INDÍGENA CASTIGADO POR DIZER QUE NÃO QUER TEMPLOS ESTRANHOS NA SUA TERRA
Um índio da Amazónia foi condenado a pagar uma multa por ter dito que não queria uma igreja junto à aldeia do seu povo.
Não, não foi verdade, essas coisas não acontecem. O que acontece é isto: um europeu é multado por dizer que não quer ver mais mesquitas no seu país. Porque as garras do politicamente correcto, ou, mais rigorosamente, as gânfias do chungalhame anti-racista, estão a apertar o cerco à liberdade de expressão - e arranham até o país que costumava ser o mais livre da Europa, o dos Anglo-Saxões.
Exemplo disso foi a recente condenação a multa de cento e cinquenta libras do indígena Lockhart Kneen por «ofensa racial e religiosa agravada».
Ora que ofensa racial e religiosa foi esta?
Kneen limitou-se a fazer circular cartas a dizer «Basta de mesquitas», juntamente com as famosas caricaturas dinamarquesas.
Nenhum dos destinatários se queixou - quem em vez disso foi fazer queixas foi um funcionário dos correios, alegando que as palavras «Basta de mesquitas» o ofenderam.
Por mais que se multipliquem casos destes, nunca deixam de ofender - mas o que realmente ofende aqui é a arrogância despudorada e descarada dos alienígenas que em solo europeu julgam ter o direito de silenciar os nativos quando estes protestam contra a presença dos ditos alógenos.
Nem é só uma questão de liberdade de expressão em si, que só isso já chegava para que o muslo que se queixa metesse nojo.
É, acima de tudo, uma questão de legítima propriedade: porque, em sua própria casa, o indivíduo tem o sagrado direito de dizer que não quer lá estranhos.
A atitude do muslo que foi fazer queixas à Nova Inquisição é por isso ofensiva, provocadora, quase a pedir confronto; o castigo que a Nova Inquisição aplicou ao nativo está já em pleno terreno da obscenidade.
Mas o caso agrava-se ainda mais.
Porque Kneens estava com a sua campanha a fazer um protesto pacífico contra os planos de remover sepulturas de guerra de determinado espaço para que aí se construa uma nova grande mesquita.
Como diz o Povo, um mal nunca vem só e não há uma sem duas nem duas sem três:
- além da violação da liberdade de expressão,
- e da violação da propriedade do nativo sobre a sua própria terra,
- verifica-se também a violação de túmulos.
Até já o direito dos mortos à sua última morada passa a valer menos do que o abjecto dever moral para com os alienígenas. Não há dúvida de que o sistema parece estar a ver até onde é que pode esticar a corda, até onde é que pode ser vil, asqueroso, revoltante, para que o Povo se revolte nas ruas.
Duas manifestações da liberdade de expressão que estão já em vias de ser criminalizadas
Exemplo disso foi a recente condenação a multa de cento e cinquenta libras do indígena Lockhart Kneen por «ofensa racial e religiosa agravada».
Ora que ofensa racial e religiosa foi esta?
Kneen limitou-se a fazer circular cartas a dizer «Basta de mesquitas», juntamente com as famosas caricaturas dinamarquesas.
Nenhum dos destinatários se queixou - quem em vez disso foi fazer queixas foi um funcionário dos correios, alegando que as palavras «Basta de mesquitas» o ofenderam.
Por mais que se multipliquem casos destes, nunca deixam de ofender - mas o que realmente ofende aqui é a arrogância despudorada e descarada dos alienígenas que em solo europeu julgam ter o direito de silenciar os nativos quando estes protestam contra a presença dos ditos alógenos.
Nem é só uma questão de liberdade de expressão em si, que só isso já chegava para que o muslo que se queixa metesse nojo.
É, acima de tudo, uma questão de legítima propriedade: porque, em sua própria casa, o indivíduo tem o sagrado direito de dizer que não quer lá estranhos.
A atitude do muslo que foi fazer queixas à Nova Inquisição é por isso ofensiva, provocadora, quase a pedir confronto; o castigo que a Nova Inquisição aplicou ao nativo está já em pleno terreno da obscenidade.
Mas o caso agrava-se ainda mais.
Porque Kneens estava com a sua campanha a fazer um protesto pacífico contra os planos de remover sepulturas de guerra de determinado espaço para que aí se construa uma nova grande mesquita.
Como diz o Povo, um mal nunca vem só e não há uma sem duas nem duas sem três:
- além da violação da liberdade de expressão,
- e da violação da propriedade do nativo sobre a sua própria terra,
- verifica-se também a violação de túmulos.
Até já o direito dos mortos à sua última morada passa a valer menos do que o abjecto dever moral para com os alienígenas. Não há dúvida de que o sistema parece estar a ver até onde é que pode esticar a corda, até onde é que pode ser vil, asqueroso, revoltante, para que o Povo se revolte nas ruas.
Duas manifestações da liberdade de expressão que estão já em vias de ser criminalizadas
6 Comments:
MAS QUE POUCA VERGONHA, DESRESPEITAR OS TUMULOS!!!
off-topic
Obama & DNC Admit All Allegations of Federal Court Lawsuit - Obama’s “Not” Qualified to be President
Obama Should Immediately Withdraw his Candidacy for President
http://www.obamacrimes.com/
Ó imigrante! Vai mas é para a tua terra! Sim, tu, ó moçambicano! Preto das areias é o que és!
Sim à Identidade!
Não à Rabinização!
Junta-te à verdadeira associação identitária, já!
Adere à Terra e Povo!
http://www.terraepovo.com/
Estes comentários sobre a Terra e Povo soam-me a manobra divisionista e intriguista - bastante transparentes até...
Nem tanto. Às tantas é só parvoíce.
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