A MACIÇA E INSIDIOSA INFILTRAÇÃO MUÇULMANA EM FRANÇA
Em entrevista feita pela estação de televisão belga VRT (clique para ver vídeo, em Francês), um importante agente da segurança estatal francesa revela alguns aspectos de crucial relevância a respeito da ameaça do terrorismo e do Islão radical no seu país e na Europa em geral. E começa por dizer que este perigo não diminuiu devido à aparente perda de poder da Alcaida, pelo contrário, só evoluiu.
Há dois tipos de ameaças neste momento:
- a que vem dos países norte-africanos, em particular a Argélia;
- a que parte dos subúrbios da própria Europa, onde os grupos fundamentalistas estão activos e prontos a actuar contra o Ocidente.
E confirma-se o que tenho dito ao longo dos anos - que o terrorismo em si nem é, a longo prazo, o aspecto mais ameaçador do Islão: conforme diz o agente, muitos radicais, que não são necessariamente terroristas, estão convencidos de quem podem alterar a sociedade francesa por dentro. Para eles, os ataques poderiam prejudicar esta estratégia porque iriam criar um fenómeno de rejeição contra os muçulmanos. Compare-se por exemplo o que se passou na Holanda onde Theo van Gogh foi assassinado. Aí, houve uma resposta imediata e dura, porque as autoridades holandesas sentiram que a sua sociedade estava ameaçada.
Em França, por outro lado, há uma longa tradição de coexistência com população norte-africana. Os Franceses acabam por pensar que é normal ter concentrações consideráveis de muçulmanos e de qualquer modo vivem num Estado laico. Qualquer ataque iria pôr em causa este modelo, e isso não convém aos muçulmanos, porque este modelo actualmente existente - convivência multiétnica e Estado laico - é que realmente convém aos muçulmanos. Por isso, muitos radicais até impedem as acções terroristas porque esperam ganhar eleições locais nos próximos anos.
O que mais se destaca nos subúrbios e municipalidades francesas, e também em companhias privadas, é o crescimento deste tipo sectário de sociedade a representar o Islamismo radical; vários indivíduos tentam sistematicamente impor as suas novas regras no jogo, insistindo continuamente para que as empresas lhes facultem áreas de oração, insistindo continuamente para que as mulheres possam andar de véu, insistindo continuamente para usufruir dos feriados muçulmanos em vez dos feriados do calendário regular. Ou exigindo que o álcool não mais seja servido na cafetaria da empresa, exigindo que a carne de porco deixe de figurar no menu. A pouco e pouco vão dando seguimento a uma acção de sabotagem. Mas até podem ir mais longe, instalando por exemplo uma rede paralela. Alguns até controlam o recrutamento nalgumas empresas e até as redes de computador das empresas. Há por isso verdadeiras ameaças nalguns casos.
Em França, há três importantes sectores económicos influenciados pelo crescimento do Islão:
- o da distribuição em larga escala (todas as grandes cadeias de hipermercados como a Carrefour, a Auchan, etc.), que põem muitos jovens sem instrução a trabalhar, jovens provenientes dos subúrbios que são sensíveis à influência do Islão radical;
- o da segurança, pois que muitos jovens muçulmanos encontram aí emprego como guardas da distribuição em larga escala, etc.;
- o dos transportes.
Os muçulmanos radicais têm também forte presença na administração, nos hospitais, na polícia, nas prisões, onde impõem cada vez mais os seus valores. As primeiras vítimas são os muçulmanos moderados e os cidadãos franceses, que no dia a dia têm de lidar com a galopante opressão islâmica.
Há dois tipos de ameaças neste momento:
- a que vem dos países norte-africanos, em particular a Argélia;
- a que parte dos subúrbios da própria Europa, onde os grupos fundamentalistas estão activos e prontos a actuar contra o Ocidente.
E confirma-se o que tenho dito ao longo dos anos - que o terrorismo em si nem é, a longo prazo, o aspecto mais ameaçador do Islão: conforme diz o agente, muitos radicais, que não são necessariamente terroristas, estão convencidos de quem podem alterar a sociedade francesa por dentro. Para eles, os ataques poderiam prejudicar esta estratégia porque iriam criar um fenómeno de rejeição contra os muçulmanos. Compare-se por exemplo o que se passou na Holanda onde Theo van Gogh foi assassinado. Aí, houve uma resposta imediata e dura, porque as autoridades holandesas sentiram que a sua sociedade estava ameaçada.
Em França, por outro lado, há uma longa tradição de coexistência com população norte-africana. Os Franceses acabam por pensar que é normal ter concentrações consideráveis de muçulmanos e de qualquer modo vivem num Estado laico. Qualquer ataque iria pôr em causa este modelo, e isso não convém aos muçulmanos, porque este modelo actualmente existente - convivência multiétnica e Estado laico - é que realmente convém aos muçulmanos. Por isso, muitos radicais até impedem as acções terroristas porque esperam ganhar eleições locais nos próximos anos.
O que mais se destaca nos subúrbios e municipalidades francesas, e também em companhias privadas, é o crescimento deste tipo sectário de sociedade a representar o Islamismo radical; vários indivíduos tentam sistematicamente impor as suas novas regras no jogo, insistindo continuamente para que as empresas lhes facultem áreas de oração, insistindo continuamente para que as mulheres possam andar de véu, insistindo continuamente para usufruir dos feriados muçulmanos em vez dos feriados do calendário regular. Ou exigindo que o álcool não mais seja servido na cafetaria da empresa, exigindo que a carne de porco deixe de figurar no menu. A pouco e pouco vão dando seguimento a uma acção de sabotagem. Mas até podem ir mais longe, instalando por exemplo uma rede paralela. Alguns até controlam o recrutamento nalgumas empresas e até as redes de computador das empresas. Há por isso verdadeiras ameaças nalguns casos.
Em França, há três importantes sectores económicos influenciados pelo crescimento do Islão:
- o da distribuição em larga escala (todas as grandes cadeias de hipermercados como a Carrefour, a Auchan, etc.), que põem muitos jovens sem instrução a trabalhar, jovens provenientes dos subúrbios que são sensíveis à influência do Islão radical;
- o da segurança, pois que muitos jovens muçulmanos encontram aí emprego como guardas da distribuição em larga escala, etc.;
- o dos transportes.
Os muçulmanos radicais têm também forte presença na administração, nos hospitais, na polícia, nas prisões, onde impõem cada vez mais os seus valores. As primeiras vítimas são os muçulmanos moderados e os cidadãos franceses, que no dia a dia têm de lidar com a galopante opressão islâmica.
A terra da antiga Gália é pois terreno minado.
6 Comments:
pois...a Gália já não o é há muito tempo.
basta ver a selecção francesa. mesmo aquela que foi campeão do Mundo e da Europa há uns anos (1998 e 2000 respectivamente)
é só jogadores pretos e magrebinos. não deve ter um único "francês", exceptuando talvez o Ribery.
mas mesmo a França deveria estar dividida em várias nações. pelo menos estas: País Basco e Catalunha (repartidos com a "Espanha"), Occitânia, Normandia e Bretanha.
isto além de devolver a Alsácia à Alemanha.
Resumindo...a França não existe e nunca existiu.
Sim, mas isso é outra história... tudo a seu tempo.
Para já, trata-se de impedir que a Europa seja africanizada/arabizada e islamizada. Porque, se tal tragédia não for evitada, nem França, nem Catalunha, nem Bretanha nem coisa nenhuma, não haverá nação europeia para ninguém.
"Porque, se tal tragédia não for evitada, nem França, nem Catalunha, nem Bretanha nem coisa nenhuma, não haverá nação europeia para ninguém."
de acordo Caturo. fora com os magrebinos e pretos da "França" e da Europa, antes que seja tarde demais.
soube de uma noticia de um jogo da selecção dita "francesa" no Stade de France em Paris contra uma selecção magrebina, e quando tocou o hino "francês" a assistência cheia de imigrantes magrebinos, assobiou-o :S
ou seja, os "franceses" são assobiados na própria casa e os imigrantes assobiam o hino do país que lhes abriu as portas e lhes deu tudo.
sintomático.
Pois, caro camarada, isso é do mais frequente em jogos de futebol da França, e, efectivamente, é muito, muito sintomático.
«mas mesmo a França deveria estar dividida em várias nações. pelo menos estas: País Basco e Catalunha (repartidos com a «Espanha»), Occitânia, Normandia e Bretanha.
isto além de devolver a Alsácia à Alemanha.
Resumindo...a França não existe e nunca existiu.»
As divisões e os separatismos beneficiaram o islão na sua expansão.
Por isso, urge em primeiro lugar não deixar margem para dúvidas de que qualquer divisão entre nações europeias em nada impedirá que estas mesmas nações europeias juntem esforços para combater a islamização. Pode-se querer que um irmão deixe de interferir abusivamente na nossa vida, mas do que não pode haver dúvidas é que estaremos ao lado desse irmão numa luta contra um inimigo da família.
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