DECLARAÇÕES HOSTIS DE OMAR BAKRI PÕEM FORÇAS POLICIAIS BRITÂNICAS EM ESTADO DE ALERTA
As forças de segurança britânicas estão mobilizadas para montar guarda ao programa «reality show» X Factor na sequência das declarações de Omar Bakri Mohammed segundo as quais o programa é anti-muçulmnano porque apoia a organização caritativa Help for Heroes (Ajuda aos Heróis) aos soldados feridos no Iraque e no Afeganistão.
A polícia receia que as palavras de Bakri, que foi expulso do Reino Unido mas ainda manda bocas pela Internet a partir do seu refúgio no Líbano, tenham o efeito de uma «fatwa» e possam assim incitar à violência contra os participantes e juízes do concurso.
É, enfim, mais uma demonstração de arrogância sem qualquer pudor - pretender impedir os nacionais de um país de auxiliarem os seus próprios soldados feridos em batalha, querendo aplicar a tal auxílio o rótulo de «ódio aos muçulmanos». No fundo, é essencialmente o mesmo que a politicagem correcta tenta fazer, quando considera que querer viver numa Europa branca é o mesmo que odiar os negros...
O muslo censurou também os muçulmanos que usam pulseiras alusivas à música «Hero», editada para angariar dinheiro a favor da organização: «Alguns muçulmanos em Birmingham estão a usar as pulseiras em apoio das tropas britânicas no Afeganistão. Isso é uma forma de muadaat (ódio) dos cafires (descrentes) contra os muçulmanos e tem perigosas implicações.»
Bakri, de origem síria, foi posto fora do Reino Unido por ter saudado os terroristas do 11 de Setembro de 2001 e por dizer que o povo britânico é que tinha tido a culpa do atentado bombista que em 7 de Julho de 2005 vitimou dezenas de londrinos.
Apesar de não gostar da sociedade britânica, usou mais de trezentas mil libras pagas pelo Estado britânico para criar a sua família no país.
A polícia receia que as palavras de Bakri, que foi expulso do Reino Unido mas ainda manda bocas pela Internet a partir do seu refúgio no Líbano, tenham o efeito de uma «fatwa» e possam assim incitar à violência contra os participantes e juízes do concurso.
É, enfim, mais uma demonstração de arrogância sem qualquer pudor - pretender impedir os nacionais de um país de auxiliarem os seus próprios soldados feridos em batalha, querendo aplicar a tal auxílio o rótulo de «ódio aos muçulmanos». No fundo, é essencialmente o mesmo que a politicagem correcta tenta fazer, quando considera que querer viver numa Europa branca é o mesmo que odiar os negros...
O muslo censurou também os muçulmanos que usam pulseiras alusivas à música «Hero», editada para angariar dinheiro a favor da organização: «Alguns muçulmanos em Birmingham estão a usar as pulseiras em apoio das tropas britânicas no Afeganistão. Isso é uma forma de muadaat (ódio) dos cafires (descrentes) contra os muçulmanos e tem perigosas implicações.»
Bakri, de origem síria, foi posto fora do Reino Unido por ter saudado os terroristas do 11 de Setembro de 2001 e por dizer que o povo britânico é que tinha tido a culpa do atentado bombista que em 7 de Julho de 2005 vitimou dezenas de londrinos.
Apesar de não gostar da sociedade britânica, usou mais de trezentas mil libras pagas pelo Estado britânico para criar a sua família no país.
1 Comments:
Lá está o supremacismo.
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