CLÉRIGOS MUÇULMANOS ESTACIONADOS NA AUSTRÁLIA APOIAM VIOLAÇÃO DENTRO DO CASAMENTO E FRAUDE CONTRA O ESTADO AUSTRALIANO

Na Austrália, um relatório governamental sobre a formação de clérigos muçulmanos (imãs) fez saber que há no país líderes religiosos muçulmanos a advogar a violação dentro do casamento, a violência doméstica, a poligamia, a fraude na segurança social e a exploração de mulheres.
Mulheres muçulmanas que buscam o divórcio, por exemplo, receberam dos imãs o «conselho» de se irem embora apenas com a roupa que tivessem no corpo e a não procurarem apoio da parte do marido ou partilha de propriedades, porque de qualquer modo o Estado pode-lhes oferecer os benefícios da segurança social.

No que respeita à violência contra esposas, verificou-se que muitas queixas foram retiradas porque as vítimas a isso foram levadas devido à pressão da família.

Registaram-se também casos em que mulheres muçulmanas legalmente separadas dos seus maridos, mas não religiosamente divorciadas, viram as suas casas a serem invadidas pelos seus ex-maridos, que as violaram. Como se queixassem aos imãs, estes responderam-lhes que os maridos tinham o direito a fazerem o que fizeram, que essas violações eram «halal» (santas, permitidas) porque havia um casamento válido ou «nikah».

Há ainda notícia de violência sexual associada a casamentos com menores.