SINAIS DE GUERRA URBANA NA REPÚBLICA CHECA
Registou-se em Litvinov, cidade checa junto à fronteira com a Alemanha, cenário e episódios de guerra urbana entre ciganos e nacionalistas.
Em traços largos, sucede que a população branca indígena já estava farta de ser aterrorizada pelas hordas de ciganos, os quais, de resto, não trabalham, vivem da assistência social e do roubo. Numa das áreas da cidade, o domínio cigano parece total após as forças policiais a terem abandonado.
Em reacção, vários nacionalistas checos juntaram-se ao partido Delnicka Strana e tentaram negociar diversas vezes com o presidente da câmara e com a polícia local. Apesar das promessas da parte das autoridades municipais, tudo ficava na mesma e por conseguinte a resistência indígena entrou em acção. O Delnicka Strana enviou um esquadrão de segurança para monitorizar a cidade, esquadrão este que foi atacado por grupos de ciganos e posteriormente expulso pela polícia.
Os Nacionalistas mobilizaram mais camaradas e voltaram à carga, enquanto, do lado contrário, ciganos de várias cidades confluíam para o local da disputa. A polícia começou a prender nacionalistas sem qualquer motivo. Mesmo assim, a hoste nacionalista conseguiu apresentar quatrocentos efectivos na principal praça da cidade, os quais foram rapidamente cercados por centenas de agentes policiais com canhões de água e um helicóptero. O presidente da câmara pediu aos nacionalistas que abandonassem a praça; a população checa local falava em sentido contrário, apelando à polícia que juntasse forças aos nacionalistas. Mas a polícia, claro, não obedeceu ao Povo e sim a um representante da elite apátrida e vai daí principiou o ataque contra os nacionalistas, os quais, por seu turno, treinados na formação «bloco negro», esmagaram o cordão policial. A polícia usou então gás e detonadores, atingindo na maior parte dos casos a população civil, incluindo mulheres e crianças. As forças nacionalistas dividiram-se em pequenas unidades e avançaram em direcção à zona cigana da cidade, Janov. Mas as hordas ciganas, sob protecção policial, escaparam; ao mesmo tempo, a população local auxiliava os nacionalistas levando-lhes água e ligaduras, além de darem guarida em suas casas aos nacionalistas feridos.
Em traços largos, sucede que a população branca indígena já estava farta de ser aterrorizada pelas hordas de ciganos, os quais, de resto, não trabalham, vivem da assistência social e do roubo. Numa das áreas da cidade, o domínio cigano parece total após as forças policiais a terem abandonado.
Em reacção, vários nacionalistas checos juntaram-se ao partido Delnicka Strana e tentaram negociar diversas vezes com o presidente da câmara e com a polícia local. Apesar das promessas da parte das autoridades municipais, tudo ficava na mesma e por conseguinte a resistência indígena entrou em acção. O Delnicka Strana enviou um esquadrão de segurança para monitorizar a cidade, esquadrão este que foi atacado por grupos de ciganos e posteriormente expulso pela polícia.
Os Nacionalistas mobilizaram mais camaradas e voltaram à carga, enquanto, do lado contrário, ciganos de várias cidades confluíam para o local da disputa. A polícia começou a prender nacionalistas sem qualquer motivo. Mesmo assim, a hoste nacionalista conseguiu apresentar quatrocentos efectivos na principal praça da cidade, os quais foram rapidamente cercados por centenas de agentes policiais com canhões de água e um helicóptero. O presidente da câmara pediu aos nacionalistas que abandonassem a praça; a população checa local falava em sentido contrário, apelando à polícia que juntasse forças aos nacionalistas. Mas a polícia, claro, não obedeceu ao Povo e sim a um representante da elite apátrida e vai daí principiou o ataque contra os nacionalistas, os quais, por seu turno, treinados na formação «bloco negro», esmagaram o cordão policial. A polícia usou então gás e detonadores, atingindo na maior parte dos casos a população civil, incluindo mulheres e crianças. As forças nacionalistas dividiram-se em pequenas unidades e avançaram em direcção à zona cigana da cidade, Janov. Mas as hordas ciganas, sob protecção policial, escaparam; ao mesmo tempo, a população local auxiliava os nacionalistas levando-lhes água e ligaduras, além de darem guarida em suas casas aos nacionalistas feridos.
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