CASA QUASE DE BORLA PARA ALIENÍGENA QUE APELA À DISCRIMINAÇÃO RACIAL

Notícia do jornal Público veiculada pelo blogue Terra Portuguesa:

O ex-deputado do PS Fernando Ka paga cinco euros e 60 cêntimos de renda à Câmara de Lisboa por um rés-do-chão de dimensões consideráveis (cinco assoalhadas com quintal) que a autarquia lhe entregou em 1984.
Fundador e dirigente da Associação Guineense de Solidariedade Social, que durante cinco anos funcionou nesta casa situada junto à Gulbenkian, Ka faz parte de uma listagem de inquilinos do chamado património disperso do município entregue anteontem pelo presidente da câmara, o socialista António Costa, aos vereadores. Apesar de não se encontrar integrado em nenhum bairro do género, o fogo da Rua Dom Luís Noronha é considerado pela autarquia como sendo de habitação social. Contactado pelo PÚBLICO, o activista dos direitos dos imigrantes remeteu um esclarecimento para mais tarde, altura em que já não atendeu o telemóvel.
Fernando Ka continuou a ocupar a casa mesmo quando foi para o Parlamento nas listas do PS, como deputado, no início dos anos 90. Acabaria por abandonar aquele partido em 2003, com acusações de racismo.(...)

Acusações de racismo? Foi vítima de racismo e afastou-se ou... cometeu algum acto racista, o benemérito africano?... O «Público» não informa claramente o público a respeito disto...

Mas valeu pelo resto. É bom que se saiba quem sustenta Fernando Ká, um africano que de «cá» só tem o nome, e com k, e que anda ou andou a defender a instauração da discriminação racial a favor dos negros. É bom que o Público, o Povo, saiba quem come à sua custa em Portugal como pagamento pelo bonito serviço de ajudar a enfiar no país catrefas e catrefas de alienígenas.