NA CAPITAL DA UNIÃO EUROPEIA - BAIRROS DE IMIGRANTES NÃO EUROPEUS TORNAM-SE ZONAS INTERDITAS À POLÍCIA

Bart Debie, militante nacionalista do partido nacionalista flamengo Vlaams Belang, que esteve recentemente detido pelas autoridades belgas sob acusação de «racismo» como foi noticiado aqui, redigiu há poucos dias um artigo assaz esclarecedor sobre o estado da iminvasão islâmica em Bruxelas capital da Bélgica e, por mau augúrio, da União Europeia...

Diz ele que nesta (em tempos) civilizada urbe, vários bairros tornaram-se zonas praticamente interditas às forças da autoridade belga. Nestas áreas, a polícia mal pode patrulhar sem ser apedrejada e/ou sem que os seus veículos sejam danificados. Sem surpresa alguma, verifica-se que oitenta por cento da gente que aí vive é de credo islâmico. Na maior parte dos casos, os agressores são suficientemente novos para se situarem ao abrigo do estatuto de inimputabilidade.
Costumam ser necessários dois carros patrulha para cada intervenção nestas zonas islamizadas: um para tratar do caso, outro para impedir que a primeira viatura seja atacada. Muitos polícias pura e simplesmente evitam frequentar estes bairros pejados de imigrantes. Há pouco tempo, um «jovem», como diria a imprensa politicamente correcta que não quer identificar a origem étnica dos criminosos, um «jovem» foi preso por ter roubado um carro, ter atingido vários automóveis policiais e ter tentado atropelar uma mulher polícia. O «revoltado» juvenil admitiu os factos e até a intenção de assassinar a mulher polícia, que ficou seriamente ferida e sem poder trabalhar durante meses, mas tais pormenores não impediram que o tribunal belga o deixasse ir embora para casa.

Polícias de Bruxelas afirmam que os criminosos imigrantes são detidos dúzias de vezes por assaltos à mão armada, roubos de automóveis, tráfico de droga, etc., mas na maior parte dos casos são libertados pela Procuradoria Geral apenas algumas horas depois de serem presos, e depois claro, riem-se na cara da polícia. Um agente policial contou até, numa entrevista a uma revista local, que certo jovem imigrante até já foi apanhado cento e quarenta e cinco vezes (145), mas mesmo assim não passou um só minuto na devida jaula.

A polícia não recebe entretanto qualquer apoio por parte dos políticos locais. Vários presidentes de distritos da cidade são do Partido Socialista, que é valão (uma das nacionalidades da Bélgica). E claro, quando há polícias ajvejados ou a pedir reforços, recebem sempre ordem para retirar. Há na polícia quem pense que tal atitude da parte da politicagem reinante deriva do facto de setenta ou setenta e cinco por cento da população de vários distritos são imigrantes ou filhos de imigrantes muçulmanos.

Ao mesmo tempo, os agentes policiais são rigorosamente vigiados no que respeita ao seu eventual «racismo», e se há alguma queixa contra algum agente, este chega a ser interrogado durante horas. Ora os imigrantes detidos pela polícia queixam-se quase sempre de racismo... Muitos políciais demitem-se, ou ficam doentes, ou acabam por se ver a braços com depressões profundas. Há por isso um índice relativamente elevado de suicidíos no seio da polícia belga.