sexta-feira, novembro 21, 2008

CASTELHANISTAS QUEIXAM-SE À UNIÃO EUROPEIA DO AVANÇO DO NACIONALISMO LINGUÍSTICO GALAICO

La presidenta de Galicia Bilingüe, Gloria Lago, denunció en Estrasburgo ante representantes de más de 16 países la pérdida de derechos que están sufriendo muchos ciudadanos gallegos como consecuencia de la política lingüística que desarrolla el gobierno nacional-socialista de Emilio Pérez Touriño.
El presidente del Parlamento, Hans-Gert Pöttering, varios eurodiputados del Grupo Popular y demás grupos parlamentarios europeos, a excepción del Grupo Socialista, escucharon los abusos de la política lingüística que se desarrolla en España. “Recientemente _sostuvo la presidenta del colectivo_, desde la llegada al Gobierno autonómico de Galicia de una coalición formada por nacionalistas y socialistas, los ciudadanos nos estamos viendo sometidos a un proceso de imposición lingüística que nos aboca paulatinamente a un monolingüismo en gallego en la enseñanza y en la Administración, que lleva visos de extenderse a otros ámbitos, coartando las libertades de una parte de la población y perjudicando la formación de muchos escolares”.
Tras relacionar múltiples ejemplos de esas políticas de Touriño, como la señalización en carreteras, calles, documentación administrativa de ayuntamientos y otros organismos oficiales, la redacción de información de interés como la hospitalaria únicamente en gallego, la intención de sancionar a los comerciantes si no rotulan en gallego, o la limitación de ayudas y subvenciones a ámbitos y actividades que excluyan el español, Lago se extendió al denunciar los efectos del denostado decreto que regula el uso del gallego en los colegios.


Assim se vê a índole do imperialismo castelhanista - com a maior das naturalidades, protesta contra a mais legítima prioridade que todo o governo legítimo deve garantir à nação que serve: a da colocação da língua nacional, neste caso o Galego, acima de todo e qualquer idioma estrangeiro, e o Castelhano é essencialmente tão estranho à Galiza como a Portugal.

Porque, como refere Gloria Lago, nas escolas galegas considera-se que o Castelhano é «idioma invasor no apto para la formación cultural.» Por conseguinte, as autoridades, como observa a indignada presidente do Galiza Bilingue, «afirman sin rubor que la educación es un sector estratégico para recuperar o ganar hablantes».

3 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Porque, como refere Gloria Lago, nas escolas galegas considera-se que o Castelhano é «idioma invasor no apto para la formación cultural.»

é exactamente isto. o castelhao é a lingua do invasor.
quem disser o contrário é desonesto, independentemente do número de falantes do castelhano e do galego.
o castelhano nem sequer deveria ser falado na Galiza.
portanto, os que se queixam não têm sequer um pingo de vergonha na cara.
no tempo do Franco, quem falasse Galego na rua era pura e simplesmente morto (e o Franco era Galego. o que seria se não fosse)...e agora queixam-se dos "avanços galaicos" ??
puta que os pariu !!!

21 de novembro de 2008 às 17:04:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Mas quando se trata do islão, já não lhes faz diferença nenhuma.

A Catalunha é a mesma coisa. Tanto tempo à espera de autonomia e assim que tem um pouco dela, tira o mouro do brasão.

23 de novembro de 2008 às 16:49:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Mas quando se trata do islão, já não lhes faz diferença nenhuma.

A Catalunha é a mesma coisa. Tanto tempo à espera de autonomia e assim que tem um pouco dela, tira a corrente do brasão.

24 de novembro de 2008 às 16:57:00 WET  

Enviar um comentário

<< Home