PARTIDO DO POVO DINAMARQUÊS OPÕE-SE RADICALMENTE A CENSURA POLITICAMENTE CORRECTA DA LINGUAGEM RELATIVA AO ISLÃO EXTREMISTA
A líder do Partido do Povo Dinamarquês (DF - Dansk Folkeparti) Pia Kjærsgaard recusou frontalmente sequer considerar novas propostas do Ministério da Integração para que haja diálogo governamental com os extremistas muçulmanos.
Diz Kjærsgaard que «é inacreditavelmente ingénuo da parte de Birthe Rønn Hornbech (Lib) apresentar um plano destes. É inacreditável que o governo nos diga novamente que o diálogo é o caminho para lidar com o extremismo e que temos de o aceitar. Isto nada tem a ver com o que concordámos no orçamento, e o Partido do Povo Dinamarquês irá lutar para garantir que o caminho de Birthe Rønn Hornbech não será seguido.»
Até a ministra dos Assuntos Sociais, Karen Jespersen, igualmente liberal, considera «alarmantes» as propostas do seu colega, que seriam implementadas em 2009.
Talvez por isso afirme Kjærsgaard que «a política de Rønn não tem apoio».
O plano propriamente dito envolvia a adopção de uma linguagem mais subtil ao tratar com extremistas, ao estabelecimento de um forum de diálogo com os muçulmanos extremistas e a criação de grupos muçulmanos de estudos nas prisões para usar o Alcorão com o intuito de resgatar reclusos muçulmanos do mundo da droga e do crime.
Declara indignad a líder do DF que «é grotesco esperar que sejamos censurados. O DF nunca aceitará tal coisa. A força do sistema dinamarquês desde 2001 tem sido precisamente o nosso modo de chamar os bois pelos nomes. A política de imigração não tem sido tabu. Temos podido falar livremente. Portanto, quanto a retórica censurada - nem pensar.»
Também não aceitará que se criem grupos muçulmanos de estudos nos estabelecimentos prisionais: «devem estar a brincar. É completamente desesperado da parte do Ministério da Integração apresentar tal proposta. Nem pensar. Não com os nossos votos.»
Ora não há nada como sanidade e integridade - é disto que se faz a grandeza dinamarquesa e que ajuda a fazer da Dinamarca o mais exemplar país da Europa e do Ocidente.
Diz Kjærsgaard que «é inacreditavelmente ingénuo da parte de Birthe Rønn Hornbech (Lib) apresentar um plano destes. É inacreditável que o governo nos diga novamente que o diálogo é o caminho para lidar com o extremismo e que temos de o aceitar. Isto nada tem a ver com o que concordámos no orçamento, e o Partido do Povo Dinamarquês irá lutar para garantir que o caminho de Birthe Rønn Hornbech não será seguido.»
Até a ministra dos Assuntos Sociais, Karen Jespersen, igualmente liberal, considera «alarmantes» as propostas do seu colega, que seriam implementadas em 2009.
Talvez por isso afirme Kjærsgaard que «a política de Rønn não tem apoio».
O plano propriamente dito envolvia a adopção de uma linguagem mais subtil ao tratar com extremistas, ao estabelecimento de um forum de diálogo com os muçulmanos extremistas e a criação de grupos muçulmanos de estudos nas prisões para usar o Alcorão com o intuito de resgatar reclusos muçulmanos do mundo da droga e do crime.
Declara indignad a líder do DF que «é grotesco esperar que sejamos censurados. O DF nunca aceitará tal coisa. A força do sistema dinamarquês desde 2001 tem sido precisamente o nosso modo de chamar os bois pelos nomes. A política de imigração não tem sido tabu. Temos podido falar livremente. Portanto, quanto a retórica censurada - nem pensar.»
Também não aceitará que se criem grupos muçulmanos de estudos nos estabelecimentos prisionais: «devem estar a brincar. É completamente desesperado da parte do Ministério da Integração apresentar tal proposta. Nem pensar. Não com os nossos votos.»
Ora não há nada como sanidade e integridade - é disto que se faz a grandeza dinamarquesa e que ajuda a fazer da Dinamarca o mais exemplar país da Europa e do Ocidente.
3 Comments:
viva a Dinamarca Viking.
sempre a dar o exemplo aos frouxos "Europeus", tipo Durão Barroso e Jorge Sampaio.
VIVA A EUROPA ARIANA !!!!
Muito bem.
http://gladio.blogspot.com/2008/11/linguagem-politicamente-correcta.html
«LINGUAGEM POLITICAMENTE CORRECTA PREJUDICA EFICIÊNCIA DO COMBATE AO EXTREMISMO ISLÂMICO»
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