais antigas desta nossa Europa.

SSaudações

23 de janeiro de 2009 às 16:17:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"para isso, votava no BE (Deus me livre! :s )

Já votas? lol"



não costumo votar mas, se calhar, já tinha idade para votar quando tu ainda devias andar de culhão para culhão.

23 de janeiro de 2009 às 16:26:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Não há nenhuma fragilidade na cultura portuguesa. E também não precisa de aspas."

não há fragilidade na "cultura portuguesa" porque simplesmente ela não existe.
existem é várias culturas Europeias no país a que chamamos Portugal.
não é questão de ser "puro" ou não ser.
é simplesmente questão de que não há nada que nos identifique como portugueses.
exceptuando, vá lá, a lingua. mas isso é pouco.

mas é claro que isso não é argumento para diluir tudo e substituir por brasileirices e africanices.
safa...

23 de janeiro de 2009 às 16:29:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

http://www.youtube.com/watch?v=pu_BHid_LCM&feature=channel_page

Toca de lutar por Portugal, anets que seja tarde demais.

23 de janeiro de 2009 às 17:14:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Passe o tecnicismo, mas ensinar crioulo não é ensinar uma língua estrangeira. Não existe «o crioulo», língua dos africanos de origem cabo-verdiana: crioulo é um termo linguístico que designa uma forma de comunicação criada pelo contacto de duas comunidades. Enquanto essa forma de comunicação é usada com fins utilitários mas não é o idioma materno de nenhum dos falantes, designa-se por pidgin. A partir do momento em que essa mescla de línguas passa a ser o idioma materno de uma comunidade, dá-se-lhe, em Linguística, o nome de crioulo. Há variadíssimos crioulos do Português um pouco por toda a África e a Ásia. Aquilo a que, entre nós, se chama extensivamente «o crioulo» é apenas um desses, concretamente o que nasceu do contacto entre português e os dialectos da escravaria proveniente da costa da actual Gâmbia.
Em todo o caso, e descontando-se-me este rigorismo que provém de (de)formação académica, isto até é o menos: o Bloco de Esquerda já em tempos propôs que nas escolas públicas em que a maioria das crianças falasse o crioulo de Cabo Verde as aulas lhes fossem dadas falando esse crioulo. Que isto atropela tudo o que haja de mais elementarmente similar a critério pedagógico e até mesmo a política de inclusão social, il va de soi. Mas que importa acautelar a missão educativa da escola quando podemos bancar o politicamente correcto?

23 de janeiro de 2009 às 18:07:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

existem é várias culturas Europeias no país a que chamamos Portugal.

Como é que chegaste a esta conclusão?

é simplesmente questão de que não há nada que nos identifique como portugueses.
exceptuando, vá lá, a lingua. mas isso é pouco.


Se formos pela tua lógica, também não há nada que identifique os alemães, os ingleses, os franceses, os italianos, os dinamarqueses e etc, sem ser a língua, o que é pouco.

23 de janeiro de 2009 às 20:38:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

E já agora, quem é que paga isso? Eu, vós? Quando um povo não tem orgulho na sua História e na sua cultura, acontecem essas coisas. Não existem culturas puras. Porque todas estão sujeitas a influências. Para mim, o tipo de influência é que determina a sua vitalidade e viabilidade. Mas é claro que existem características culturais muito vincadas que nos tornam portugueses e não outra coisa qualquer. E sim, somos europeus e ocidentais e não africanos, brazucas ou muçulmanos (corremos com eles, lembram-se?) E que diabo, somos portugueses ou lusófonos? Eu sou e serei até ao fim dos meus dias Português e não tuga. O problema é que num povo inculto, manso, estúpido e analfabeto como os tugas, toda a merda que vem para cá faz o que quer. E nós sujeitamo-nos a tudo! Uma nação com mais de 800 anos devia saber cuidar de si própria, mas não sabe.

25 de janeiro de 2009 às 07:56:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Eu sou e serei até ao fim dos meus dias Português e não tuga. O problema é que num povo inculto, manso, estúpido e analfabeto como os tugas, toda a merda que vem para cá faz o que quer. E nós sujeitamo-nos a tudo! Uma nação com mais de 800 anos devia saber cuidar de si própria, mas não sabe.
Domingo, Janeiro 25, 2009 7:56:00 AM

Tens razão!

26 de janeiro de 2009 às 01:27:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Mas o criulo cabo verdiano não é um Português mal falado,com uma confusão de tempos verbais trocados?
Chamar aquilo língua é uma ofensa. Até uma criança que aprenda a falar fala melhor que esses ignorantes africanos.

26 de janeiro de 2009 às 09:51:00 WET  

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