quarta-feira, dezembro 24, 2008

SARKOZY DIZ QUE DIVERSIDADE É UMA OBRIGAÇÃO

Em França, o presidente Sarkozy deu mais uma demonstração de como a cambada conservadora se vale da sua posição à direita no espectro político para se aproveitar dos votos de quem não quer mais imigração e criminalidade e, ao fim ao cabo, continuar o trabalho da elite reinante, que é o da imposição das sociedades mestiças: desta feita, ao discursar numa escola politécnica de ciência e engenharia nos arredores de Paris, declarou o presidente francês que a promoção da diversidade é «não uma opção, mas uma obrigação».
Está-se pois em pleno território do totalitarismo anti-racista.
Anunciou por isso um pacote de medidas pensadas para colocar mais minorias nos institutos educacionais da elite francesa - as «grandes ecoles» - bem como nos serviços civis e nos mais altos escalões do mundo dos negócios. A partir do próximo ano, as crianças elegíveis para bolsas de estudo - a maior parte são de origem imigrante - terão tratamento especial para poderem competir nos exames para entrar nas melhores escolas. Em 2010, trinta por cento das vagas das classes preparatórias para entrar nas «grandes ecoles» pertencerão a crianças com bolsas de estudo.
Disse também Sarkozy que o Estado deve dar o exemplo, oferecendo recrutamento para serviços civis aos jovens das minorias. E incitou todos os partidos políticos a compremeterem-se para com o ideal da diversidade e a apresentarem relatórios anuais dos seus esforços para promoverem oportunidades «iguais» para todos. Afirmou até que vai haver um prémio para quem melhor combater a discriminação no mundo dos negócios, e que o Estado deve considerar a possibilidade de abandonar os contratos com empresas que não promovam a diversidade. E, logo a começar, um homem de negócios de origem argelina foi nomeado comissário governamental para a igualdade de oportunidades e diversidade, encarregado de delinear um plano de acção para Março.
Sarkozy apelou por outro lado à alteração da lei francesa que proíbe o registo de dados étnicos, isto para permitir ao Estado «medir o problema da discriminação».

Servirá mais este exemplo para que o Povo acorde de vez e perceba que só mesmo as forças nacionalistas é que defendem os interesses do Povo.

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

está se mesmo a ver onde é que este «hitler» quer chegar

30 de dezembro de 2008 às 02:09:00 WET  

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