AOS NACIONALISTAS - MARCHAR, MARCHAR
A nossa luta, cheia de contratempos e dificuldades não é nem será nunca para pessoas pouco firmes, de modas, caprichos ou de entusiasmos efémeros. Muitos desses, por certo, serão nossos companheiros de caminho em certas etapas.
Mas a luta, o verdadeiro combate, faz-se contando apenas com a certeza dos incondicionais. Com os que estão na linha da frente. São um punhado de gente corajosa, generosa e impermeável ao desânimo. São os que em qualquer circunstância, boa ou má, não hesitam em dizer: Presente!
A luta Nacionalista é dura e trilha caminhos armadilhados, de risco constante e ataques sucessivos, vindos de fora e de “dentro”.
Este caminho só é percorrido por quem, alicerçado em vontade firme e camaradagem forte, o consegue trilhar, escrevendo as páginas da História Nacionalista e do PNR com dor e fortaleza, com constância e Fé.
A incerteza da luta e dos seus resultados é algo que está sempre presente em quem se guia por profundas convicções. Esse é justamente um dos aspectos que nos distingue dos carreiristas, aburguesados e instalados no conforto e na certeza de contrapartidas.
O "poder" ser militante e combatente nacionalista tem que estar diariamente acompanhado por um renovado “querer” sê-lo!
Esse “querer” afirmativo, desprendido, confiante e determinado não é compatível com birras, caprichos ou teimosias estéreis. Não cabe neste “querer” a tentação da crítica fácil, do “treino de bancada” ou de teorias que não passam de falsas desculpas para “justificarem” a falta de entrega.
O ano que se aproxima, mais do que nunca na História do PNR, vai precisar de sentir por parte dos militantes e apoiantes o verdadeiro sentido da afirmação “Presente”!
Vamos precisar de mobilizar mais ainda: candidatos, cabeças de lista, presenças nas campanhas de propaganda, nas mesas de voto…
Há certas horas na vida das instituições e das pessoas, nas quais, mais que nunca, as palavras não acompanhadas por actos se tornam mais vazias e desprezíveis. É nessas horas, sobretudo nessas, de provação ou de esforço, de risco ou de entrega, que se distingue entre quem diz e quem faz.
O PNR precisa não precisa de palavras, teorias ou promessas. Precisa de apoio e de actos.
A escolha cabe a cada um.
José Pinto-Coelho
15 Nov 2008
Mas a luta, o verdadeiro combate, faz-se contando apenas com a certeza dos incondicionais. Com os que estão na linha da frente. São um punhado de gente corajosa, generosa e impermeável ao desânimo. São os que em qualquer circunstância, boa ou má, não hesitam em dizer: Presente!
A luta Nacionalista é dura e trilha caminhos armadilhados, de risco constante e ataques sucessivos, vindos de fora e de “dentro”.
Este caminho só é percorrido por quem, alicerçado em vontade firme e camaradagem forte, o consegue trilhar, escrevendo as páginas da História Nacionalista e do PNR com dor e fortaleza, com constância e Fé.
A incerteza da luta e dos seus resultados é algo que está sempre presente em quem se guia por profundas convicções. Esse é justamente um dos aspectos que nos distingue dos carreiristas, aburguesados e instalados no conforto e na certeza de contrapartidas.
O "poder" ser militante e combatente nacionalista tem que estar diariamente acompanhado por um renovado “querer” sê-lo!
Esse “querer” afirmativo, desprendido, confiante e determinado não é compatível com birras, caprichos ou teimosias estéreis. Não cabe neste “querer” a tentação da crítica fácil, do “treino de bancada” ou de teorias que não passam de falsas desculpas para “justificarem” a falta de entrega.
O ano que se aproxima, mais do que nunca na História do PNR, vai precisar de sentir por parte dos militantes e apoiantes o verdadeiro sentido da afirmação “Presente”!
Vamos precisar de mobilizar mais ainda: candidatos, cabeças de lista, presenças nas campanhas de propaganda, nas mesas de voto…
Há certas horas na vida das instituições e das pessoas, nas quais, mais que nunca, as palavras não acompanhadas por actos se tornam mais vazias e desprezíveis. É nessas horas, sobretudo nessas, de provação ou de esforço, de risco ou de entrega, que se distingue entre quem diz e quem faz.
O PNR precisa não precisa de palavras, teorias ou promessas. Precisa de apoio e de actos.
A escolha cabe a cada um.
José Pinto-Coelho
15 Nov 2008
4 Comments:
http://snaphanen.dk/2008/11/14/igen-igen-abdul-wahid-pedersen-truer-danmark/
«Roughly 1,000 pupils and left-wing activists who unlawfully occupied Humboldt University (HU) and some of whom destroyed an anti-Nazi exhibition on Wednesday were reacting to the university’s close ties to Israel, the university president has said. Christoph Markschies told The Jerusalem Post that one of the protesters in the lobby of the university said “Damn Israel” when asked by another student to “stop” vandalizing the exhibit “Betrayed and Sold,” about the plundering of Jewish businesses under the Nazis.
(...)»
Não sou das que está na linha da frente, senhor Presidente do PARTIDO NACIONAL PORTUGUÊS,(PNR) mas, seguramente sou uma convicta nacionalista e não deixarei de o ser.
Nem que chovam rãs!
SolAzul
Excelente texto, esmerou-se o JPC!
Heróis do mar, nobre Povo,
Nação valente, imortal,
Levantai hoje de novo
O esplendor de Portugal!
Entre as brumas da memória,
Ó Pátria, sente-se a voz
Dos teus egrégios avós,
Que há-de guiar-te à vitória!
Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar
Contra os canhões marchar, marchar!
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