domingo, novembro 09, 2008

PREGADOR MUÇULMANO ESTACIONADO EM SOLO BRITÂNICO DIZ QUE MUÇULMANOS DO PAÍS NÃO PODEM SER NACIONALISTAS BRITÂNICOS

Um devoto pregador da «religião da paz» declara que os muçulmanos estacionados no Reino Unido não podem usar um «poppie», espécie de emblema em homenagem às vítimas britânicas mortas em guerras, particularmente a segunda mundial.
Anjem Choudary é discípulo de Omar Bakri, clérigo muçulmano que tantas disse em Inglaterra que acabou por ser banido do país e vive agora no Líbano, donde continua, por via da Internet, a influenciar muitos muçulmanos que vivem nas ilhas britânicas; quanto ao próprio Choudary, pode falar impunemente no Reino Unido sem que a lei o acuse de incitar ao ódio.
Afirma Choudary que um muçulmano que use um «poppy» está a trair a sua religião por apoiar o nacionalismo britânico: «Não podemos apoiar isto. Não temos autorização, de acordo com a lei da charia, para apoiar os poppies. Estamos a falar da Segunda Guerra Mundial e isto nada tem a ver com muçulmanos. Os muçulmanos não estão autorizados a participar em nada do que seja nacionalismo britânico.»
Confirmam-se, mais uma vez, as palavras de John Locke a respeito do perigo que é para um Estado albergar gente cuja doutrina a impeça de ser leal ao País em que vivem.
De notar que o muslo disse isto ao comentar a notícia de que as vendas de «poppies» são particularmente baixas nas áreas do País onde há mais muçulmanos...

A maioria dos Britânicos, por seu turno, parece estar a usar estes símbolos.

Dias antes, o mesmo pregador tinha afirmado publicamente que dar doces a crianças durante o Halloween é «o maior crime que qualquer pessoa pode cometer

O ministro Shahid Malik, primeiro integrante muçulmano de um governo britânico, diz que vai vender os poppies porque é necessário lembrar que as liberdades têm um preço, por vezes o mais alto preço, e aproveita para dizer que durante a Segunda Guerra Mundial, houve milhões de paquistaneses, bangladesheses e indianos a formar o maior exército voluntário da História, e diz também que alguns dos seus parentes foram prisioneiros de guerra dos Japoneses em Burma, mas o que é facto é que as partes do país onde os muçulmanos mais abundam tornaram-se praticamente áreas sem vendedores de poppies. Muitos lojistas de Leeds, Bradford, Dewsbury e Derby nem sequer ouviram falar destes símbolos...

O partido dos Democratas Ingleses comentou a este propósito que «o problema do multiculturalismo é que estas pessoas querem viver no nosso país mas não querem ser parte da cultura e da História britânicas.»

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

«Não podemos apoiar isto. Não temos autorização, de acordo com a lei da charia, para apoiar os poppies. Estamos a falar da Segunda Guerra Mundial e isto nada tem a ver com muçulmanos. Os muçulmanos não estão autorizados a participar em nada do que seja nacionalismo britânico.»


Durante a segunda guerra mundial, houve muçulmanos que eram aliados do hitler & companhia nazi.

http://christianactionforisrael.org/antiholo/arabnazi.html

10 de novembro de 2008 às 01:58:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«o problema do multiculturalismo é que estas pessoas querem viver no nosso país mas não querem ser parte da cultura e da História britânicas.»

É só o materialismo que lhes interessa.

11 de novembro de 2008 às 00:14:00 WET  

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