POVO GASTA QUANTIAS OBSCENAS COM A SUA PRÓPRIA LAVAGEM CEREBRAL
Como o blogue Terra Portuguesa bem o demonstra neste artigo, o contribuinte português anda a sustentar uma organização de carácter ideológico, a saber, o ACIDI - o ACIDI - Alto Comissariado para o Diálogo Intercultural - é uma associação apoiada pelo Governo que recebe financiamento através do Orçamento de Estado. Em 2008 o Governo irá disponibilizar a estas associações cerca de 25 milhões de euros, além de outros financiamentos como os previstos no QREN - Quadro de Referência Estratégica Nacional - e sem contar com apoios como habitação social, subsídios e rendimentos mínimos, etc.. Quando tomou posse, a nova Alta-Comissária para a Imigração, Rosário Farmhouse, anunciou que vai dispor de 74 milhões de euros para gerir até 2013, só no âmbito do QREN. Por sua vez o ACIDI, que tem profissionais pagos pelo contribuinte, apoia ainda mais de uma centena de organizações de imigrantes, emitindo um parecer que permite a essas organizações receber também apoio do Estado.
(...)
Veja-se no artigo original a longa lista de organizações pró-imigrante que andam a comer à conta do Estado.
Quer isto dizer que o cidadão português está neste momento a pagar para o convencerem de que tem o dever e a conveniência de se deixar invadir por gentes estranhas - dever e conveniência, o sistema antirra joga com as duas tenazes, à vez, ora tentando fazer com que o europeu sinta vergonha por não ser fraterno, ora tentando convencer o europeu de que precisa de imigrantes para sobreviver - dever de solidariedade universal, porque amar o Sacrossanto Outro é moralmente obrigatório, e porque «também houve portugueses que emigraram portanto agora também temos que aceitar imigrantes em barda até abarrotar o País»; conveniência, porque Portugal precisa de milhares de imigrantes e assim, mesmo que já tenha centenas de milhares de desempregados e o crime cometido por imigrantes aumente exponencialmente...
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Veja-se no artigo original a longa lista de organizações pró-imigrante que andam a comer à conta do Estado.
Quer isto dizer que o cidadão português está neste momento a pagar para o convencerem de que tem o dever e a conveniência de se deixar invadir por gentes estranhas - dever e conveniência, o sistema antirra joga com as duas tenazes, à vez, ora tentando fazer com que o europeu sinta vergonha por não ser fraterno, ora tentando convencer o europeu de que precisa de imigrantes para sobreviver - dever de solidariedade universal, porque amar o Sacrossanto Outro é moralmente obrigatório, e porque «também houve portugueses que emigraram portanto agora também temos que aceitar imigrantes em barda até abarrotar o País»; conveniência, porque Portugal precisa de milhares de imigrantes e assim, mesmo que já tenha centenas de milhares de desempregados e o crime cometido por imigrantes aumente exponencialmente...
3 Comments:
andamos não a apertar o cinto e o pescoço para esses filhos da mãe, cambada de ordinários, não têm outro nome! Esses é que deviam ser condenados em praça pública, não têm vergonha na cara, nem políticos nem administradores e presidentezinhos de imigrantes e ciganos! Metam do bolso deles, já que gostam tanto!
*andamos nós
Tanto milhão!
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