DESPROPORÇÃO GRITANTE DE MUÇULMANOS NAS PRISÕES EUROPEIAS

Na Europa, a população reclusa de fé muçulmana está a aumentar consideravelmente, ao mesmo ritmo que o temor das autoridades perante uma radicalização nas prisões.

Em França é onde existe maior preocupação. Com uma população muçulmana que ronda os 12% do total, estima-se que entre 60% a 70% dos seus presos são islamistas.

No Reino Unido, os muçulmanos representam 3% da população total do País, mas constituem 11% dos presos.

Na Holanda, os muçulmanos são 5% da população total, mas coinstituem 20% dos adultos criminosos e 26% dos delinquentes juvenis.

Na Bélgica, muçulmanos ficam-se pelos 2% da população total, mas 16% da população carcerária da Bélgica é muçulmana.

Em Itália, há apenas 1% de muçulmanos, mas 14% dos seus reclusos são islâmicos.

Em Espanha, a população muçulmana é de 1,2%, mas 10,4% dos seus reclusos são muçulmanos.

De notar que, segundo os especialistas, as prisões são centros de forja e difusão de uma nova geração de jihadistas ou terroristas muçulmanos. Em Espanha, por exemplo, os 142 terroristas muçulmanos presos não estão sequer separados dos outros presidiários.

O que acontece quando esta gente termina o seu período de clausura e vem cá para fora?

Em Itália, por exemplo, os reclusos estrangeiros têm cinco dias para abandonar o país (e em Portugal, como será?...). Se o não fizerem, são novamente detidos e presos de seis meses a um ano. Na realidade, poucos saem do país, o que, juntamente com a sua possível campanha islamizante nas cadeias, agrava substancialmente o risco que tal súcia representa para a segurança dos Europeus.