PRESIDENTE SENEGALÊS APROVEITA ELEIÇÃO DE OBAMA PARA DAR SERMÃO AOS EUROPEUS

Com as costas aquecidas pela recente vitória de um mulato nas eleições presidenciais norte-americanas, o presidente do Senegal Abdoulaye Wade aproveitou para criticar o endurecimento da política de imigração da União Europeia: «no preciso momento em que os EUA têm sucesso em eleger o primeiro negro como presidente, a França (que preside actualmente à UE) está ainda a tentar fechar as suas portas e as da Europa aos negros. Na realidade é por isso que vemos estes acordos de imigração que estão a disseminar-se em toda a Europa», disse, referindo-se aqui ao Pacto Europeu de Imigração e Asilo, que se centra em permitir a entrada de trabalhadores especializados em detrimento de refugiados.
E continuou o senegalês: «Porque é que fizeram isso? Fizeram-no para fechar as portas aos negros, excepto aos engenheiros, doutores, gerentes: pessoas das quais precisam. Aí o racismo desaparece.»

Repare-se no tom do discurso - está nitidamente a querer dar lições de moral aos Europeus,

como se

fosse moralmente errado deixar entrar na Europa apenas a mão de obra de que a Europa precisa,

como se

os Europeus estivessem moralmente obrigados a deixar entrar na sua terra tudo o que é negro.

Ora um indivíduo nesta posição só poderia falar desta maneira se já soubesse que tinha uma audiência pronta para se deixar convencer por este tipo de conversa. E de facto tem: basta ouvir, por exemplo, o teor do discurso do BE e quejandos a respeito da imigração.
Esta audiência existe de facto, foi criada por anos e anos de lavagem cerebral anti-racista - porque só mesmo a lavagem cerebral mais suja e monstruosa é que poderia formar gente na ideia de que os Europeus têm o dever moral de deixar que lhes entrem pela casa adentro,

como se

a Europa pertencesse por igual a todo o mundo,

como se

os Europeus não tivessem um sagrado direito de exclusividade sobre a terra que herdaram dos Ancestrais.

Claro que, num estado de degradação destes, os iminvasores aproveitam... as defesas mentais e culturais dos Europeus são destruídas pelo vírus do universalismo moralista a nti-racista e, acto contínuo, o Alógeno tem o caminho livre para invadir o que aos Europeus pertence.