MEMÓRIA DA PERSEGUIÇÃO TOTALITÁRIA CRISTÃ CONTRA AS RELIGIÕES NACIONAIS DA EUROPA
A Deusa Diana e o Seu culto - adoração que marca este dia e que foi incluída no rol dos cultos proibidos pela Cristandade
No dia 23 de Novembro de 353, o imperador romano Constâncio II ordenou o encerramento dos templos pagãos e a abolição dos sacrifícios pagãos sob pena de morte, iniciando assim uma era de perseguição formal contra o Paganismo, isto é, contra a(s) religião(ões) nacional(is). Coincidentemente ou não, esta proibição deu-se num dia consagrado a Juno Temper e a Diana, realizando-se nesta noite ritos em Sua honra; Diana é também a Deusa à Qual o mês de Novembro é dedicado.
Constâncio II já antes tinha legislado contra os cultos antigos, em 350; mas, como o Paganismo fosse ainda muito forte nos meios rurais, a actuação do imperador foi aí recebida com hostilidade, pelo que Constâncio, bem como o seu irmão Constante (imperador da parte ocidental do Império Romano), sentiram-se forçados a emitir uma lei para preservar os templos que estivessem situados fora das muralhas das cidades. No mesmo ano, todavia, emitiram outra lei a declarar o encerramento de todos os templos pagãos e o seu acesso proibido. O ataque contra os templos e tumbas pagãs por parte de cristãos fez todavia com que Constâncio II promulgasse ainda outra lei que aplicava uma multa a quem fosse considerado culpado de vandalizar os locais pagãos, ao mesmo tempo que deixou estes sítios sagrados ao cuidado dos sacerdotes pagãos.
Neste mesmo ano, 350, o general Magnêncio revoltou-se contra Constante, matando-o. Apesar de aparentemente ser cristão, revogou a legislação anti-pagã de Constante e até permitiu a realização de sacrifícios nocturnos. Três anos mais tarde, Constâncio II derrotou Magnêncio e mais uma vez proibiu a realização dos rituais. É provável que esta nova lei tenha tido pouca força, visto que três anos depois, em 356, o mesmo imperador voltou a legislar contra o Paganismo, declarando que quem quer que fosse considerado culpado de comparecer em sacrifícios pagãos, ou de adorar ídolos pagãos, seria executado. A máxima deste imperador era «Cesset superstitio; sacrificiorum aboleatur insania» («Que cesse a superstição; que a insanidade dos sacrifícios seja abolida.»)
Em 360, Constâncio II morre de doença na iminência de uma guerra civil entre as suas forças e as que elegeram Juliano II como imperador (legiões romanas estabelecidas na Gália), o qual, ascendendo ao trono, restaura o Paganismo, embora por pouco tempo, visto que no ano de 363 morreu em combate contra os Persas, tendo talvez sido assassinado por algum dos seus próprios soldados cristãos (no exército de Juliano havia pagãos e cristãos, e estes eram-lhe hostis); nesta altura, o «lóbi» cristão voltou, lentamente, a perseguir o Paganismo.
Constâncio II já antes tinha legislado contra os cultos antigos, em 350; mas, como o Paganismo fosse ainda muito forte nos meios rurais, a actuação do imperador foi aí recebida com hostilidade, pelo que Constâncio, bem como o seu irmão Constante (imperador da parte ocidental do Império Romano), sentiram-se forçados a emitir uma lei para preservar os templos que estivessem situados fora das muralhas das cidades. No mesmo ano, todavia, emitiram outra lei a declarar o encerramento de todos os templos pagãos e o seu acesso proibido. O ataque contra os templos e tumbas pagãs por parte de cristãos fez todavia com que Constâncio II promulgasse ainda outra lei que aplicava uma multa a quem fosse considerado culpado de vandalizar os locais pagãos, ao mesmo tempo que deixou estes sítios sagrados ao cuidado dos sacerdotes pagãos.
Neste mesmo ano, 350, o general Magnêncio revoltou-se contra Constante, matando-o. Apesar de aparentemente ser cristão, revogou a legislação anti-pagã de Constante e até permitiu a realização de sacrifícios nocturnos. Três anos mais tarde, Constâncio II derrotou Magnêncio e mais uma vez proibiu a realização dos rituais. É provável que esta nova lei tenha tido pouca força, visto que três anos depois, em 356, o mesmo imperador voltou a legislar contra o Paganismo, declarando que quem quer que fosse considerado culpado de comparecer em sacrifícios pagãos, ou de adorar ídolos pagãos, seria executado. A máxima deste imperador era «Cesset superstitio; sacrificiorum aboleatur insania» («Que cesse a superstição; que a insanidade dos sacrifícios seja abolida.»)
Em 360, Constâncio II morre de doença na iminência de uma guerra civil entre as suas forças e as que elegeram Juliano II como imperador (legiões romanas estabelecidas na Gália), o qual, ascendendo ao trono, restaura o Paganismo, embora por pouco tempo, visto que no ano de 363 morreu em combate contra os Persas, tendo talvez sido assassinado por algum dos seus próprios soldados cristãos (no exército de Juliano havia pagãos e cristãos, e estes eram-lhe hostis); nesta altura, o «lóbi» cristão voltou, lentamente, a perseguir o Paganismo.
7 Comments:
Ó Ariano, então não vens para aqui pedir o extreminio dos cristãos?
Ó Celso, um homossexual que ande junto com um preto pode ser considerado um traidor? É que afinal de contas não podem ter filhos...
Anónimo, quando começares a utilizar o cérebro avisa.
Ó Titan, o que tu queres sei eu, pá! Mas daqui não levas nada!
"Ó Ariano, então não vens para aqui pedir o extreminio dos cristãos?"
caro "asnónimo", que eu saiba não tenho que te dar explicações do que faço ou deixo de fazer.
não pedi nunca o exterminio de cristãos.
isto não é contra as pessoas e sim contra a religião.
da mesma maneira que eu não quero matar pretos e mouros. só quero expulsá-los.
lógico que não é preciso "expulsar" cristãos. é sim preciso acabar com essa religião ridicula que não diz nada à Europa...
Anónimo disse...
Ó Titan, o que tu queres sei eu, pá! Mas daqui não levas nada!
Tu não podes dar nada que eu queira.
Ó Ariano, então não vens para aqui pedir o extreminio dos cristãos?
Isso é preciso pedir?
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