O OBAMA DE QUEM AS ELITES MERDIÁTICAS NÃO FALAM...

Conforme se disse no tópico anterior, o anti-racismo domina hoje o Ocidente do mesmo modo que outrora a Cristandade controlava a Europa - e o racismo é, em vários aspectos, o equivalente à blasfémia dos tempos medievais.

Mas... todo o racismo?

Não necessariamente...

O racismo de brancos contra não brancos, sim, é punido. E um branco que apareça em público a dizer que as raças são diferentes entre si e que ao fim ao cabo o «outro» será sempre visto como estranho, ameaçador e distante, um branco que se atreva a dizer isto alto e bom som, apanha, na melhor das hipóteses, com o rótulo de «racista!!!» e passa a ser abertamente hostilizado pelas elites reinantes.

Claro que se a mesma afirmação for proferida por um negro, aí já os donos da verdade e da boa moral do Ocidente se despreocupam de todo e se for preciso até ignoram que tal coisa tenha sido dita, mesmo que o negro em questão seja um candidato a líder da maior potência do globo:

Da sua autobiografia, intitulada «Dreams of My Father: A Story of Race and Inheritance» (Sonhos do Meu Pai: Uma História de Raça e de Herança):
«Eu encontrei consolo em alimentar uma hostilidade contra a raça da minha mãe (branca).
(...)
«A emoção entre as raças nunca poderia ser pura, até o amor estava manchado pelo desejo de encontrar no outro algum elemento que nos faltava. Quer pretendessemos expurgar os nossos demónios ou alcançar a nossa salvação, a outra raça (a branca) iria permanecer sempre ameaçadora, estranha e distante.»

http://www.israpundit.com/2008/?p=9541

Imagine-se agora que estas afirmações tinham sido redigidas por Bush ou por qualquer líder branco, a quantidade de acusações de «nazi!!!!!!!!!» que não se ouviriam todos os dias, incessantemente, em tudo quanto fosse merdiático...

Chega a ser insólito, bizarro, quase sobrenatural, como é que ninguém

mas ninguém

na imprensa dominante comenta sequer as supracitadas «confissões» do negro Obama.

Não parece real.

E, de brinde, uma piadinha racial que o carismático preto fez a respeito de outra raça, coisa que, em saindo da boca de um Bush ou de um Berlusconi, dava direito a décadas - décadas - de «reflexões» nos mérdia sobre como fora possível que um líder «destes» tivesse sido eleito no Ocidente...

E, já agora, um estranho silêncio de Obama a respeito de um comentário dum dos seus colaboradores, a comparar a vitória do negro sobre Hilary Clinton ao assassínio de uma mulher branca por um famoso assassino...