quarta-feira, outubro 08, 2008

CRÓNICAS DA ISLAMIZAÇÃO DA EUROPA

Em Orgeval, cidade a norte de Reims, na região rural das Ardenas, os norte-africanos e os seus negócios estão agora largamente em maioria. Os Franceses «clássicos» sentem-se cada vez menos à vontade.
Em Orgeval, a população etnicamente francesa já não se sente em casa. "Não se deve ver isto como racismo. Não tem nada a ver com isso, mas os norte-africanos tomaram posse da vizinhança, as suas leis e cultura dominam a área, e não podemos fazer nada excepto calarmo-nos e ir embora. Já preenchi um requerimento para mudar de zona" diz um dos habitantes.
Os jovens não têm respeito por nós. Penso que se eu fosse norte-africana seria mais bem tratada." Desde que usasse o véu. "Se em Orgeval uma rapariga anda sozinha na rua, sem o véu, os jovens chamam-lhe cadela. As raparigas não têm o direito de sair com um rapaz, ou apenas o fazem secretamente. O fanatismo nunca está longe e favorece o comportamento intolerante" explica uma empregada do centro comunitário.
(...)
Uma branca, que espera por uma casa nova, diz que "com a geração mais velha, toda a gente se dá. Nunca são um problema. É a prova de que os franceses não são racistas. Mas acontece haver racismo contra nós. No outro dia, numa escadaria, um grupo de mulheres norte-africanas vinham a descer e uma delas falou comigo. Não percebi o que disse e ela chamou-me francesa suja. E não se deve responder-lhes, senão o nosso carro é incendiado, o nosso apartamento é roubado. Eles consideram que a vizinhança é deles."

Vários moradores testemunham a total perda de autoridade do Estado francês na área:
"Quando a polícia aqui vem, para aí uns cem jovens aparecem de imediato em cena. E a polícia vai-se embora. Nunca farão um esforço para se integrarem. É demasiado tarde, não há nada a fazer senão partir.

Um muçulmano presidente da associação argelina local, informa que nas lojas é difícil arranjar carne de porco, porque se forem «apanhados» a vender tal produto arriscam-se a perder a clientela norte-africana.

O mesmo muçulmano, que diz ser a favor das populações mistas e lamenta a guetização, avisa:
«A nossa população está a crescer, já somos doze ou treze milhões em França. De momento os jovens não votam, mas quando votarem, vão votar no primeiro candidato argelino que aparecer, e onde conduzirá isso, sabendo-se que foram criados no ódio?»

Diz também que as raparigas têm de andar de véu quando saem, não necessariamente por serem religiosas, mas para evitar atrair sobre si o fanatismo dos jovens...

Nada que eu, ou qualquer outro europeu lúcido, não tivesse previsto há que tempos.

E há muito mais que ler no texto donde se fez esta tradução...